Era uma vez, em um reino distante pra caralho, um rei e uma rainha que trepavam sem parar.
O rei tinha uma condição de saúde que lhe causava o endurecimento constante do pau, e o único alívio para a sua enfermidade era soca-lo em uma boceta bem molhada. Felizmente, a rainha também tinha lá seus problemas, porque era uma ninfomaníaca descarada, com uma periquita que não lhe dava paz vinte e quatro horas por dia, sempre ardendo por uma pica. O par fora feito pelos céus para ficar junto, sem dúvida.
Além disso, os “problemas” sexuais eram de ordem hereditária no reino, sendo frequente nas castas dos nobres. Tanto que, com o passar dos anos, a atividade sexual deixou de ser tabu e era praticada normalmente em diversas ocasiões públicas, como sinal de berço, sangue azul e refinamento. O mais grosseirão dos vendedores de peixe fazia questão de passar o dia com o pau para fora, masturbando-se enquanto se queixava da tragédia que era ter uma gota de sangue nobre por parte de uma bisavó qualquer.
No entanto, mesmo que o rei molhasse o biscoito da rainha com litros e litros de seu leite todos os dias, os dois não tinham filhos. Era o grande pesar dos governantes e do povo que a piroca do rei tivesse tanta munição, mas pouca pontaria.
Depois de muitos anos, quatro fadas tiveram pena do reino e saíram da floresta encantada para ajudar as majestades. Elas apareceram de madrugada no quarto do casal, sem serem notadas, enquanto rei e rainha faziam um tico-tico-no-fubá de estremecer as paredes. O enorme e roxo pau do rei entrava e saía do buraco da rainha com grande velocidade, fazendo o corpo todo dela sacudir, os melões enormes que eram os seios balançarem para cima e para baixo. Finalmente, os dois gozaram, um rugido alto reverberando pelo castelo enquanto as bolas do rei se comprimiam e jorravam porra pra dentro da buceta da rainha. As fadas aplaudiram, emocionadas.
Passado o susto, as fadas explicaram para suas majestades que estavam ali para ajudar. Elas disseram para o rei que as coisinhas que ele tinha na porra dele eram muito fraquinhas para fazerem um bebê na rainha, coitadas, mas que elas podiam ajudar a deixa-las mais fortes.
O rei deveria comer todas, gozando dentro do buraco delas. “Como isso vai ajudar?”, perguntou o rei. “Vocês vão ver, meus gostosos soberanos”, disse a fada Bocétola, fazendo o rei se deitar ao lado da rainha e ajudando sua irmã, Clitóxia, a se empalar no sempre duro pau do rei, enquanto a rainha assistia.
O soberano meteu com tudo no buraco de pelos ruivos de Clitóxia, puxando o vestido dela para baixo, libertando os peitinhos de mamilos rosa e durinhos de tesão. As asinhas dela se abriam e fechavam de acordo com o ritmo da fodida, os peitos sendo apertados pelo rei.
As fadas não deixaram o rei se demorar muito. As outras três lamberam e sugaram o saco dele, até que ele liberasse o esperma dentro de Clitóxia, um jato tão longo e espesso que escorreu, forte, até os lençóis.
A rainha já se masturbava, com um dedo dentro da vulva, quando Clitóxia se voltou para ela encaixou uma perna no meio das pernas dela, jogando-se para trás, fazendo seus sexos colarem. A rainha entendeu o que ela estava fazendo e começou a esfregar sua vagina na da fada. As outras ajudaram a soberana a erguer um pouco os quadris, o que fez com que a porra do rei, que estava dentro do buraco de Clitoxia, escorresse para dentro da rainha.
“Poderes da floresta, nutram esse sêmen e suas criaturas da luxúria! Vão, meus guerreiros!”, gritou Clitoxia. “Preparem o campo para o herdeiro! Aaaaaahhhh!” ela gozou, junto com a rainha, enquanto um trovão soava lá fora.
“Venha, meu rei caralhudo”, disse Bocétola. “Hora de regar o jardim de minha outra irmã, Vulvana”. Assim que a fada negra de asas violetas foi penetrada pelo mastro grosso do rei, as outras caíram de boca nas bolas dele, agoniadas para que a porra real fosse liberada dentro da molhada boceta de Vulvana.
Dez estocadas violentas depois, o rei gozou. Vulvana, como a ruiva Clitoxia, pôs sua aranha para brigar com a da rainha, inundando o buraco real mais uma vez. “Mãe Natureza, fortaleça esse sêmen e suas criaturas! Vão, meus trabalhadores!”, exclamou, “Construam um lar para o herdeiro!”, e também gozou, levando a rainha com ela.
“Você gostará da boceta de Xana, meu soberano de bolas roxas”, disse Bocétola, ajudando a fada asiática de asas amarelo claro a se foder no pau do rei. De fato, Xana tinha um buraco apertado e se contorcia tanto que o rei quase gozou antes que ela se empalasse totalmente nele. Como sempre, as outras três fadas sugaram e lamberam loucamente as bolas dele, ordenhando cada gota de esperma que pudesse sair daquela trepada.
Xana abriu bem os lábios vaginais com os dedos antes de encaixar a buceta na da rainha, ajudando a porra a sair com mais facilidade de sua apertada xaninha. Ela rebolou e esfregou junto com a rainha e, enquanto o esperma do rei era transferido para o buraco da outra, Xana gritou: “Espíritos das águas, dos ventos e da terra, abracem esse sêmen e suas criaturas com o seu calor! Vão, meus protetores! Guardem o herdeiro!”, e gozou, levando a rainha ao seu terceiro gozo também.
Finalmente, era a vez de Bocétola. O rei estava ofegando e suando, mas sua pica, como sempre, era uma rocha dura e inabalável. Quando Bocétola abriu o vestido, a morena de asas vermelhas como o sangue revelou... Um pau! “Não tenha medo, majestade”, disse ela, enquanto as irmãs seguravam o assustado rei, que tentava se levantar. “Eu tenho isso aqui também” e, abrindo as pernas, ela revelou uma vagina quente e molhada, onde deveria estar o saco.
Sua majestade estava hipnotizado pela estranha visão, mas ainda parecia incerto. “Faça isso por mim”, disse a rainha. “Faça pelo reino, faça por nosso bebê”. Dessa vez, foi ela quem abaixou a cabeça para sugar as bolas do rei. “Faça pelo prazer de meter em uma boceta enquanto eu chupo dois paus”.
Vencido, o rei estendeu os braços para Bocétola, que se empalou em um único e forte movimento. Depois, os dois começaram a bambolear, Bocétola cavalgando o pau do rei dentro dela e o pau dela descansando sobre a barriga do rei. A rainha alternava entre chupar as bolas do marido e o pau de Bocétola. Quando o rei gozou, os olhos de Bocétola ficaram vermelhos como suas asas e ela caiu de costas, com o pau do rei ainda enfiado no seu buraco.
“Venha”, ela fez um gesto para a rainha. O pau da fada estava ereto, apontando para o teto. “Foda o meu caralho!”.
A rainha montou Bocétola, enfiando o pau dela dentro do seu buraco. Por baixo delas, às costas da fada, o rei ainda empalava Bocétela com o pau de granito. Vulvana sentou sobre a boca do rei, fazendo-o abrir os lábios e comer a buceta dela com a língua. Clitóxia pegou a mão direita do rei e enfiou três dedos dele dentro do próprio buraco; Xana, pegou a esquerda e fez o mesmo.
“A porra de seu marido carregou meu pau com munição”, disse Bocétola à Rainha. “Minha pica, agora cheia da porra dele, fortaleceu esse suco real. Seu útero, alimentado, fortalecido e protegido pela porra que foi derramada primeiro dentro de minhas irmãs, agora anseia por receber o leite fértil e sagrado do rei”.
Era um Círculo de Foda. Sagrado, antigo, poderoso. A Rainha fodia o pau de Bocétola. Logo abaixo, o segundo sexo de Bocétola era empalado pelo duro pau do Rei. As duas se beijavam enquanto rebolavam no ritmo estabelecido pelos quadris do monarca, que arremetia para cima com força, erguendo as duas com a potência de seu desejo. Vulvana tinha a boceta empalada na língua do Rei. Clitoxia dominava três dedos da mão direita dele, dentro do buraco dela. Finalmente, Xana fazia o mesmo com a mão esquerda dele.
Uma transformação aconteceu com o Rei. Os dedos enfiados nas vaginas e a língua se transformaram em picas, idênticas à que tinha entre as pernas. Quando a Rainha gozou, o pau de Bocétola liberou sêmen dentro dela, o rei gozou novamente dentro de Bocétola. E ele quase morreu de prazer quando as suas pica recém criadas nas mãos e na boca gozaram dentro das demais fadas.
Séculos mais tarde, os pintores ainda eternizam esse momento em seus quadros, mostrando epicamente quatro caralhos enormes saindo do rei e fincados em três fadas, enquanto sua esposa é inundada pela porra brilhante que sai do caralho de Bocétola – a porra dele, santificada pela magia.
Bardos exaltam o momento em suas canções, cada apresentação tendo seu tom designado pelos gemidos de prazer, pois é ilegal cantar sobre o assunto sem estar fodendo alguém ao mesmo tempo.
Estudiosos escrevem enciclopédias sobre sua façanha, com ilustrações em ouro e prata descrevendo detalhadamente cada ângulo, cada reentrância de vagina molhada, cada teta com mamilo retesado, cada pica dura, cada gota de esperma jorrado.
“O Grande Ejaculador” o chamam.
***
Nove meses depois, Aurora nasceu. Foi só durante a aurora daquele dia, meses atrás, que o Rei ejaculou seus quatro pintos e gerou Aurora dentro da Rainha, junto de Xana, Clitoxia e Vulvana.
Mas o Rei tinha vergonha de mencionar Bocétola. Que precisou do pau dela, ainda que ela mesma, sem bolas, tenha precisado da pica dele jorrando porra dentro da vagina da fada para isso. O monarca se envergonhava de seu esperma fraco.
Sua língua voltara ao normal quando anunciara o convite a Xana, Clitoxia e Vulvana para o batizado da princesa. Seus dedos eram apenas dedos quando as recebeu no palácio, abraçando-as e apertando as bundas delas contra seu pau.
“Dou de presente um buraco molhado”, disse Xana, “onde os merecedores se abrigarão”. “Dou de presente uma boca macia”, disse Vulvana, “onde os merecedores se esfregarão".
Antes que Clitoxia pudesse dar seu presente, Bocétola apareceu, furiosa. “E eu dou um cabaço que se romperá por um pênis de madeira quando ela fizer dezoito anos. E ela e todo o Reino dormirão para sempre”.
Bocétola desapareceu em uma nuvem negra. Desespero tomou conta do Rei e da Rainha. Os súditos, confusos, exigiam explicação. O Rei, desconsolado e arrependido, contou tudo.
Com pena, Clitoxia, que ainda não havia dado seu presente, usou-o um pouco modificado para amenizar a maldição: “eu dou um melzinho mágico, que desperta todo o desejo de quem lhe sente o cheiro”. “E quando alguém digno conseguir fazer a buceta de Aurora ficar molhada, o melzinho que escorrerá dela despertará a todos com um tesão forte e incontrolável.
***
Os anos passaram e, como se pode imaginar, o Rei e a Rainha baniram todos os consoles do reino. De madeira, de borracha, de cera. Todos, por garantia. Aurora cresceu sem saber o que era um... até encontrar um que fora maliciosamente escondido no sótão de uma das torres, no seu aniversário de dezoito anos.
A garota já sofria com o fogo dos pais, o grelho sempre duro. Tinha o fetiche de ser desvirginada na cerimônia de seu casamento, com todos olhando enquanto seu noivo a montava em cima do altar. Por isso, apesar de seu cú e boca terem sido bastante usados, seu hímen continuava inteiro.
Mas naquele dia um comichão a dominava. Saiu pelo castelo procurando, não sabia o que, até que subiu no sotao de sua torre e o achou. O pênis de madeira escura, grande, convidativo...
Primeiro, se masturbou bastante. Esfregou aquele pênis no meio dos seios, chupou-o, esfregou no meio das penas. Por fim, tomada do tesão que o próprio melzinho provocava, estocou o lindo pedaço de pau dentro de si.
Doeu, sangrou. E... vibrou. O pau vibrou dentro dela, ficou quente. A sonolência tomou conta de si... E ela adormeceu.
O Rei e a Rainha estavam se comendo no trono. A Rainha chupava o pau do Rei, enquanto esse apertava suas tetas e enfiava um dedo na buceta dela. Os guardas batiam uma pulheta enquanto assistiam. Mesmo entre gemidos, o rei dava seu parecer a um súdito que lhe pedira a audiência. Todos dormiram assim.
Os criados mal tiveram tempo de achar Aurora e a colocar na própria cama, assim que perceberam o que estava acontecendo. As damas de companhia, sonolentas, foram se arrastando seminuas de suas trepadas matinais pelo quarto até ao redor da princesa. Muitas apagaram com paus de guardas, cantores e serventes na buceta, na boca e no cú.
Aurora, penas afastadas e com a saia do vestido levantada até a cintura, sem calcinha e com aquele pênis enfiado na boceta, se oferecia eternamente ao macho que primeiro a fizesse gozar. O gozo forte, profundo que libertaria a ela e o Reino.
***
Se passaram cem anos. Ninguém conseguia passar pela barreira entorpecente do cheiro do melzinho de Aurora, que continuava escorrendo de sua buceta. Assim que chegavam a dez metros do castelo, paravam o que estavam fazendo para trepar com quem quer que os tivessem acompanhando. Se sozinhos, se masturbavam até caírem.
Esqueletos se espalhavam ao redor da muralha. Mãos ossudas repousadas nos calções ou tetas também, se mulheres. Grupos inteiros deles se empilhavam uns sobre os outros, as pernas abertas a abrigar um, dois, três de outros que tiveram o seu fim no meio de suas penas. Chupando, enfiando dedos, punhetando, empalando-se nos paus e nas bucetas uns dos outros até morrerem.
Mas Príncipe Braulio era diferente. Fora amaldiçoado com um pau que não subia nunca. Ele era mestre em fazer os outros gozarem, mas nunca tinha conseguido, por conta de uma maldição que um feiticeiro, amante de sua mãe, havia lhe lançado. Desde cedo, portanto, se sentia atraído pela princesa sofrendo no seu sexo por causa do seu pai.
Uma vidente havia lhe dito que se quebrasse a maldição de Aurora, sua maldição seria quebrada também. Assim que completou vinte e um anos, idade que pode sair de seu reino sem ser impedido pela Rainha – pois parte da maldição diria que ele morreria se fizesse isso – ele se dirigiu ao castelo da princesa.
Os esqueletos não o assustaram, como aos outros. Assim que desceu do cavalo, ele puxou o pau de dentro dos calções prometendo a si mesmo que iria gozar, nem que morresse como aquelas pessoas depois.
Passou pelos portões. O cheiro do melzinho de Aurora era mais forte, mas ainda não sentia nada em seu pau. Viu duas criadas nuas sentadas no colo de um soldado com as calças arriadas, o enorme pau dele pendendo entre as penas. Braulio rolou os olhos e resolveu consertar as coisas. Pegou uma mão do soldado e enfiou um dedo na vagina da criada loira, que resmungou um pouco. Pegou outra mão dele e encaixou um dedo na boceta da criada morena. Depois, foi esfregando os pontos até que percebeu que as vaginas delas estavam molhadas e o pau do soldado, levantando.
“Ainda hoje vocês terminarão essa foda”, prometeu e seguiu. No corredor, mais criadas, caídas de boca sobre as picas de nobres menores, mas desencaixadas delas. Braulio pegou o pau de cada homem e o enfiou na boca das criadas.
“Ainda hoje vocês alimentarão a boca delas com suas porras”, prometeu e seguiu. Mais adiante, ele viu a sala do trono. Ele bateu punheta no pau do Rei e, quando ele ia enfiar a pica real na buceta da Rainha, Bocétola apareceu, furiosa.
“Acha que quebrará a maldição?”, rugiu ela. “Eu acabarei com você!”.
Mas Braulio podia ver o tesão das pessoas. Olhou fundo nos olhos da fada e respondeu: “Você está apaixonada pelo Rei e pela Rainha”. Ele deu um passo na direção dela. “Sua boceta quer o pau dele. E seu pau quer despejar toda a porra do Rei dentro do calor da boceta da Rainha. É mais forte que você”.
Ela gritou, ainda que o Príncipe visse o momento que ela reconhecera a verdade. Bocétola avançou contra ele, mas Braulio a surpreendeu quando ele agarrou o tecido de seu vestido e rasgou a parte da frente, liberando seios e mostrando o pau dela. Mais abaixo, a boceta umidecia. Com a fada de frente para o Rei e a Rainha, adormedidos, Braulio a agarrou por trás e apertou seu pau, batendo uma punheta enquanto sussurrava em seu ouvido: “Você quer enfiar sua boceta no pau do Rei. Sonha com isso desde que geraram Aurora”, e a empurrou, de penas abertas, para a pica do Rei.
Era como se a punheta de Braulio tivesse lhe tirado os poderes. O Príncipe não teve dificuldades em encaixar a fada sentada no colo do Rei, empala-la no pau eternamente endurecido do monarca. A fada soltou um grito, gemendo de prazer e caiu para trás, sem sair da pica do Rei. Braços estendidos no chão, a cabeça apoiad no solo, o próprio pau ereto enquanto o caralho do Rei se abrigado até o talo dentro dela. Era quase como se fosse uma oferenda pagã, uma soldado inimiga feita prisioneira e se rendendo ao pau do soberano.
Braulio não perdeu tempo e levou a Rainha até a fada. Abriu suas pernas e enfiou o pau da feérica dentro dela. Bocétola gritou de novo, de prazer. A Rainha estava de frente para a fada, de costas para o marido, como no dia em que geraram Aurora. Só que, desta vez estavam na sala do trono, Rei, Rainha e Fada, dividindo o trono como uma coisa só.
“Os sexos deles também querem os seus”, voltou a sussurrar Braulio no ouvido da fada, que parecia em transe. “A buceta dela sente falta do seu pau, a pica dele quer o seu buraco de novo”. Braulio voltou a cabeça até os sexos dos três, esticou a língua e lambeu as bordas unidas onde podia. A boceta da fada se lubrificou mais um pouco. “Eu sinto no cheiro de seus sexos. A canção que estas picas e estas vaginas cantam é que vocês três devem ficar juntos e trepar até que a morte os separe”.
Bocétola soltou um soluço emocionado. “Aurora... Ela é meio fada. Como você”. Braulio se surpreendeu. “Sua mãe nunca lhe contou, mas o feiticeiro que te amaldiçoou o fez porque ela o trocou por um elfo que tinha o caralho maior que o dele... Esse era seu pai”. Braulio permaneceu em silêncio, aturdido. “O sêmen que criou Aurora foi abrigado no útero de fadas... Foi jorrado por mim... Ele foi embalado por magia. Ela é filha também das fadas que receberam o esperma do rei. Quando você a fizer jorrar o líquido feminino...”, a fada teve um espasmo de prazer em sua boceta, “... vai ficar com o pau duro e vai poder fodê-la...”.
A fada alcançou um vidrinho dos farrapos de suas vestes e lhe entregou: “esfregue este pó na vagina dela...”, mais um espasmo, “... a magia de fada que contorna a xaninha dela aumentará e chamará pelo seu pau”.
Braulio correu até o quarto que Bocétola indicou. Cercada de suas damas adormecidas e meio comidas por soldados e nobres, jazia a criatura mais linda e mais gostosa que ele já vira. Se aproximou da cama e, delicadamente, esfregou o pó que Bocétola lhe entregara na boceta dela, circulando o pau de madeira enfiado ali.
Foi sentindo o pau endurecer na mesma medida que a princesa despertava. Por um momento ficou tonto, sentia aquilo pela primeira vez. Tirou o objeto que a empalava e viu uma corrente de melzinho escorrer e se intensificar enquanto esfregava os dedos dentro dela, apertando aquele botão dentro dela. Ela começou a gemer. Ele estava duro demais.
“Me fode”, sussurrou ela. Ele guiou o membro, livre dentre que entrara no castelo, para dentro dela. Ambos gritaram. Braulio começou a bombar para dentro dela, apertada, melada, quente. “Me fode, me fode, me fodeeeeee”. Gritava ela cada vez mais alto, a cada estocada.
O castelã começava a acordar, despertado pelo desejo animal que o cheiro do desejo de Aurora causava. Era impossível resistir a ele. A o redor da cama, as damas de companhia despertavam, seus parceiros continuando a fodê-las como se não tivessem parado cem anos atrás. As jovens viram sua senhora na cama, viram as bolas do príncipe indo para frente e para trás enquanto ele estocava para dentro dela, cada vez mais rápido mais forte. Elas já estendiam um braço em direção da cama, olhando meio sonolentas, meio felizes para o que acontecia, como que abençoando os sexos dos dois.
Braulio já havia rasgado o corpete e chupava os seios de Aurora quando ele gozou dentro dela, junto com ela. E, como nos contos de fada, o amor deles foi coroado com muita porra de Braulio inundando o sexo de Aurora, inundando a cama, jorrando por tudo.
A orgia reinava no castelo. Mesmo quem adormeceu sem estar fazendo sexo, despertou o querendo. Não havia um pinto ou uma buceta desocupada. Todas queriam jorrar, todas queriam despertar a vida com uma boa trepada.
***
Aurora e Braulio resolveram se conhecer primeiro antes de decidir se queriam se casar. Braulio e Aurora nunca tinham conhecido outros paus e outras bocetas, logo era justo que fodessem bastante outras pessoas antes de se amarrarem.
O casamento que ocorreu no palácio foi entre o Rei, a Rainha e Bocétola. Casamentos coletivos eram permitidos no reino e a Rainha, apaixonada pelo pau de Bocétola como o Rei estava apaixonado pela boceta dela, dividiu alegremente a coroa de Rainha com ela.
Eles mostraram, orgulhosos, como conceberam Aurora. Bocétola e a Rainha, em vestidos brancos, trocaram juras com o rei, na frente do sacerdote real, e em seguida, como mandava a tradição, transaram em cima do altar, sob as bênçãos do povo.
O Rei gozou dentro de Bocétola e ela, como uma ponte abençoada, o transferiu para a boceta da Rainha. O sacerdote pôs a coroa na cabeça da fada no momento do gozo grupal deles, enquanto o sêmen do Rei escorria por entre as pernas da Rainha, para todos verem.
Os três viveram até os cem anos e tiveram dez filhos.
Todos tinham, ao mesmo tempo, o pau enorme do Rei e a boceta aveludada e molhada da Rainha.