Era noite, por volta das 2 da manhã, Agatha estava na frente de um galpão abandonado. Por telefone Max disse para se encontrarem ali, disse que tinha um plano e Agatha era essencial, após passar os detalhes por telefone, Agatha arrumou o que podia no apartamento e depois saiu.
Agatha olhava para a rua deserta, estava de costas para o portão do galpão, olhava de um lado para o outro e nada, pensou em ir embora e desistir daquela merda, mas então ouviu o portão atrás se abrir, se virou rápido com a arma na mão (agora com munição de verdade) e apontou para quem estivesse atras do portão, o cara levantou as mãos e disse:
- Pensei que seriamos aliados daqui para frente.
Agatha abaixa a arma e diz para o Max:
- Não me assuste idiota, fui espancada, humilhada, estuprada em um único dia, na próxima eu atiro.
Max diz:
- Venha, vou te apresentar a equipe.
Max foi na frente com Agatha atrás, ainda segurando a arma, Max comenta:
- Não vai precisar disso, não pretendo estupra-la.
Agatha responde:
- Vou com isso aonde quiser, depois de hoje, não confio em ninguém.
Max diz enquanto abria uma porta:
- Nem na pessoa que salvou sua vida.
Agatha diz:
- Nem em mim mesma.
Max entra na sala onde tinha mais duas pessoas, uma mulher de cabelo pintado de azul, magra e um cara bem alto e forte. Max diz:
- Apresentações rápidas, está é Beatriz, que será a nossa isca e Marcos, que será o executor, e esta é Agatha, é a policial que vai dar um jeitinho para a gente entrar. Todo pronto?
Beatriz respondeu:
- Sim, vou na frente com a... Agatha.
As duas saíram, deixaram Max e Marcos conversando sobre a parte deles. Beatriz tentou puxar conversa:
- Sabe, não gosto muito da policia em geral, espero que você faça sua parte.
Agatha diz:
- Em geral, são criminosos que não gostam da polícia, está escondendo algo.
As duas saíram do galpão e chegaram em um carro bem velho, Beatriz diz:
- Não gosto da polícia porque não fizeram nada quando fui amarrada e estuprada.
As duas entraram no veículo, Agatha na direção e disse:
- Que curioso, é o que vai acontecer com você hoje, e na frente da polícia.
Agatha saiu com o carro e dirigiu por uma hora até parar na frente da delegacia. Beatriz diz:
- Segue o plano e vai dar tudo certo.
Agatha diz se virando para Beatriz:
- Sim, agora facilite.
Beatriz virou o rosto para Agatha que começou a dar seguidos tapas no rosto, depois que ficou bem vermelho, Agatha disse:
- Precisa ser convincente, desça a calça e calcinha.
Enquanto Beatriz tira, diz:
- Está gostando, não é puta.
Agatha deu vários tapas na bunda de Beatriz, depois que ficou vermelha, Beatriz se vestiu e saiu do carro junto com Agatha e entraram na delegacia, foram até o balcão e Agatha diz:
- Vou levá-la para dentro, ela foi abusada por uns caras em uma casa de luxo,ela viu o rosto de alguns deles, fica neste endereço...
Agatha passou um papel e continuou:
- Melhor enviar mais uma viatura para lá.
Agatha pegou Beatriz pelo braço e a acompanhou para dentro, Beatriz tremia, Agatha comprimentos alguns polícias e entrou em uma sala junto com Beatriz, que diz:
- E agora vamos esperar.
Depois de 20 minutos, um policial bateu na porta e abriu um pouco e perguntou para Agatha:
- Verdade, foi naquela casa grande?
Agatha responde:
- Sim, coitada, foi amarrada e estuprada.
Dizia enquanto olhava Beatriz, o policial diz:
- Se quiser posso ficar com ela, enquanto você descansa.
Agatha responde:
- Obrigada, fique a vontade então.
Agatha saiu e o policial entrou, Agatha foi tomar um café, mas não tirou os olhos da porta, onde estava o policial e Beatriz, até que outro policial fala em seu ouvido:
- Muito bem, aprendeu rápido seu lugar, trouxe uma vagabunda direto para nós.
Agatha responde sem olhar para ele:
- Só quero ser deixada em paz, façam o que quiserem com ela.
O policial diz:
- Venha na minha sala, tenho mais alguns... serviços.
O policial foi na frente, entrou na sala, acompanhado de Agatha e fechou a porta e diz:
- Tire a roupa, vamos brincar um pouco.
Agatha demora um pouco, mas tira a blusa, calça e sutiã, fica apenas de calcinha, vai até o policial e diz:
- Gosta do material, aposto que quer provar estes seios, lambê-los, morde-los, por onde quer começar...
Disse enquanto da voltas para o policial e continuou:
- Sou toda sua, vamos, quer me bater, possuir, me foder, então...
O policial a interrompeu e disse:
- Quero que tire a calcinhas e coloque na boca.
Agatha apenas obedece, tirou a calcinha e colocou toda na boca e ficou para de frente para o policial, o policial andou em volta dela dizendo:
- Olha só você, até ontem se considerava uma policial de respeito, agora é uma puta, sente na mesa e abra as pernas.
Agatha sentou na ponta da mesa e abriu as pernas, se apoiou nos ombros do policial que abriu os botões da calça e deixou cair, o policial penetrou na buceta de Agatha, começou a fode-la devagar, dizia:
- Gosta disso? É bom ser uma puta, não é?
Agatha começou a gemer, levou um tapa nos seios, e ouviu:
- Não gema, não é todo mundo na delegacia que é da facção, sua idiota, agora coloque as duas mãos atras da cabeça e deite na mesa.
Agatha obedeceu, deitou na mesa, o policial começou a chupar e morder seu pescoço e seios, parou de fode-la e foi para a barriga, onde deu uma mordida mais forte que fez Agatha soltar um grito abafado. O policial levantou, olhou para ela por um tempo e depois sentou na cadeira e disse:
- Venha, cavalgue na minha pica, puta.
Agatha levantou, ainda com as mãos atras da cabeça e sentou com as pernas abertas de frente ao policial, que ficou parado vendo Agatha subir e descer, foi ficando cada vez mais rápido, o policial agarrou seus seios e os apertou, o policial fechou os olhos e começou a gemer, dizendo:
- Que delicia...continua...vai...
Agatha olhou para o lado, em cima da mesa viu suas roupas junto com uma faca escondida que havia trazido, enquanto tratava com o policial foi com umas das mãos até suas roupas, mas não alcançava, precisava achar um jeito de chegar até elas, o policial tirou suas mãos de seus seios e foi para as pernas de Agatha, que rapidamente levantou e pulou na direção das suas roupas, ficando deitada em cima da mesa, onde pegou a faca e voltou na direção do policial ainda se recuperando, segurou a faca em seu pescoço e disse:
- Filho da puta!!! Não era para ser assim, mas não me deixa escolha.
Antes de cortar o pescoço o policial da uma risada e diz:
- E você não deveria tomar café sem saber quem o fez.
Agatha segura a faca contra o pescoço do policial com mais força e diz:
- O que tinha nele?
Agatha começa a ver dobrado e embaçado e o policial diz:
- Algo que vai fazer você ter bons sonhos, ou melhor, pesadelos.
Agatha tenta se afastar do policial, mas cai no chão e desmaia.
Agatha é acordada com um balde de água na cara, estava nua amarrada em uma cadeira, estava em um lugar fechado e escuro, não sabia onde era, na sua frente estava Beatriz, também nua, com as mãos amarradas no teto, seus pés mal tocavam o chão, tinha dois caras um de cada lado dela, um deles estava nu, o outro segurando um balde, foi na direção de Agatha e disse:
- Acordou finalmente, bem, lembra-se de mim, visitei seu apartamento, você foi bastante receptiva...
Começou a rir junto o outro cara e depois continuou:
Já que você é uma puta muito desobediente, então vamos fazer diferente, sua amiguinha vai ser estuprada e levar uma surra, enquanto você assiste, só vamos parar quando você aceitar beijar meus pés e se concordar em fazer um filme com alguns caras, certo? Ótimo.
O cara se virou para o outro e disse:
- Pode começar.
O cara pelado virou Beatriz de costas e deu seguidos tapas em sua bunda, Beatriz não reagia, apenas olhava para Agatha, que tentou desviar o olhar, mas levou um tapa do cara do seu lado e disse:
- Vai assistir tudo.
Depois se virou para o cara pelado e disse:
- Vamos, coma o cu dela.
Beatriz implorou:
- Não, por favor, eu faço qualquer coisa, a ideia não foi minha, me obrigaram a fazer aquilo, eu sou...
Beatriz é interrompida quando sente a pica invadir seu cuzinho. Beatriz grita:
- Não!!! Tira, está doendo, por favor.
O cara começa a fode-la, enquanto Agatha assiste, ela não queria concordar com nada, mas queria salvar Beatriz, e no momento em que iria dizer para pararem, a porta atras dela abre, os dois caras observam alguém entrar e dizem juntos:
- Senhora!!!
O cara do lado de Agatha diz:
- O que a trás aqui, madame, estamos ensinando estas putas a obedecerem, quer alguma...
É interrompido por uma voz masculina na porta:
- Cale a boca, a senhora está aqui pela policial, não se esqueça de quem manda na facção seu idiota.
Os dois caras ficaram em silêncio, o único som era o choro de Beatriz, que tentava se livrar de seu estuprador. A mulher que entrou na sala ficou bem atras de Agatha e colocou suas mãos em seu ombro, Agatha disse:
- Então a puta que controla estes merdas apareceu, vou adorar esmagar sua cabeça, desgraçada.
A mulher disse:
- Que raiva toda é essa, não me lembro de você ser assim.
Agatha ficou estatica, abaixou a cabeça, aquela voz a deixou nervosa, a mulher saiu de trás da Agatha e foi na direção de Beatriz, a pegou pelos cabelos, Agatha levantou a cabeça, com uma lágrima descendo pelo rosto, olhou para a mulher, e disse:
- Mãe!!! Por que?
Finda parte 3
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