Olá, me chamo Jorge, tenho 37 anos, sou branco, 1.80m, malhado, ainda solteiro. Meu pai se chama Gustavo, tem 56 anos, mais baixo que eu, também gosta muito de malhar, tem um físico bem legal pra idade dele e todo peludo.
O que vou contar, aconteceu há poucos dias, vim pesquisar coisas sobre, pois a minha cabeça está um turbilhão de sentimentos e resolvi compartilhar.
Meu pai sempre foi um cara fechado, não é de conversar muito, nem de se expor. Nunca vi meu pai falando sacanagens ou coisas do tipo. Mas, há poucos dias, meu pai resolveu que tinha de me levar ao trabalho, que eu não precisava ir no meu carro, ele me levaria e depois iria me buscar. Achei estranho, mas aceitei. Até então, nada de anormal.
Saímos de casa e tudo tranquilo, não falamos quase nada no carro. De repente, tomo um susto, papai nem deu a seta, virou o carro pra esquerda e entramos em um motel que havia no caminho. Eu olhei pra ele com cara de quem não estava entendendo nada. Ele olha pra mim e diz: fica tranquilo filhão.
Eu: mas pai, não tô entendendo nada, vou me atrasar.
Pai: relaxa filho, não vão te demitir por causa de um atraso.
Eu: Ok, mas não tô entendo nada.
Chegamos no apartamento, ele virou p mim e falou: nunca tivemos um momento pai e filho, estava vendo sobre essas coisas na internet, nunca socamos uma punheta juntos, acho que essa é a oportunidade.
Eu: mas pai...
Pai: relaxa cara!
Ele começou a abrir a calça e pediu pra eu tirar a roupa. Ainda estava sem graça, mas o atendi. Achei que seria legal uma punheta com o velho.
Quando estava tirando a blusa, o senti avançar pra cima de mim e me deu um beijo, enfiando toda a língua na minha boca, sem que eu pudesse reagir.
Eu o empurrei desesperado e falei: que porra é essa pai? Tá louco?
Pai: calma filhão, relaxa, faz parte, somos dois machos sedentos por sexo, bora dar uma sarrada!
Eu: tá louco? O senhor é meu pai cara!
Ele investiu em mim de novo e me deu mais um beijo. Eu estava num misto de não saber o que fazer e um tesão que nunca havia sentido antes. Novidade e medo. Vontade e raiva ao mesmo tempo.
Ele me beijava e eu dizia não o tempo todo. Ele também forte, apertava com as mãos a minha bunda e acariciava ao mesmo tempo. Não aguentei o tesão e acariciei o pauzão dele que já estava bem duro.
Olhei nos olhos dele e disse: pai, o que estamos fazendo é errado!
Pai: relaxa filho, isso é mais comum do que você pensa. Somos apenas dois caras sedentos por sexo. Você, um cara mais novo, querendo levar pica, que eu sei, te conheço filho. E eu, um cara mais velho, cheio de tesão pelo filho gostoso que tenho e querendo meter nessa tua bunda. Sempre te desejei filhão e prometi que não passaria de hoje.
Ele me pegou pela mão, me direcionou até a cama e ordenou: tira a minha calça porra!
Eu: mas pai...
Pai: tira porra, senão vou te dar de cinto.
Eu obedeci e fui baixando já a calça dele e deslizando a mão sobre um cacetão duro.
Pai: tira a minha cueca!
Baixei e aquele pauzão voou pra fora da cueca.
Eu: porra pai, que caralhão!
Pai: mama filho, é todo teu a partir de agora.
Fiquei atordoado, mas não pensei em mais nada. Caí de boca naquele caralho, era tudo diferente, novo... E, melhor que isso, era gostoso demais. Eu e meu pai numa sacanagem bacana.
Ele me empurrou mais pro meio da cama, puxou minha calça e voou pra cima de mim, abrindo minhas pernas e caindo direto com a boca no meu rabo, me dando um belo banho de língua na entrada do meu cu.
Fui ao delírio. Nunca em minha vida tive uma sensação como aquela, não há nada melhor que uma linguada no rabo... Ou há! O melhor ainda viria.
Papai subiu um pouco mais e começou a me beijar de novo. Enfiava toda a língua na minha boca, dizendo que me desejava muito. Eu ainda estava todo assustado e sem jeito. Até que... Ele me arreganhou todo de frango assado e colocou aquele caralhão na entrada do meu rabo.
Eu: que isso pai, tá tentando me enrabar porra?
Pai: tentando não filho, vou te enrabar agora, é o que eu mais quero.
Eu: não pai, tá louco? Sou teu filho porra!
Pai: relaxa cara, somos maiores de idade, sabemos o que estamos fazendo. Sei que você quer minha pica.
Eu: mas pai...
Ele começou a forçar no meu cu, com carinho e força ao mesmo tempo. Senti muita dor. Ele passava a mão no meu rosto e me olhava nos olhos, me pedindo calma. E logo eu estava com aquele caralhão todo dentro de mim. Comecei a chorar, nem acreditava no que estava acontecendo. Ele sorriu...
Pai: calma filho, tá tudo bem.
Eu: pai, tá me enrabando!
Pai: isso filho, chora na minha pica. Sente esse pauzão no teu rabo. Tu tá muito gostoso filhão, não tem como te olhar e não querer meter a pica nesse teu rabo. Tu provocas...
Eu: para pai, tira essa piroca da minha bunda, por favor!
Ele começou a bombar com mais força. Eu pedia pra tirar e ele enfiava com mais vontade. Parece que, quanto mais ele me via sofrer de tesão naquela pica, mais ele fazia questão de socar bem fundo.
Acabei me rendendo ao prazer e deixei o tesão tomar conta. Ele me fodia com força, sem pena do meu cu. Ele queria muito aquilo. Então, me dei a liberdade de começar a falar umas sacanagens.
Eu: vai paizão, me fode velho safado. Queria muito meu rabo, não é?
Pai: isso filho, curte essa vara no teu rabo. Assim que eu te quero...
Ele me virou de quatro, deu uma bela lambida e uma cuspida no meu cu e socou a pica de volta.
Eu: calma pai! Mete esse caralho devagar, por favor!
Pai: porra nenhuma. Filho meu tem que aguentar levar pica do pai.
Eu: calma porra, velho safado do caralho, tá detonando meu cu, porra.
Pai: isso filho, toma pica. Eu sabia que tu querias minha pica nesse rabão. Um macho gostosão desse, merece levar muita pica!
Ele continuava socando com força, até que...
Pai: eu vou gozar filho!
Eu: não pai, no meu cu, não! Por favor! Tira essa pica do meu cu!
Ele começou a gozar feito um cavalo, eu não me contive também e comecei a gozar com o caralho do meu pai todo atolado no meu rabo. Foi a melhor sensação da minha vida. Foi porra pra tudo que é lado.
Deitamos um ao lado do outro...
Pai: gostou filho?
Eu: gostei, mas é tudo estranho.
Pai: relaxa, isso é só o começo. Teu rabo é muito gostoso filho e vou querer mais vezes.
Eu: mas pai, o que estamos fazendo não é certo.
Pai: esquece isso filho. Só curte.
Depois desse dia, já transamos mais duas vezes, já em casa.
Vou relatar pra vocês nos próximos dias. As coisas estão acontecendo. É um mundo novo. E o tesão tá nas alturas.
Quem quiser conversar sobre, trocar experiências... Sou de Belem-PA. Deixa seu contato aí e vemos o que acontece. Até os próximos relatos.