Amando Outra Vez

Um conto erótico de Bruninhooo
Categoria: Homossexual
Contém 2844 palavras
Data: 26/03/2018 19:42:24

Eu estava enterando o homem da minha vida,sem que eu sentisse as lágrimas teimavam em cair,Anderson foi o meu primeiro namorado o cara com quem eu cresci e construí uma vida ao lado,agora ele estava sendo retirado dos meus braços,ele havia sido assassinado e ninguém sabia o motivo,até porque ele não tinha inimigos.Agora eu teria que criar os nossos dois filhos sozinhos,o caçula estava no colo do meu amigo Renato e o mais velho estava me abraçando,mas seja lá quem fez isso vai pagar e pagar carro.

2 Anos Atrás

Eu havia acordado sozinho na cama daquela manhã de segunda-feira,provavelmente o Anderson estava preparando o café da manhã,ele adorava levar o café na cama pra mim e fazia isso quase todas as manhãs.

Eu fui até o banheiro e depois de lavar o rosto pra despertar eu escovei os dentes e fui tomar um banho,como naquela manhã eu tinha um encontro com um cliente,eu já tratei de me arrumar logo.

Ao me olhar no espelho eu via que eu Daniel Marques era um cara bonito prestes a completar 30 anos de idade,eu tenho 1,70 de altura,cabelos loiros até a altura da nuca,olhos verdes claro e uma boquinha rosada e com lábios grossos,de corpo eu me considerava “normal“ nem magro e nem gordo,pernas grossas e uma bunda grande que o Anderson adorava.

Depois de me arrumar com uma calça jeans e com uma blusa social branca eu fui até a cozinha onde meu maridão estava preparando o café da manhã.

O Anderson era um cara lindo por dentro e por fora,negro,1,80 de altura e um corpo malhado de academia,mas a coisa mais linda nele era sem dúvida o seu sorriso.

Nós nos conhecemos na faculdade eu cursava arquitetura e ele direito,eu tinha apenas 17 anos e ele 19,eu nunca fui rico nem nada,eu ganhei uma bolsa de 50% na faculdade e a minha mãe pagava o restante vendendo doces pra festa que eu ajudava ela a fazer,já o Anderson veio de uma família de 6 irmãos,ele tinha ganhado uma bolsa de 50% também e trabalhava em dois empregos,com o salário de um ele pagava o restante da faculdade e com o outro ele se sustentava e ajudava a sua mãe que já era muito doente.

Ele foi o meu primeiro homem e nós amadurecemos muito juntos,nós alugamos o nosso primeiro apartamento quando eu tinha 22 e ele 24 anos,era uma kitnet em Madureira,mas nós estavamos muito felizes.Nossa primeira casa própria foi um sobrado no Méier e depois de terminarmos a nossa pós-graduação nós conseguimos empregos melhores e compramos um apartamento de dois quartos na Lagoa,não era um apartamento luxuoso,mas ficava perto do trabalho do Anderson e morando lá eu teria uma clientela melhor.

Agora eu tenho 29 anos e ele 31 e vivemos uma vida bastante confortável.

Anderson - Já acordou amor?

Eu - Já,eu tenho que encontrar um cliente importante hoje.

Nós tomamos café da manhã juntos e em seguida eu me despedi dele com um beijo.

Eu - Tchau amor

Eu fui até o endereço que o cliente havia me dado e ele me explicou que queria remodelar os escritórios da empresa dele e modernizar todos eles,eu visitei todos os escritórios da empresa um por um e depois de fazer todas as análises e anotações eu fui para o meu escritório que eu dividia com a minha amiga Gabriela.Gabriela era uma garota bem bonita,ela era uma mistura do pai negro e da mãe índia,com a pele negra e cabelos longos e lisos.

Gabriela - Foi no tal escritório?

Eu - Fui sim e pelo visto eu terei bastante trabalho pela frente graças a Deus.

Depois de um dia longo de trabalho eu estava louco para chegar em casa e curtir o meu mozão,como eu geralmente chegava em casa antes dele e nós não tinhamos empregada,eu ia deixando o jantar pronto.

Ao chegar em casa eu tomei um banho e vesti uma roupa bem confortável para preparar o jantar,um macarrão ao molho branco.

Por volta das 8 da noite nós já estavamos comendo.

Anderson - Nossa amor isso tá uma delícia.

Eu - Obrigado amor,eu fiz na pressa mesmo.

Anderson - Não vejo a hora de nós estarmos jantando com mais uma ou duas crianças aqui na mesa. Disse ele sorrindo.

Eu - De novo essa história de ser pai?

Anderson - Você sabe que eu sempre quis ser pai Dani.

Eu - Eu sei amor e eu também quero muito,mas...sei lá...eu não me sinto preparado ainda sabe?

Anderson - Eu entendo as suas dúvidas,mas pensa com carinho tá.

Eu - Vou pensar sim,mas agora eu quero pensar em outra coisa. Disse passando a mão no pau dele por cima da calça

Ele ficou duro na hora e nós fomos para o nosso quarto e fizemos um amor gostoso.

No dia seguinte eu não fui para o escritório,pois eu ficaria o dia inteiro montando plantas e achava melhor fazer isso em casa mesmo.

Quando foi por volta de meio-dia eu fui esquentar a comida para almoçar,quando eu ouço a campainha tocar e ao atender a porta lá estava o meu amigo Renato.

Eu - Oi Renato que surpresa.

Renato - Eu vim filar bóia na casa do meu viado cozinheiro favirito kkk.

Eu - Kkkk,só você mesmo...tem macarrão e carne assada de ontem.

Renato - Opa então é isso ai mesmo.

O Renato era muito engraçado e tinha um humor bastante ácido.Ele era um cara bonito,com 31 anos de idade,moreno e com o corpo em forma.

Enquanto a gente comia ele falava pelos cotovelos.

Renato - Um viado ridículo,fanho,que fica ouvindo Xuxa o dia inteiro querendo falar mal de mim,de jeito nenhum! Arrasei com a bicha de uma vez só.

Enquanto ele falava eu pensava no que o Anderson tinha me falado sobre adotarmos uma criança,eu sempre quis ser pai,mas eu não tinha certeza se eu estava pronto ainda.

Renato - Viado acorda eu tô falando com você!

Eu - Ai desculpa Renato é que eu tô pensando em outra coisa aqui.

Como o Renato também era casado assim como eu e tinha um filho adolescente eu decidi me abrir com ele.

Eu - É que já faz um tempo que o Anderson tá querendo adotar uma criança...

Renato - E você não quer?

Eu - Eu quero também,mas eu não sei se eu estou pronto o suficiente.

Renato - Olha Dani pra falar a verdade,ninguém nunca tá pronto o suficiente pra ser pai.

Renato - O principal vocês já tem que é amor,vocês tem uma vida estruturada,é lógico que com filho nem tudo são flores tem horas que eles fazem a gente perder a cabeça,mas vale a pena pode acreditar.

O Renato ficou ali por quase uma hora,mas depois disso ele teve que voltar para o trabalho no hospital e eu voltei a desenhar as minhas plantas.

Eu consegui finalizar todo o trabalho antes das 18 horas e o Anderson chegou em casa mais tarde que o habitual nesse dia,por isso eu fui deitar sem ele.

Já era por volta das 23 horas,eu estava quase pegando no sono quando ele entrou no quarto.

Eu - O que houve pra você chegar a essa hora?

Anderson - Foi um caso novo que eu peguei,eu achava que fosse uma coisa pequena e quando eu vi o priblema era bem maior.

Eu - Nossa que chato isso.

Anderson - Nem me fale,eu vou só tomar um banho e comer alguma coisa pra dormir.

O Anderson se deitou junto comigo e deitou comigo de conchinha como ele sempre fazia,mas eu não dormi logo de cara,eu fiquei um certo tempo pensando naquele assunto de adotar duas crianças e antes de dormir eu havia tomado a minha decisão.

Pela manhã eu acordei com o sol batendo no rosto e com o Anderson me beijando,todas as manhãs ele me acordava com beijos e café da manhã na cama e naquela manhã não tinha sido diferente,eu tinha o melhor marido do mundo.

Anderson - Bom dia lindo.

Eu - Bom dia amor.

Nós tomavamos café da manhã no quarto,quando eu disse.

Eu - Amor?

Anderson - Oi.

Eu - Eu andei pensando sobre aquele assunto da adoção...

Anderson - E...

Eu - Eu decidi que eu quero sim adotar um filho com você.

Anderson - Sério? Perguntou ele sorrindo.

Eu - É sério sim,não tem porque a gente adiar mais.

O Anderson estava sorrindo feito uma criança quando ganha um presente de natal e eu confesso que a alegria dele já havia me contagiado também.

Anderson - Eu vou marcar uma visita no orfanato hoje mesmo.

Anderson - Eu sou o homem mais feliz do mundo agora. Disse ele me beijando.

O nosso beijo foi ficando cada vez mais quente e quando eu dei por mim nós já estavamos tirando a roupa um do outro.

Eu tirei a camisa dele,dando de cara com a barriga sarrada e o peitoral forte dele,ele me beijava,enquanto as suas mãos fortes apertavam a minha bunda e depois que eu tirei a minha camisa,ele começou a chupar os meus mamilos dando leves mordidas nos biquinhos que me levavam a loucura.

Ele se sentou na cama e eu tirei o short dele dei de cara com o pau dele que tinha uns 22cm e tinha uma cabeça bem maior que o corpo,eu não perdi tempo e comecei a chupar o pau dele,enquanto ele segurava nos meus cabelos e ditava o ritmo.

Anderson - Isso vai.

Ele estava sentado na cama de pernas abertas,enquanto eu estava de quatro chupando o pau dele,então ele tirou o meu short,deixando a minha bunda nua.

O meu cuzinho não parava de piscar,louco de vontade de ser penetrado pelo único homem que já esteve dentro dele.Anderson não perdeu tempo e começou a dedar o meu cuzinho e enquanto eu o chupava o gostinho do líquido pré-gozo dele penetrava a minha boca.

Em seguida ele disse.

Anderson - Continua de quatro vai. Disse se levantando.

Ele veio pra trás de mim e começou a chupar o meu cuzinho,enquanto apertava as minhas nádegas.

Anderson - Que rabão gostoso. Disse entre os intervalos das linguadas.

Depois de ter deixado o meu cuzinho bem relaxado ele encostou a cabeça do pau dele na minha entrada e começou a me penetrar.

Depois de 12 anos juntos,sendo 7 só de casamento a minha anatomia anal parecia já estar moldada para confortar o membro do Anderson.

Ele foi penetrando até eu sentir o saco dele encostando na minha bunda e eu não perdi tempo e comecei a rebolar no pau dele.

Eu - Começa a meter logo.

Ele começou a bombar e eu pra provocar não parava de rebolar no pau dele e ele não deixava por menos e estapeava a minha bunda com uma mão e puxava os meus cabelos com a outra.

Depois nós trocamos de posição,nós estavamos na posição frango assado e enquanto ele metia nós olhavamos um nos olhos do outro e nos beijavamos.

Anderson e eu já conheciamos muito bem o corpo um do outro e ele começou a meter bem no meu ponto de prazer fazendo com que eu gemesse de tesão e começar a gozar sem me tocar,eu senti o membro dele engrossando dentro de mim e ele estocou bem fundo e gozou dentro de mim e nós ficamos nos beijando e depois fomos tomar um banho juntos.

Depois do banho eu me arrumei e fui direto para o escritório,o Anderson já havia ligado para o orfanato e marcado uma visita nossa para o dia seguinte pela manhã.Eu trabalhei ancioso durante todo aquele dia e a minha amiga Gabriela percebeu.

Gabriela - Que inquietação é essa Daniel?

Eu - É que o Anderson e eu iremos até o orfanato amanhã,nós vamos adotar uma criança.

Gabriela - Nossa que bom,o Anderson queria tanto isso.Mas vocês vão querer uma criança de qual idade?

Eu - Pra falar a verdade nós nem conversamos sobre isso,mas eu não me importo muito com idade não.

Gabriela - Tá certo e na adoção a gente não escolhe a criança que quer adotar,é uma conexão que acontecesse de forma natural mesmo.

Depois do trabalho eu fui correndo pra casa e para a minha surpresa o Anderson já estava em casa.

Eu - Eita deu formiga no escritório. Disse beijando ele.

Anderson - Eu decidi sair mais cedo hoje,não vejo a hora eu queria piscar o olho e já ser amanhã de manhã.

Eu - Eu também amor.

Parece que quando nós estamos anciosos as horas demoram mais a passar e foi assim durante aquele dia,as horas passaram lentamente até que deu a hora de dormir e no dia seguinte nós acordamos bem cedo e nos arrumamos para ir ao orfanato católico,Santa Helena.

Nós entramos no carro e íamos conversando peo caminho e o Anderson como advogado conhecia melhor os processos de uma adoção do que eu.Ele estacionou em frente ao orfanato que tinha a faixada verde e branca e ao chegarmos na portaria quem nos recebeu foi uma senhora simpática vestida de freira.

Ela - Sejam bem vindos,eu me chamo Orlanda.

Anderson - Olá Dona Orlanda eu sou o Anderson e esse é o meu companheiro Daniel.

Orlanda - Eu fui avisada da visita de vocês,venham comigo.

Durante o caminho ela explicou que o orfanato era dividido em quatro partes,a primeira era o berçário onde ficavam os bebês até 1 e 11 meses de idade,a segunda era a ala infantil onde ficavam as crianças de 2 à 8 anos,a terceira parte era para as crianças maiores entre 8 e 12 anos e a quarta parte era a dos adolescentes de 13 à 18 anos.Nós andamos pelo pátio com muros coloridos e árvores fliridas até entrarmos na sala onde estavam os bebês.

Todos eles eram muito lindinhos,mas nós sentimos que a criança que nós queriamos adotar não estava naquela sala,em seguida nós fomos para a parte das crianças menores e todas elas brincavam alegres,mas um garotinho chamou a nossa atenção ele era o único que estava triste e calado em um canto e naquele momento eu senti algo muito forte dentro de mim,uma vontade de pegar aquele menino no colo e proteger ele dos males do mundo e ao olhar para o Anderson eu percebi que ele partilhava do mesmo sentimento que eu.

Nós nos aproximamos mais um pouco e pudemos reparar melhor no garoto,ele era muito parecido comigo,loirinho e com o cabelo até a nuca e os olhinhos verdes dele tinham uma tristeza muito grande.

Eu - Quem é aquele menino?

Orlanda - Todos chamam ele te Angel,mas ele não tem nome,geralmente nesses casos nós deixamos que as próprias crianças escolham seus nomes,mas ele nunca falou nenhums palavra.

Ao olhar para o garoto eu vi que ele devia ter uns dois anos de idade,mas perguntei a Orlanda só para confirmar.

Eu - Ele tem quantos anos?

Orlanda - Acabou de completar 2 anos.

Anderson - Mas na idade dele muitas crianças não falam mesmo.

Orlanda - Mas ele nunca emitiu nenhum som,nós chegamos a pensar que ele fosse mudo,mas o médico disse que ele não tem deficiência nenhuma.

Eu - Será que a gente pode se aproximar dele?

Orlanda - Ninguém nunca nem reparou nele,geralmente os futuros pais se encantam mais por crianças mais extrovertidas.

Eu e Anderson decidimos ir até ele,enquanto a irmã Orlanda nos olhava tensa.

Eu me abaixei e disse em um tom de voz baixo e calmo.

Eu - Olá Angel.

Ele olhou para nós dois,mas não disse nada,ele tinha um ursinho de pelúcia na mão e deu ele pra mim e eu entendi aquilo como um forma de carinho.

Eu - Obrigado...será que eu posso te pegar no colo?

Ele pulou no meu colo e me abraçou bem forte e a irmã Orlanda sorria emocionada,Anderson e eu também estavamos muito emocionados e naquele momento nós tivemos certeza que tinhamos encontrado o nosso filho.

Orlanda - Isso é quase um milagre,ele nunca foi tão carinhoso com ninguém assim.

Nós fomos dar uma volta no pátio com ele e o Angel tinha gostado muito do Anderson também e ficou no colo dele também.

Nós estavamos empurando ele no balanço,quando vimos uma cena que nos assustou um pouco,um garoto que devia ter uns 13 anos estava fugindo de outros dois garotos maiores,quando ele foi encuralado em um canto pelos dois.

Eu e o Anderson fomos correndo até eles o Anderson foi na frente,enquanto eu ia com o Angel no colo atrás.

Anderson - Soltem o garoto!

CONTINUA...

Muito obrigado a todos,essa é a minha mais nova história e prometo que vocês irão se emocionar muito com ela.Conto com a ajuda e a opinião de vocês e tem capítulo novo em breve.

BEIJÃO

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Comentários

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A história parece ser legal, mas você deu uma baita escorregada no processo de adoção. Não é ir em um orfanato e escolher a criança que você quer como se fosse em uma loja comprar uma blusa. Imagina como seria para as crianças, adultos andando pra lá e pra cá escolhendo as que eles acharam mais bonitas e rejeitando as outras. Isso aumentaria ainda mais o trauma de abandono. É um processo longo e complicado e que requer o intermédio de uma assistente social. Pode levar no mínimo dois anos. Você podia ter dado uma pesquisadinha. A historia poderia ter ficado mais verosímil.

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Que conto fascinante,só pelo primeiro capítulo já sei que irei me emocionar com essa história

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Narrativa forte a tua. Gostando. Continue,por favor.

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amei o comesso dessanova historia espero que continue e volte logo....

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Amei de cara. Sei que vou me apaixonar pelos personagens e suas histórias.

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Um belo começo, pena que ja com morte, mas enfim é a vida ne, e ela tem que seguir, Bruno adorei seu outro conto, por favor va em frente viu vc escreve muito bem, abraços e que Deus te abençoe!!!

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Que legal que o Renato virou personagem! Uia.... Absolutamente interessante esse começo com a história de adoção. Bom isso. Que pena a gente saber que o Anderson já morre antes de começar. #chateado. Essa será uma história de re-construção então? E o pior que já simpatizei com o Anderson. #chateado² Daniel irá reconstruir a vida com dois filhos adotados. Que interessante. A dúvida: Por qual razão o Anderson morreu? Assassinado? Pareceu! Muito bom começo.

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