Meu nome é João, tenho 18 anos. Meus pais, Ricardo e Vanessa foram casados durante 16 anos. Durante a separação foi tudo amigável, nenhum ficou com raiva ou coisa parecida do outro, é que o casamento estava se desgastando, e até mesmo eu via isso... enfim, decidiram por se separarem. Eu fiquei com minha mãe e ia passar os fins de semanas na casa do meu pai, mas mês passado minha mãe recebeu uma notícia da empresa onde ela trabalha: ela iria passar 2 meses trabalhando na filial da empresa na Noruega. Ela insistiu pra eu ir, mas eram só 2 meses e eu não queria trancar a faculdade e acabar perdendo um ano, quanto antes eu sair de lá, melhor. Então eu decidi ficar. Se eu soubesse que a viagem atrasaria 3 meses e cairia bem nas minhas férias eu teria ido, mas já estava tudo acertado: acomodação, passagens, visto e tudo mais, não daria tempo de eu ir junto. Na verdade, enquanto penso isso aqui que estou te contando, estou num táxi indo pra casa do meu pai, minha mãe acabou de embarcar e eu vou ficar esses 2 meses morando com ele.
- Olha só quem chegou, meu moleque! - ele me disse dando risada quando eu descia do táxi e ele me ajudava com as malas.
- Você podia ter ido me buscar né? - eu logo fui reclamando, odiava táxis.
- Eu tava trabalhando.
- Ah é, tudo bem... pai, você já jantou? Tô morrendo de fome
- Ainda não, vamos pedir uma pizza.
Enquanto comíamos a pizza, ele parecia ter ficado mais triste, quase como se sentisse falta de algo.
- Que foi? - eu perguntei.
- Você me lembra sua mãe, e porque eu me apaixonei por ela... foram bons tempos aqueles. - Ele percebeu que eu estava confuso, e disse - Não, filho, eu não gosto mais da sua mãe, não desse jeito pelo menos, mas nós moramos juntos por 16 anos, você se acostuma com a pessoa e acaba ficando estranho viver sem ela.
- Eu entendo pai, a mãe também fica assim às vezes, eu sei que vocês tiveram uma relação muito forte durante todos esses anos, mas com o tempo vai melhorar...
Estávamos indo dormir, quando ele disse:
- Filho, como agora eu moro sozinho, a dona Márcia não limpa mais a casa, então amanhã a hora que você acordar, dá uma organizada na casa?
- Claro, pai, pode deixar. - Eu faria tudo pra ajudar ele, ele não era um homem mal, só tinha se separado da minha mãe, e aliás, a viagem da minha mãe tinha atrasado em 3 meses, eu estava agora entrando na minha primeira semana de férias, tinha 2 meses e meio sem fazer nada o dia todo.
- Boa noite filho, te amo.
- Boa noite pai, também te amo.
No outro dia, acordei 8h da manhã. Meu pai não era o tipo de pai que faz os filhos acordarem cedo, na verdade ele disse que se eu quisesse eu poderia acordar 11h, mas acontece que eu estou acostumado a acordar cedo, então pra mim não faz diferença. Levantei, mijei, escovei os dentes, lavei o rosto e fui tomar café. Ele já tinha saído - sai todo dia às 7h - e tinha deixado um bilhete dizendo que agora que eu estava em casa ele viria para almoçar comigo, já que normalmente ele almoça na empresa.
Eram 8:30h quando terminei o café, então parti para faxina. Antes de mesmo de sair cozinha, já vi algo que era sinal de que meu pai não estava saindo com muitas mulheres ultimamente: tinha um par de meias sociais sujas no chão da cozinha. Meu pai é o tipo de cara que não liga muito pra essas coisas, prefere fazer exercícios no tempo livre. Peguei a meia e levei ao nariz, ela fedia, devia estar lá faz uns 2/3 dias. Mesmo sabendo que sempre fui diferente dele, se meu pai estivesse aqui agora, ele diria "Macho sempre deixa o cheiro dele no território e as fêmeas ficam loucas". Aquele era o território dele, mas a julgar pela bagunça, nenhuma fêmea vinha ali há um tempo. Levei o par de meias ao cesto na lavanderia e continuei.
Limpei a cozinha, ajuntei minhas roupas e limpei meu quarto: 10:30h. Limpei a sala, coloquei as roupas que eu tinha ajuntado até agora para lavar, passei pano na casa e era 12h. Ainda faltava o quarto dele, ia deixar pra limpar de tarde.
Logo ele chegou e almoçou, foi bem rápido e antes mesmo das 13h ele voltou para o serviço dele, e eu, pro meu. Entrei no quarto dele, e fui surpreendido por um cheiro forte. Não sei explicar, mas era gostoso ao mesmo tempo que se parecia com um odor de sujo. Logo deduzi: era o cheiro de “macho”, e se fosse, eu estava gostando, mesmo não sendo fêmea. Limpei o quarto e o cheiro continuou, na verdade agora estava mais forte – e mais gostoso -, na verdade, aquele odor me fez sentir algo nas calças, meu amigão deu sinal de vida, mas logo abaixou. Então eu vi, debaixo da cama: uma cueca do meu pai que devia estar ali por mais tempo que a meia estava na cozinha, a julgar pelo cheiro. Peguei a cueca e o cheiro que sentia, agora, era mais forte do que nunca. Meu pau nem tentou fingir descontentamento, foi logo ficando duro, como uma rocha, e começou a soltar uma baba que chegava a marcar a calça jeans que eu usava.
“É normal isso acontecer, somos pai e filho, é da natureza”, eu disse pra mim mesmo. Meu pai sempre dizia que a curiosidade devia ser instigada e explorada, e como eu estava curioso, logo levei a cueca ao nariz. Foi uma das melhores coisas que já fiz na vida, sem dúvida. O odor de macho que saía da cueca fez meu pau ficou ainda mais duro – nem sei como, já que estava quase explodindo – e eu revirei os olhos de prazer ao sentir aquele cheiro forte, de cueca usada e de algo mais, que parecia ser esperma de alguma punheta que meu pai tinha limpado com aquela cueca.
Não aguentei, tirei a roupa e deitei na cama dele, na cama onde meu pai deitava toda noite para dormir e que ele usava, anos antes, para transar com minha mãe, neste momento a milhares de km de distância. Pelado, deitei de costas na cama, coloquei a cueca na cara e comecei a me masturbar. Enfiei um dedo no cu enquanto batia uma punheta, e eu gemia baixinho. Dei uma cheirada forte na cueca; 2 dedos; gemi mais alto. Enfiei três e finalmente gozei, sentindo aquele cheiro forte da cueca do meu pai. No tesão, me limpei e engoli o próprio gozo. Sentei na beirada da cama do meu pai, e pensei: “se isso é que o deixa as fêmeas loucas, eu estou pronto para ser a fêmea do papai”.