No dia seguinte à noite que demos aquela rapidinha fervorosa no estacionamento do restaurante japonês, marcamos para continuar aquilo que havíamos começado. Confesso que tenho um problema sério, quanto mais gostoso o sexo, com mais vontade eu fico, ou seja, posso até ficar destruída, mas nunca saciada.
Por isso, naquele dia eu estava com mais tesão ainda do que na noite anterior. Marcamos de nos encontrar e ir direto para um motel. Até chegarmos lá, o tempo não parecia passar, de tanta vontade que eu estava, o que aumentava com as passadas de mão que trocávamos no caminho.
Quando finalmente nos vimos entre quatro paredes, praticamente voei para cima dele. O beijei com toda vontade que tinha naquele momento, mordi seu pescoço e comecei a tirar sua roupa. Minha boca guiava o caminho, e descia lambendo e mordiscando seu peitoral e seu abdômen, ao mesmo tempo que minhas mãos lhe baixavam a calça.
Ver aquele volume a ponto de rasgar a cueca me deixou enlouquecida e cheia de vontade de dar prazer àquele macho gostoso. Ao ficar de joelhos, desci a sua última peça de roupa e, prontamente, o senti em minhas mãos. Lambi toda sua extensão, de baixo até a cabeça, para então começar a colocá-lo em minha boca. Sugava-o vagarosamente, sentindo nos meus lábios e língua sua pele fina, suas veias saltadas e sua temperatura quente. Quanto mais enterrava-o em minha garganta, aumentava o ritmo e a pressão de meus lábios, na mesma medida que cravava minhas unhas em suas coxas.
- Desse jeito você me faz gozar logo de cara... Não vai assim fácil pra você não!
Ao dizer isso, me levantou pelos cabelos e foi arrancando minha roupa. No dia anterior ele tinha me sentido toda, mas pela situação, não tivemos a oportunidade de contemplar o corpo um do outro. A cada de peça que ele tirava, seus olhos pareciam engolir o que via, e em sequência tomava posse dela com suas mãos e sua boca.
Ao desnudar meus seios segurou-os com força e se deliciava ao vê-los comprimidos entre seus dedos e ao ouvir meus gemidos. Os abocanhou impiedosamente, chupando-os e mordendo-os de tal modo que me fez gritar. Me virou de costas, mordia e arranhava meu pescoço com sua barba, enquanto suas mãos agarravam minha cintura e faziam minha bunda roçar na sua pica.
Me empurrou na cama e arrancou minha calcinha. Da forma que ele encarava minhas pernas e minha buceta já pude antecipar o que estava por vir. Pôs meus pés apoiados em seu torso e foi percorrendo minhas pernas com suas mãos e sua boca. Gemia ainda baixinho, até que ele me mordia ou me apertava com força.
Enlouquecida mesmo fiquei quando aqueles lábios grossos tocaram minha buceta. Ele chupava-a com vontade, atiçando meu clitóris com a língua e chupando todo mel que saia dela. Passou a dedilhar meu grelo e enfiar sua língua dentro de mim, o que já me fazia gritar. Sem pena, ele voltou a chupar meu grelo e passou a enfiar seus dedos dentro de mim. Um, depois outro e por fim, o terceiro dedo. Não aguentei mais e gozei na sua boca.
Com a cara melada e uma expressão de satisfação ele veio me beijar e saboreei o gosto do meu gozo em sua boca. Nossa... isso me deixa alucinada! Ele puxou minhas pernas e as pôs em seus ombros, segurou meus braços acima da minha cabeça, e meteu aquele cacete duro todo dentro de mim.
Acho que se ele não tivesse me segurado, teria rasgado as costas dele toda. Sentia ele meter fundo, com força e cada vez mais rápido. Mais uma vez gozei e o vi contemplando meu corpo se contorcendo de tanto prazer.
Apesar de perceber que minhas pernas estavam trêmulas, ele me colocou de quatro e voltou a me penetrar. Com o rosto colado ao travesseiro, que mordia para abafar meus gemidos, e as mãos agarradas ao lençol, rebolava para ele, que estava parado só sentindo os meus movimentos. Depois umas tapas fortes em minha bunda e em minhas coxas, ainda sensíveis da noite anterior, agarrou minha cintura com força e passou a meter com tudo.
Após minutos de surra gozamos e ficamos desfalecidos na cama. Deitei em seu peito e vi as unhadas que dei nele no dia anterior e sorri. Ele me olha nos olhos e percebe minha satisfação. Passamos a buscar no corpo um do outro as marcas deixadas. Eu beijava e lambia os arranhões e mordidas e ele acariciava os hematomas e marcas avermelhadas das tapas que ficaram em mim. Aquelas carícias, juntamente com as lembranças, reacenderam nosso fogo, e já estávamos nos agarrando novamente.
Não saberia dizer quantos orgasmos tive naquela noite, ou até quantas vezes transamos. Tudo que sei é que passamos a noite acordados trepando enlouquecidamente em todos os espaços daquele quarto e de todas as formas que nos ocorria. O único problema foi arrumar forçar para retornarmos a nossas casas. Obviamente, depois de duas noites assim, voltamos a repetir a dose!
Espero que tenham gostado!
Beijos, Blue!
Babyblue.contos@gmail.com