A JORNALISTA BOA DE FODA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1696 palavras
Data: 26/03/2018 01:02:30
Última revisão: 30/03/2018 22:05:48
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

MULATA NOTA 10 - Sétima parte

A loira ofegou um pouco, depois levantou-se. Caminhou em direção ao cofre dentro do quarto. O recepcionista continuou deitado no chão, com as mãos sob a cabeça. Estava satisfeito do sexo. Ela, sem dificuldade, abriu o cofre, após ter ficado com o ouvido colado nele enquanto girava o botão. O rapaz perguntou:

- Como conseguiu abri-lo?

- Anos de prática, garoto.

- A senhora é alguma ladra?

- No momento, sim.

Mas ela espantou-se ao ver o cofre limpo. Não havia nem dinheiro nem documentos dentro. Ela perguntou:

- Viu se a ruiva levava alguma valise?

Ele não queria dar essa informação. Principalmente que agora sabia que a loira era ladra.

- Não, ela estava de mãos vazias. Por quê?

- O dinheiro que o gringo deveria guardar neste cofre sumiu. Alguém o pegou. Só pode ter sido ela. Tem certeza de que não a viu subir?

- Tenho, claro. Eu estive na portaria o tempo todo.

A mulher esteve pensativa. Depois, falou:

- Eu vou esperar aqui. Talvez, quem pegou a grana volte.

- Não acho que o gringo vá gostar de ver que alguém está no seu quarto. Posso perder meu emprego por causa disso. Então, terá que aguardar lá embaixo. - Disse o jovem, sem querer informar que já sabia que o americano tinha morrido. Acreditava no que a ruiva policial tinha dito a ele.

- Está bem. Fico aqui até o tempo de procurar em outros lugares do quarto. Ele pode ter escondido o que me pediu em algum canto.

- Por que não liga para ele e pergunta?

Ela ficou calada. Pensou que o sujeito era muito curioso e poderia ter problemas com ele mais tarde. Ordenou:

- Agora, você volta para a recepção. Vou ligar sim, para ele. Mas não quero que você escute o que tenho para lhe dizer.

O sujeito ficou frustrado. Esperava dar outra peiada com a mulher. Vestiu as roupas de má vontade. Antes de sair, falou:

- Não se demore muito. E prefiro você de cabelos negros, como te vi na primeira vez que esteve aqui.

- Como é que é?

- Você já esteve aqui com o gringo. Mudar a cor dos cabelos não me confunde. Teus peitões são facilmente reconhecíveis...

Ela estreitou um olho. Estava cismada com o jovem. Ele era muito perspicaz. Talvez a pudesse delatar, se alguém a procurasse ali. Era preciso se livrar dele. Disse:

- Ei, vai sair sem nem me dar um beijo?

Ele sorriu. Voltou para junto dela. Foi seu erro.

A loira, de um só golpe, quebrou o pescoço do recepcionista. Ele morreu de olhos arregalados, como se não acreditasse no que lhe estava acontecendo. Ela abriu a porta, olhou para todos os lados, depois pegou o cara pelos pés e o arrastou até a escadaria. Levantou-o com algum esforço, só para largá-lo. O cara caiu escada abaixo, batendo com a cabeça várias vezes no chão. Ela voltou para o quarto e fechou a porta. Continuou as buscas pelos documentos e dinheiro ali dentro. Mas não achou nada. Deitou-se na cama e se pôs a matutar.

*************************

A magricela Vitória voltou ao hotel querendo ter sexo, novamente, com o gringo. Não encontrou ninguém na portaria. Então, resolveu subir, usando o elevador. Desceu no andar do quarto do americano. Ia caminhar até ele quando viu a porta se abrir. Quando a loira botou a cara do lado de fora, ela rapidamente se escondeu. Foi quando viu o jovem ser arrastado pelos pés e ser jogado escadaria abaixo. Quase grita do susto. Mas permaneceu escondida, até que ouviu o barulho da porta se fechando. Apressou-se a ver onde o rapaz tinha caído e se estava vivo. Logo percebeu que ele havia quebrado o pescoço. Ficou com raiva da mulher. Aproximou-se pé-ante-pé da porta e forçou lentamente a maçaneta, para não fazer barulho. A porta estava destrancada. Abriu-a e espiou dentro do cômodo. A loira parecia estar no banheiro. Ouviu um barulho, como se a caixa da descarga tivesse sido aberta. Então, percebeu que a mulher havia deixado a chave na fechadura. Com cuidado, retirou-a e fechou a porta por fora, usando a chave. Depois, correu para baixo, pelas escadas, para chamar alguém do hotel. Porém, demoraram a acreditar no que ela estava dizendo. Só depois de um tempo é que o gerente mandou alguém dar uma olhada. O funcionário deu de cara com o cadáver do jovem, na escada. Voltou apavorado.

- A assassina está dentro do quarto. Eu a tranquei lá. - Afirmou Vitória.

- Chamem a Polícia -, ordenou o gerente - e ninguém se aproxime de lá.

Cerca de meia hora depois, Cassandra apareceu junto com uma viatura da Polícia. Subiu pelas escadas, ao invés de esperar o elevador. Encontrou o cadáver do jovem. Sacou uma pistola - a que pertencera ao gringo - e se aproximou da porta. Esta estava arrombada a tiros, certamente por uma arma com silenciador. Coisa da CIA, obviamente. Quem estava no quarto já havia fugido, sem passar pela recepção. Desceu ao térreo. Uns policiais estavam interrogando a magricela. Ele perguntou à jovem:

- Disseram-me que você viu a assassina. Como era ela?

- Eu a prendi no quarto. Era loira, dos peitões.

- A mesma que matou o gringo. - Disse o homenina a Júlio, o policial.

- O americano está morto? - Espantou-se Vitória, começando a chorar. - Eu quero que vocês prendam aquela desgraçada. Eu mesmo quero dar uma surra nela.

- Ela conseguiu fugir. Mas vamos pegá-la.

O homenina sacou o celular do bolso e fez uma ligação. Quando atenderam, ele falou:

- Diga à minha irmã para ela impedir a volta de Zezinha para a favela. Desconfio que AK-47 vai estar aguardando-a para acabar com a vida dela. A mesma loira que matou o gringo deu cabo da vida de um funcionário do hotel. Deem essa notícia para a Imprensa. Precisamos de uma foto dela. Quem pode consegui-la?

- Não seria melhor localizar onde ela está hospedada? Uma gringa, com certeza, seria de fácil localização. - Respondeu a voz do outro lado.

- Dificilmente voltará para onde estava. Deve estar sem grana, pois minha irmã surrupiou a maleta do gringo cheia de dinheiro. Só lhe resta fazer contato com o traficante. Você pode ficar de olho?

- Posso sim.

O taxista desligou e discou um número. Era o de uma jornalista que ele já havia fodido várias vezes, depois que ela o entrevistou quando ele ganhou uma bolada de um coroa rico. Agora, não precisava mais trabalhar. Mas tinha se resolvido a ajudar o casal de irmãos, quando estes precisassem. Isso o levou ao Rio de Janeiro. A jornalista morava ali. Quando ela atendeu, ele se identificou e disse:

- Tenho uma notícia exclusiva para você.

- Oi, amor. Estava com saudades. Do que se trata?

- Um crime da CIA. Encontre-se comigo e a gente conversa.

Pouco depois, os dois se encontravam no hotel. Cassandra ainda estava lá.

- Cadê a Imprensa?

O taxista apontou para a jornalista.

- Só uma? Te pedi para avisar toda a Imprensa.

- Eu devo favores a ela. Por isso a trouxe.

- Eu publico a notícia e depois chamo meus amigos repórteres. Dá no mesmo. Eu só pego o furo de reportagem antes deles.

- Está bem. Faça o seu trabalho, moça. - Disse Cassandra.

Depois, o homenina chamou o taxista para subirem até o quarto do americano. Lá, mostrou:

- Veja, daqui você pode controlar a entrada do morro da Rocinha. Acho que era isso que o gringo fazia deste quarto. Vou alugá-lo. Você fica de tocaia. Combinado?

- Claro. Mas preciso de um binóculo.

Cassandra logo encontrou, dentro de uma gaveta, o objeto que o loiro usava. Entregou-o ao amigo.

- Tome. E esteja atento. Acho que ela vai se esconder no morro. E não deve demorar muito. Isso, se já não correu para lá.

- Espero que não. E essa porta arrombada? Não quero ser surpreendido de costas para ela.

- Não se preocupe. Logo, o hotel a terá consertado. Por enquanto, estou lá embaixo. Até eles fazerem isso.

- Obrigado. Ah, por favor, diga à jornalista que quero falar com ela.

Pouco depois, a repórter apareceu. Beijou-o longamente e depois agradeceu-lhe o furo de reportagem. Estava só esperando um cinegrafista para dar a notícia da frente do hotel. Ele perguntou:

- E depois?

- Em seguida, nós matamos a saudade um do outro.

O taxista havia ligado a tevê do quarto. Viu a jornalista dando a notícia ao vivo. Entrou no banheiro e tomou um banho demorado. Saiu do box quando ela entrava no quarto. Estava ainda se enxugando, quando ela se agachou aos pés dele. Pegou seu caralho e levou ao nariz.

- Huuuuuuummmmmmm, cheiroso.

Ele largou a toalha no chão. Alisou os cabelos dela. Ela levou o pinto, ainda mole, à boca:

- Mmmmmmmmmm, gostoso...

Masturbou e lambeu a cabeçorra, até que o caralho acordou.

- Uau, crescido de dar gosto...

Ele alertou:

- Ajoelhou, tem que rezar. Mas podemos ser interrompidos por alguém que venha consertar a porta.

- E daí? Tem vergonha de ser flagrado fodendo?

- Tenho, sim.

- Pois eu não. Acho até mais excitante. - Ela disse, puxando-o para a cama.

Dessa vez foi ele quem a beijou dos pés à cabeça, parando de vez em quando nos seios e na boceta. Mas, quando a virou de costas intencionado a beijar-lhe a bunda, ela protestou:

- Já? Que pressa é essa?

Ele rebateu:

- Estou na seca já faz algum tempo.

- E aquela tua namorada?

- Já foi. Agora, somos apenas bons amigos.

- Não acredito que vocês não trepem.

- Trepamos, sim. Mas não mais com a mesma frequência de antigamente.

- Mas eu quero, primeiro, dar de comer à minha bocetinha...

Era verdade. A jornalista tinha um corpão, mas uma vulva minúscula. E muito apertada. Ela dizia que trabalhava muito e às vezes nem tinha tempo para namorar. Ele a virou de frente, novamente.

- Aaaaaaaaaaaagora, sim. Mas vai com calma. Ainda estou seca.

Ele ficou esfregando a cabeça da pica na racha, até que esta ficou molhadinha.

- Mete. Mete agora, mete. Me fode. Me fode.

Ele empurrou um pouco a pica. Ela gemeu. Ele retirou tudo, depois tornou a botar. Ela reclamou:

- Não. Não tira. Mete de novo. De novo...

Ele, então, socou devagar e sempre. Ela deu um urro medonho:

- Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, me rasga toda, caralhudoooooooooooooooo...

Nem foi preciso que ela pedisse. Ele já bombeava em sua xana, levando-a ao delírio. Não demorou muito para que ela gozasse.

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