MINHA SOGRA

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2592 palavras
Data: 24/03/2018 22:31:49
Última revisão: 20/07/2020 11:15:27

EIS que minha mulher me conta algo inusitado: sua mãe, uma senhora de 68 anos, viúva a 10 anos, evangélica, foi surpreendida aos amassos com seu genro, um homem de mais de 60 anos, casado com minha cunhada mais velha, hoje com 48 anos. Quem os pegou foi a neta, que chegava da escola mais cedo. A rigor, não acontecera, eram apenas amassos. Tentaram explicar para a menina que ele a estava amparando porque sentira um tontura e tal. Fato foi que o assunto chegou até a mae da menina, ou seja a filha. Desmentido daqui, dali, chegou-se a conclusão que fora um momento de fraqueza, mas nada passou daquilo, um abraço, pois estavam sozinhos, ele fragilizado por ter perdido uma promoção na empresa para um jovem, etc. Ou seja, ficou o dito pelo não dito e para resumir, a sogra vinha para nossa casa passar uns tempos até abaixar a poeira.

Confesso que custei imaginar a cena. Minha sogra é uma senhora de comportamento impecável. Conheço-a ha 20 anos e desde jovem, apesar de robusta, sempre foi muito bonita, bunda larga e cintura fina, mal disfarçada nos vestidos um tanto folgados. Confesso que houve momentos em que sondei alguma coisa com ela, insinuando porque ela não arranjava namorado, mas ela sempre dizia que já era velha, que seu tempo tinha passado e que era contra sua religião...

Com sua chegada, minha mulher pediu-me que procurasse aconselhá-la e se possível, procurasse descobrir o que de fato tinha acontecido, de quem tinha sido a “culpa”, se dela ou do genro... Não fiquei confortável nessa posição, mas me dispus, quando surgisse oportunidade. Ela chegou e nos primeiros dias, mal tocamos no assunto, tratando como algo superado.

Ontem, sexta-feira, cheguei em casa mais cedo, por volta das 16 horas. Minha mulher havia saído com nosso filho comprar um presente para um primo aniversariante, de modo que estamos sós. Se tinha um momento para tratar do estranho assunto, era agora. Fui à geladeira, peguei uma garrafa de vinho branco que estava pela metade e ela entrou. Cumprimentamo-nos cortesmente.

- Quer um pouco de vinho branco? – ofereci.

- A-acho que não, é álcool...

- Veja o calor, dona Ciça. Um gole de vinho não vai fazer mal... um golezinho! – insisti e ela provou de minha própria taça, o que me causou certa estranheza. Aproveitei a deixa, mencionando um antiga lenda, comum no interior de onde viemos: - Humm... agora a senhora vai ficar sabendo os meus segredos!

- Ora, meu filho, você não tem segredos impróprios – disse rindo. De repente ficou séria. – Ao contrário de mim, que tenho cá meus segredos e meus pecados.

- Ora, dona Rosa! Nada de grave. Segredos e pecados todos nós temos! É muito natural os impulsos! É o instinto de quem está vivo! QUer dizer que tem muita lenha!

- Meu filho, você deve estar sabendo! Eu tenho quase setenta anos, como não pude me controlar! A culpa foi minha!

- Imagino o que houve, mas não imagino que a culpa tenha sido sua...

- Foi sim! Como senhora respeitável que sou, deveria ter me comportado! Afinal, homem é homem, está no papel dele, de aproveitar o que aparece...

- O que houve, exatamente?

- Ah, umas coisas! Uns elogios à minha pessoa, dizia que não entendi porque eu não me casava ou arrumava um namorado. Ora, sou uma avó e sou religiosa! Mas ele sempre insistia e eu não o afastava! E ele continuava me cercando, sabe como é!... E eu ficava, devo confessar, até gostando daquilo, sem o perceber. Ficava contando os dias e os minutos para poder ficar sozinha com ele e ouvir aqueles elogios... – parou um pouco, abaixando os olhos.

- Eu entendo... – disse pra quebrar o gelo.

- Enfim, me envolvi, meu filho! Acredita nisso? Eu me envolvi! Ele me abraçou um dia, apalpando minha barriga, meus peitos e eu fiquei bamba, entregue... Se minha netinha não tivesse chegado...

Ficou um silencio estranho. Eu não sabia o que dizer. Ela desabafou, mas com certeza não contaria aqueles detalhes para minha mulher. Conheço meu con-cunhado, sei que ele é safado, apesar de nunca imaginar que fosse tão ousado. Olhei para minha sogra, de cabeça baixo, respirando fundo, e de repente meus olhos caíram sobre seus seios que alteavam e desciam. Pareciam se mexer sozinhos, sob o vestido. Seios grandes, redondos, cuja forma só pude ver ela com o maiô. Sempre tive uma vontade grande de vê-los, mas esse era algo que pertencia ao passado. Certamente nunca os veria. Meus olhos percorreram todo o seu corpo. Eu buscava razões suficientes para seu genro arriscar o casamento no corpo daquela senhora, um tanto corpulenta. “70 anos!”, e meus olhos percorriam seu quadril e busquei suas pernas abaixo do vestido que ia até os joelhos, imaginando que veria varizes broxantes. Mas não foi o que vi! Vi panturrilhas fortes, torneadas e lisas. Ela continuava calada e respirando forte e mexia agora com um botão do vestido. Notei seu rosto congestionado, estava prestes a chorar.

- Dona Rosa...

- Ah, meu filho! Como pode! Uma velha como eu!

- A senhora é uma bela mulher, desperta desejo nos homens... – então não resisti: - Venha aqui, deixe-me abraça-la... – ela me olhou surpresa, eu sorria confiante. Ela hesitou, mas se aproximou e caiu em meus braços, aos prantos:

- Chora, mulher, chora! Desabafa! Chora! A senhora sabe que eu a compreendo, afinal, somos leoninos, não somos?

- É mesmo! - Interrompeu o choro – ah, que bom! Um leonino compreende o outro!...

E ficamos fortemente abraçados. Meus braços apertavam aquele corpão um pouco volumoso. Sou um homem de 50 anos (minha esposa tem 45), pratico esportes, tenho uma boa condição física. Seus braços apertavam com força minhas costas, nossos rostos estavam colados, eu podia sentir as grossas lágrimas que escorriam por seu rosto. Com nossos corpos colados, foi natural mas surpreendente o que se seguiu. Contra minha vontade, meu pau ficou duro!

Notei meu pau crescendo e não sabia o que fazer, indisfarçável, meu volume pressionava sua região genital. Imaginei que ela se afastasse e eu já preparava uma desculpa para o constrangimento, mas... Mas ao contrário! Ela juntava mais e mais e um grande calor nos envolveu. Minhas mãos começaram a deslizar por suas amplas costas, eu a massageava, apertando. Ela fazia o mesmo e tão junto estava de seu pescoço, que funguei nele, aspirando seu forte cheiro de suor. Ela tem cabelos grisalhos encaracolados, afastei-os com uma das mãos e cheirei acintosamente seu pescoço, sempre esperando que ela me repelisse, o que não acontecia, e ela arfava fortemente, como faltando ar. Então desci com minha mão e segurei, apertando forte suas nádegas. Não resisti e fiz movimentos com meu quadril, esfregando sua região genital, por cima da calcinha. Perdia o medo e toda a precaução. Nós dois nos entregávamos, só faltando tirar as roupas para o ato se consumar.

- Ai! Que eu não posso... Não posso! E tu, traindo sua mulher! Mas pàra de me atentar... Ui!– Disse por fim, e quando disse isso, fiquei zonzo de desejo. Eu não podia me soltar, me separar dela. Nem ela de mim. E por outro lado, desconfiava que se a gente se soltasse um dos outro, não iriamos mais conseguir se aproximar. Estávamos nos braços um do outro como dois naufragos numa bóia, se largasse, perdia a vez. Então falei, em voz muito baixa em seu ouvido:

- A senhora é fogo! Leonina é fogo! Eu também sou fogo, sou leonino! Faz o seguinte: apaga esse fogo mulher! Vamos apagar esse fogo, criatura! É nossa vez!

- Ai, meu filho! Não posso! Mas tô taradona! Ai, não aguento! Pàraaaaa!

- Pode e deve! Apaga esse fogo, mulher! Te liberta! Eu te ajudo a apagar.

- Como!!!?

- vamos apagar esse fogo que nos consome! Não podemos escapar essa chance! Vamos???

- Está louco? Estamos loucos?

- Sim, estamos loucos! De desejo! Apagamos esse fogo e a vida segue.

- O que você quer dizer... – Eu não deixei ela continuar. Segurando seu rosto, úmido de suor e de lágrimas, vi aquela boca entreaberta! Não era de uma senhora de 68 anos, mas uma boca de fêmea tremulante de tesão. Vendo-a ainda indecisa, encostei naqueles lábios úmidos e sedentos meus próprios lábios e suguei forte. Encontrei uma lingua e a minha se misturou com a dela, nos sugamos mutuamente...

Foi um beijo longo e ardente que durou vários minutos, nossas línguas mutuamente nos explorando. Ela gemia e ardia, suas mãos percorriam meu corpo suavemente, era uma sensação de encantamento. Ela, a velha senhora, de olhos fechados, se entregava inteiramente, curtindo o beijo e os amassos. Minha mão direita apalpou sua vagina por cima do vestido e ela bambeou, parecendo desfalecer. Nossa, aquele tesão me atingiu. Mais uma vez atingiu a sensação de que se a soltasse ela se afastava e já era. Eu não podia recuar. Empurrei-a na direção da mesa, apoiando-a. Curvei-me um pouco, abracei suas pernas e a coloquei sentada na beirada da mesa. Ergui seu vestido, percorri suas coxas com ambas as mãos, descobrindo aquelas côxas fortes e grossas que fazia anos não via, desde que fomos à praia cinco anos atrás. Suas côxas parecidas com as de minha mulher, mas um pouco mais escuras e com pequenas mas visiveis estrias e celulite, mas era belíssimas, verdadeiras, firmes. Ofereci-lhe meu queixo que ela mordeu de leve e enfiei a mão entre sua calcinha, constatando a região estava encharcada. QUe tesão! Um forte cheiro acre, de sexo, invadiu o ar! Já não era minha sogra nem era velha nem nova! Era uma mulher e um homem entregues ao instinto, entregues à busca do gozo! Ai, minha sogra! Irresistivel!

Ela gemia e tremia. Lembrei-me de que ainda não vira seus grandes peitos. Minhas duas mãos correram até as alças de seu vestido e as puxei para baixo. Os seios pareceram explodir debaixo daqueles sutiãs antiquados. Não tive paciência de os desabotoar e puxei com força. Os seios surgiram, enormes, exuberantes, nunca pensei que uma mulher de 68 anos tivesse seios tão bonitos. Um pouco moles, mas firmes, redondos, com grandes bicos rôxos. Caí de boca neles, beijando beijando beijando, chupando como um alucinado. “Não não não!”, balbuciava ela, e eu beijava e chupava um e outro. Desci com a boca e mordi o pneuzinho em sua barriga, arrancando dela um grito “AH!” Ao enfiar a língua em seu umbigo, sua boca soltou "UIUIUIUI! Não faz isso, malvado! Não me faz sofrer!!!!". Ela segurou minha cabeça, puxando para cima buscando minha boca com a sua, que se colaram, úmidas! Uma de suas mãos seguraram meu pau ainda sob a calça. Não conseguindo abrir, puxou forte, arrebentando botão e abriu o zíper a força e meu pau saltou para fora, que ela agarrou e manipulava, punhetando. Minha mão afastava sua calcinha e meu dedo explorava sua boceta, enquanto sugávamos as línguas como alucinados. Que beijo intenso e gostoso, a velha me beijava como se fosse o último e nos masturbávamos mutuamente.

Nem tirei sua calcinha nem ela minha cueca tampouco a calça. A mesa de jantar rangia, felizmente era de madeira sólida, um copo caiu, estilhaçou, nem ligamos, nada nos afastava. Tenho medo que se chegasse alguém naquela hora, nós íamos continuar, tão intensa era a nossa "colação", o gozo que vinha vinha, explodindo. Ela adiantou um pouco o quadril. Afastei minha boca da sua e olhei-lhe os olhos, que pareciam pedir "VENHA! Abriu mais as pernas, apertando a cabeça de meu pau, eu afastei um pouco sua calcinha e meu pau enfiou-se dentro dela.

Foi um gemido surdo, parecendo dor e alívio. O caminho percorrido nos décimos de segundos dentro de sua boceta abriam caminho, as paredes vaginais o pressionavam, parecia mesmo que não era visitada fazia muitos anos, era apertadinha, como de uma mocinha. Foram movimentos fortes, vigorosos. Sentia um forte prazer. Era incrível como seu quadril se mexia, em espasmos. Sua respiração se acelerava, eu próprio sentia o folego acelerando, quando uma quentura brotava lá de dentro e eu sentia que algo incontrolável, que nem ela nem eu nem ninguém seria capaz de agora segurar. Meu gozo jorrou dentro dela e seu corpo, que me enlaçava com pernas e braços, se acalmou e veio um silêncio enorme.

Passados um minuto ou dois, dei-me conta. Apurei os ouvidos, nenhum barulho, felizmente, no portão. Minha mulher ainda ia demorar, ufa! Minha sogra jazia semi inerte debaixo de mim. Preocupado, sondei sua artéria, que pulsava. Putz! Era o que faltava, se a velha tivesse tido um ataque cardíaco. Mas estava apenas desmaiada, a boca semi aberta, buscando ar! E agora?, pensei eu! Meio angustiado, batia em seu rosto:

- Dona Rosa! Dona Rosa! (Incrível, mas eu a tratava como minha sogra, ainda, de pois de ter fodido com ela).

Depois de varias tentativas, ela voltou a si. Olhou-me, soltando um “ahann!?” quando viu seus próprios seios descobertos e pareceu muito surpresa notando que eu ainda estava dentro dela, o pau parcialmente mole. Sua expressão era de horror, mas eu sorria:

- O...O quê??? - Eu beijei de leve seus lábios, o que pareceu tranquilizar, mas em seguida disse: - Ai! Ai, que sou uma perdida...

- Perdida nada! Voce estava perdida e eu te achei... - ela me olhava incrédula, mas agora a boca abria num leve sorriso.

- Voce... seu danado...Mas, e minha filha?

- Não faça perguntas dificeis. Ora, pensa bem: um mulherão desses, com toda essa lenha louca pra ser queimada, que desperdicio... Que sortudo fui em te descobrir.

- Quer dizer que...?

- Que eu sempre fui de olho na senhora? Mas é claro!!!! Só que era um sonho, mas muitas vezes fazendo amor com sua filha, pensava na senhora, nesses peitos, nessa bunda, nessa boca... Sabe que a senhora é toda gostosa...

- Ai, e quantas vvezes não me peguei olhando sua bunda... Voce é uma homem com bunda bonita, da vontade de pegar. Eu sempre olhava suas mãos, suas mãos fortes e não sei porque, pensava que deveria ter... voce sabe, e me arrepiava toda! Mas... ! Isso não era pra...

- Dona Rosa! - interrompi-a - Aconteceu! Aconteceu o que tinha que acontecer! Sempre teve uma atração muito forte entre nós, e o normal era que acontecesse. Enquanto falava, sentia meu pau crescer novamente e comecei com movimentos tímidos e lentos. “Psiu!”, fiz eu. “Vamos curtir esse momento que é único! É único e só nosso...Depois a gente decide o que fazer...” Vamos tornar esse momento inesquevível? Já é, mas pode ser mais ainda!

E olhando bem dentro de seus olhos, continuamos.

Fizemos amor de forma calma, olhando-nos nos olhos, sentindo o prazer tremendo dentro dela. Ejaculei mais uma vez, mas ela aproveitou e gozou forte duas vezes. Por fim, entregue, relaxou sobre a mesa.

Ergui minhas calças, cobri suas pernas, ergui a alça de seu vestido. Meio cambaleante, a conduzi ao banheiro e eu próprio fui tomar minha ducha, com a sensação de dever cumprido. Desci para a cozinha, um pouco tenso com o que encontraria. Ela saiu do banheiro pouco depois, sorrindo e cantarolando. Eu quis falar alguma coisa, mas ela pôs o indicador nos lábios, sugerindo silencio:

- Mocinho, agora temos um segredo. Nosso!

Minha mulher chegou no começo da noite e seus olhos brilhavam ao ver um astral tão alegre em casa. Mais tarde, na cama, perguntou-me:

- Puxa amor, que feliz que minha mãe está! O que vocês conversaram?

- Ela me contou em parte o que aconteceu... Parecia esperar que eu a censurasse, mas eu disse que ela não tinha culpa, nem ele. Que tinha sido um impulso! Que tinha de seguir em frente e esquecer o acontecido. Ela chorou muito e depois disso pareceu aliviada...

E aliviado fiquei eu por minha mulher não desconfiar de nadica...

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Comentários

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Muito bom, adoro velhas, fodem muito bem e estão cheias de tesão, nota 10

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Adorei esse conto que me deixou muito excitado e louco pra ler a continuação.

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Essa história com a sogra tem um desfecho que considero maravilhoso, tal a intensidade. Já está escrito, mas ainda não publiquei, porque tinha de "botar para fora" o transa com minha mãe, que foi a pessoa que me iniciou no amor e no sexo. Por isso, não foi só uma transa, foi algo mais que isso... graças à mãe, eu passei durante toda a vida a encarar o sexo como algo saudável.

Tenho uma predileção especial por sexo proibido, o que envolve parentes próximos, como cunhadas, sogra, mãe... Tudo pra mim vale, menos forçar a barra, abusar, isso eu abomino. Pra mim, vale a sedução, mas eu jamais me aproveitaria de alguém sobre quem eu tenha algum tipo de poder. Sou também fascinado por mulheres casadas, especialmente as bem casadas, pois em todo casamento aparentemente perfeito, há sempre uma falta. Todos os meus contos são verdadeiros, mas os que me custaram mais esforço para escrever foram sobre minha cunhada... Ela era a tipica mulher muito séria, que condenava a infidelidade e eu tive a sorte de romper sua couraça e descobrir que havia uma mulher sedenta de aventuras e prazer... Curioso é que rolou a principio um namoro, com beijos e amassos, ela quis se separar de meu irmão, eu não aceitei, ela ficou magoada, mas enfim resolveu me dar e fomos amantes por muitos anos, até eu me casar, quando então ela disse que "não aceitaria me dividir com outra..." Vai entender as mulheres!

Proximamente vou descrever o desfecho com a sogra...

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BOM PRA DANAR ESTE CONTO, MY FRIEND. TÔ DE PAU DURO, SÔ! AGORINHA VOU TER ATÉ QUE TOCAR UMA. ESSA FURUNFADA COM A SOGRA FOI MESMO ESPETACULAR. NOTA MIL! DÁ UMA LIDA NOS MEUS COM A MAMÃE. ABS.

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Gozei gostoso espero que tenha uma continuação.

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Amei o conto e quero ver todos outros. Amo fotografar e filmar esses melhores momentos: fotografoliberal@ahoo.com.br

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