REALIZEI MEU DESEJO DE FODER MEU AMIGO CAPIXABA

Um conto erótico de Gustavo Soares
Categoria: Homossexual
Contém 2382 palavras
Data: 25/03/2018 01:00:45
Última revisão: 06/07/2020 15:00:49

Eu estudo Biomedicina numa universidade particular aqui em Recife. Se você estuda nela, com certeza já me viu: alto, um metro e setenta e nove de altura, barba negra espessa, cabelo preto, magro, normalmente com uma camisa social e uma calça caqui, uma mochila pesada nas costas.

Eu sou de Vitória, no Espírito Santo, e nunca havia encontrado ninguém do meu estado na minha faculdade. Estudo há dois anos e nunca conheci ninguém de lá para conversar sobre as praias, sobre as casas noturnas e os bares gays onde você tem encontros com desconhecidos, transas inseguras nos banheiros, boquetes às escondidas, olhares cheios de malícia e um desejo escondido em cada sorriso quando você olha para aquelas pessoas, aqueles homens e jovens bonitos, atraentes. Vitória. Eu amava aquela cidade. E passei a amar a presença de Ruan na minha sala de aula logo quando descobri que ele era do meu estado. Ele se transferiu de uma outra faculdade e acabou entrando no começo do período, e caiu bem na minha turma. Inicialmente, pensei que se trata-se de um rapaz fechado, um tanto arrogante e cheio de si. Mas ele era bonito, e algumas pessoas bonitas às vezes passam na frente de pessoas legais, eu e você sabemos disso. Ruan tinha cabelo louro-escuro, um rosto oval chamativo pela simplicidade da ausência de curvas, uma barba loura, um nariz reto e uma boca de lábios rosados que pareciam clamar por um beijo demorado, lotado de toques de línguas e cheio de saliva morna. Nas poucas vezes que o vi sorrir antes de ir falar com ele, seu sorriso era tímido mas alegre, simpático, e até divertido, o que fez com que a minha primeira impressão dele ser um cara sério e arrogante caísse por terra.

Aproveitei um dia quando o professor demorou a aparecer, e estávamos esperando dentro da sala. Ele estava cercado por um grupo de meninas, ouvindo uma delas falar sobre um livro que ela tinha pego na biblioteca. Peguei a deixa e perguntei se o nome do autor era Valter Motta, um autor super-respeitado no nosso curso.

Ela disse que era sim.

Então eu falei que o livro era ótimo e me dirigi ao Ruan, perguntando se ele estava curtindo a faculdade e a turma. Ele abriu um sorriso e disse "Tô adorando". A voz dele era suave, empática, aquele tipo de voz que nos faz querer ficar ouvindo por um longo tempo. O corpo dele não era magro, nem totalmente gordo, e havia ali um tipo de coisa que eu estava buscando naquele momento: o corpo com curvas, com sintonia com o espaço, um corpo onde eu pudesse pegar e abraçar, onde eu pudesse fazer meu corpo magro fodê-lo com força e fazer ele suar.

Uma das meninas, Mariana, falou, empolgada: "Ele é de Vitória também."

Fingi que não sabia e atuei como se estivesse surpreso.

A partir desse dia, eu e Ruan nos aproximamos mais e mais. Sentávamos próximos nas aulas, e nos intervalos conversávamos sobre os problemas e as maravilhas de Vitória, as coisas típicas do Espírito Santo, rimos das gírias, do jeito de falar, e cada vez mais eu me imaginava beijando aqueles lábios, a barba dele arranhando minha nuca enquanto me beijava, eu abrindo aquelas nádegas e me enfiando ali. Fiquei batendo uma, duas, três, quatro punhetas por semana pensando nele. Olhava as fotos dele no Facebook e colocava meu pau para fora e começa a me masturbar ali, sentindo o corpo do meu pênis lotado de veias, quente e cheio de sangue na minha mão e imaginando o dele. Sentia meu corpo em fogo como se fosse e dele e, minutos depois, urrava de dor e prazer e jorrava jatos de porra pelo lençol olhando fotos de Ruan. Eu gemia, às vezes, o nome dele. Ruan. Ruan. Ruan! Às vezes eu ficava excitado na presença dele e tentava disfarçar. Ele não tinha cara de gostar da coisa. Era simpático, alegre e sem problemas, mas era hétero. Com certeza era hétero, eu pensava. Com certeza.

As aparências enganam.

Sim, as aparências enganam mesmo.

Semana passada, na biblioteca, preparando um trabalho em grupo no qual Ruan e eu estávamos, eu comecei a ficar excitado. Ele estava do meu lado e o perfume dele, graças ao vento que saía do ar-condicionado, vinha todo para o meu nariz. E sentir o perfume daquele corpo que por noites a fio eu me fantasiei dentro dele era demais para mim. O volume apareceu prontamente na minha calça e eu, incomodado, fiquei tentando acomodá-lo ali, para ninguém perceber. Quanto mais eu mexia, com mais vontade eu ficava e mais grosso e duro ficava a porra do meu pau.

Ruan pareceu perceber. Eu tentei disfarçar; e me reposicionei na cadeira sem olhar para ele. Estava envergonhado, de certo modo, é claro. A minha vontade era de puxá-lo ali mesmo e fazer com que ele me sugasse ali mesmo, na frente de todo mundo. Mas essas são fantasias que não podemos realizar.

Depois de uns segundos, ele disse: "Galera, acho que vi um livro bem foda sobre esse assunto aqui. Vou ver se acho. E", ele falou, olhando para mim, "acho que vi um livro aqui que tu vai adorar, Gustavo." Eu fui, interessado. Eu não pensava que seria algo além disso, nunca poderia imaginar.

Ele me levou a um dos corredores. As prateleiras cheias de livro, o ar-condicionado forte, aquele cheiro intenso de papel, o chão limpo, o aroma longínquo de poeira. E havia uma pessoa ali, parada, procurando um livro.

Ruan me apontou um livro e eu o observei, atentado. O perfume de Ruan estava mais forte ali. Perfume de madeira, levemente cítrico, forte. Perfume de hétero, eu poderia descrever. Perfume de homem. Dentro da minha calça, meu pau se agitou e pressionou minha cueca. Eu podia sentir o pré-gozo começar a molhar o tecido.

Ele chegou mais perto de mim e disse "Eu tô vendo sua mala".

Eu não soube como reagir. Aqueles lábios estavam perto demais do meu ouvido direito. Se eu fizesse qualquer movimento, a garota logo ali perto perceberia e acabaria com aquele momento. Eu queria mais daquilo. Se ele continuasse a falar ao meu ouvido, e estivesse tão perto assim de mim, eu poderia gozar ali mesmo, sem mãos, e urraria, com toda a certeza eu urraria.

Ruan continuou: "Não fica com vergonha não. Tu deveria ficar orgulhoso: é uma bela duma mala".

Eu não tirava os olhos do livro. Estava começando a ficar com calor, com muito calor, como se meu corpo ignorasse o ar-condicionado no máximo. Tudo o que eu queria era poder virar aquele corpo de costas, baixar até os joelhos aquela calça e chupar o cu dele e depois penetrar ali dentro, sentir aquele calor, ouvir os gemidos dele; eu queria que ele gemesse meu nome, gemesse e gozasse meu nome, queria dar um belo de um orgasmo aquele corpo bonito, beijar aquela boca e depois gozar na barba loura enquanto olhava nos olhos verdes de Ruan.

A garota saiu do corredor e nos deixou ali, sem ninguém; sozinhos mas nem tanto. Qualquer um poderia aparecer ali.

O que ele me disse depois disso foi um convite. Um convite que eu nunca esperei. "Bate uma punheta pensando em mim no banheiro. Bate? Tu bate?"

Eu respondi que batia.

"E depois me leva pra tua casa", Ruan disse. "Quero que tu me foda lá, tá bom?"

E então ele me deixou lá e levou o livro que tinha apontado naquele momento.

Eu fui para o banheiro do andar de cima, que era mais vazio, e esporrei o vaso sanitário quase inteiro. Gemi baixo e com a boca fechada, tremendo, os joelhos bambos, a porra do meu pau estava vermelho e surrado, mas pronto pra outra porque, logo depois de eu me limpar e sair do banheiro, só o pensamento de que eu iria foder Ruan em alguns minutos me fez ficar excitado de novo.

Depois das duas outras aulas, que passamos de tempos em tempos nos encarando, nós fomos para minha casa. No carro, ele puxou assunto da faculdade e de alguns problemas que ele estava tendo com um dos professores. Meu pau já estava meio bomba. Eu tinha que me segurar para não comê-lo no carro, o que, devido ao tamanho do automóvel, não seria nada confortável.

Quando chegamos ao meu apartamento, após eu fechar a porta, Ruan me beijou e eu senti que podia gozar logo ali. Ele tinha uma precisão boa para o beijo. Os lábios eram macios e a língua um pouco áspera. Ele se movimentava com uma rapidez e com uma tranquilidade de quem já é experiente no assunto. Beijou minha nuca e causou arrepios enormes do ouvido até o fim da minha coluna, me fazendo gemer. Tiramos a roupa às pressas e fomos para a cama. Esfregamos nossos corpos um no outro e eu pude ver aquela bunda carnuda e nua pela primeira vez. Meu pau pulou, alegre, duro, vermelho. Eu fez menção de me chupar, mas era eu que queria chupar aquele membro já cheio de sangue. Era um pouco menor do que o meu, mas confesso que muito mais bonito. Pelos louro-escuro rodeando as bolas, aquela pele rosada, a cabeça tão vermelha e pulsante quanto a minha. Chupei e quase engulo aquele pau de uma só vez. Passei a língua por todas as extremidades, lambi forte e firme a cabeça e o fiz gemer enquanto apertava o seu mamilo esquerdo, duro e inchado como o meu pau. O gemido dele vinha do fundo da gargante e aquilo me fez querer, agora sim, me enfiar naquela boca rosada. Antes disso, beijei enfiando minha língua quase na garganta dele, faminto, faminto como eu estava por ele. Ele escorreu pelo meu corpo, beijando primeiro o meu peito, depois minha barriga e só então chegando ao meu pau. Ele beijou, acariciou, punhetou e então lambeu, lambeu e a saliva morna dele lubrificou aquilo tudo e, quando eu entrei na sua boca quente, fechei os olhos e urrei, empurrando a cabeça dele para que cada vez mais eu pudesse estar mais fundo nele, mais fundo.

"Se deita aqui", eu disse. Ele deitou, e o pau dele se dobrou para trás, e aquela cabeçorra cheia de sangue foi o que eu vi antes de enterrar minha língua naquele cu recém-depilado. Ruan gemeu e abriu as pernas, eu o segurando por trás, e era tão bom senti-lo gemer comigo ali, era tão bom ver que ele estava sentindo prazer e com o pau duro por minha causa.

Eu meti minha língua ali, lambi e acaricei até o cu dele estar bem lubrificado e preparado para me receber.

"Vou meter em tu agora, tá bom?"

"Tô bem aberto pra tu. Pode vir."

Eu coloquei a camisinha e o lubrificante. Deixei ele de quatro, esperando. Bati meu pau ali naquela bunda umas três vezes, depois passei a cabeça na borda, fui rodeando, e então já estava dentro dele. Todo dentro dele. E eu e ele gemíamos sem parar. Como era bom comer aquele cu, como era bom ouvir o som das minhas coxas naquela bunda. Como era bom ver aquelas costas se movimentando e escutar ele gemendo.

Depois de um momento, puxei ele e o coloquei de joelhos, meu peito encostando nas costas dele, eu sentindo aquele calor, aquele fogo, a brasa queimando entre mim e ele, eu o abracei enquanto metia, o beijei por trás, senti o cheiro daquela nuca, daquela barba, e o suor que começava a escorrer. E então comecei a masturbá-lo e ele a gemer. Ele gemia e cada vez mais eu metia mais fundo. Mais fundo. Mais fundo. Meu pau esava estourando. As minhas bolas batiam com força ali naquelas nádegas. A luz fraca do quarto, o calor ali dentro, o cheio de sexo, os lençóis molhados. Porra, como estava sendo ótimo a foda com ele.

"Deixa eu cavalgar em você".

"É tudo o que eu quero".

Sai de dentro dele e me sentei na cama. Ele se posicionou em cima de mim, de costas, e rebolou em cima do meu antes de sentar nele. Quando sentou, vi o corpo inteiro dele arder e o meu ardeu junto. Ele sentou. Ele rebolou. Eu agarrei seu pau e comecei a masturbá-lo. Tudo ali em torno de nós estava quente. Tudo ali pegava fogo. Eu queria aquele corpo. Eu queria ver Ruan gozando alto. Eu queria que ele urrasse tanto quanto eu urrei me punhetando nessa mesma cama pensando nele.

Ele me disse "Vou gozar".

Eu mandei ele ficar de frente pra mim. Queria que ele gozasse no meu peito. E queria ver aquele pau esporrando aquele gozo forte, branco. Eu precisava ver isso.

Ruan se virou. Continuou sentando e girando a bunda mais forte e me fazendo entrar mais fundo nele. Eu fiquei batendo uma pra ele. Não queria que ele se masturbasse. Eu queria fazer ele gozar em todos os sentidos. No rosto dele a expressão de pré-gozo: a boca aberta, os olhos fechados, as sombrancelhas levantadas, o corpo enrijecendo, e, de repente, toda aquela explosão de leite freco, aquele gozo, ele gemendo, urrando como eu urrei. "Ai, Gustavo. Gustavo. Porra!"

Meu peito quente recebeu aquela porra em chamas. Ela escorreu nos meus pelos, e ele foi diminuindo o movimento, diminuindo. As pernas estavam um pouco bambas.

"Goza em mim. Goza em mim", ele disse.

Fiquei de pé e ele de joelhos. Ele começou a me chupar. Aquilo era bom demais. Aquilo era fogo vivo. Ver aquela língua rosa linda, aquelas lábios macios, lisos, aquela barba: tudo isso ao redor do meu pau me deu mais tesão ainda e eu disse "Vou gozar." Ele começou a me punhetar e, quando eu gozei, fechei os olhos e senti o orgamos me atravessar, percorrendo desde os pelos da minha orelha até a ponta do meu pau. Eu esporrei aquele rosto lindo. O gozo estava ali, branco, quase prateado, nos fios daquela barba, na boca e na testa. Pedi pra ele levantar. Lambi o rosto dele. Senti o gosto da minha própria porra e ele me pediu pra beijá-lo. Eu beijei. Aquela língua percorrendo a minha boca. Aqueles lábios. Aquela porra. Eu ofegante. Ele ofegante. O quarto cheirando a sexo. Nossos hálitos cheirando a foda. A uma foda boa. Uma foda gostosa demais.

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Comentários

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Oi gustavo, quando você volta ao ES???

...adorei... Me apresentando: me casei aqui no ES e amo essa terra maravilhosa. Sou casado c/ esposa que não sabe de meus devaneios. 54ª, 182X80kg, grisalhos, o.verdes, pele branca, BB carnudo e gosto de ser passivo. Amizade é muito importante (homem, mulher, casal), se colorir, fica ainda melhor. Dias úteis estou em Vitória. Sexo sempre em sigilo absoluto.

Venha, entre em contato, me come gostoso em total sigilo.

Betto_vix48@hotmail.com

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Somente hoje li este relato super tesudo, amai. Nora dez e adicionado aos favoritos.

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Muito bom! Pena eu não ter Facebook para te conhecer!

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