Me chamo Renata, tenho 25 anos, morena, cabelos bem longos e lisos, bunda grande, coxas grossas, seios médios e durinhos, buceta carnuda.
Tenho uma carinha de santa, mas quando quero meu olhar entrega a safada que sou.
Pareço me encaixar nos padrões sociais de moralidade que a sociedade quer que a mulher tenha, mas só pareço. Penso em sexo 24 horas por dia, sou viciada em pornografia e tenho pensamentos que muitos consideram pervertidos, além de tendências sadomazoquistas leves.
Sou casada a um bom tempo, com uma pessoa muito especial e perfeita de acordo com os padrões da sociedade. No entanto há um bom tempo me sinto entediada. Já sugeri apimentar a relação em um clube de swing, mas a ideia é inaceitável para meu marido. Então, sem querer justificar o injustificável é por isso que eu passo dos limites as vezes.
Passada a apresentação, vou falar sobre a primeira vez que saí da linha, no que diz respeito ao meu relacionamento.
Fazia muito tempo que eu estava flertando com um rapaz de apenas 18 anos cheio de energia RS, típico adolescente.
Após muitas conversas eróticas pelas redes sociais e celular, eu ainda não estava com coragem de consumar o ato, eu tinha medo de que alguém descobrisse, por isso só tive coragem quando o rapaz começou a namorar, assim ele também teria interesse em guardar segredo.
Devido a nossa incompatibilidade de horários era difícil combinar um encontro, até que um dia no final do meu expediente de trabalho, quando todos já haviam ido embora da loja onde trabalho, eu o convidei. Senti aquele frio na barriga e minha buceta encharcou de excitação.
Quando ele chegou meu coração quase parou, eu sentia medo e tesão, culpa e vontade. Dei um selinho nele para quebrar o gelo, e em seguida fui surpreendida por um beijo quente e feroz. Ele mordia meus lábios, chupava minha língua, enquanto segurava com força meus cabelos. Coloquei as mãos em baixo da camiseta dele, e senti aquele abdômen meio trincado de um jovem de 18 anos. Cravei minhas unhas nas costas dele enquanto ele apertava minha bunda. Ele mordia minha orelha, lambia, quando perguntou ofegante se podia tirar minha calça.
Respondi apenas:
___ Pode fazer o que quiser.
___ Não me diga isso, ele respondeu, abaixando a minha calça até os joelhos , junto com a calcinha e enfiando a mão na minha buceta melada.
Eu já estava quase desmaiando de tesão, minha visão estava embaçada, eu estava fora de mim.
Quando ele abaixou a calça eu enlouqueci ao ver o tamanho e grossura do membro. Aquele rapaz era melhor do que eu imaginei.
Fiquei de joelhos e coloquei aquela carne grossa e rígida entre meus lábios. Ele forçou minha cabeça, tentando fazer o pau entrar no fundo da minha garganta. Fiz esforço mas era impossível, era grande demais. Eu engasgava, tirava da boca e depois enfiava de novo o quanto eu podia, enquanto passava a língua com ele dentro da boca.
De repente, ele me virou de costas e me apoiou sobre uma mesinha. Tive medo, pois nunca havia recebido um pinto tão grande.
Fui sentindo aquele membro quente entrando na minha grutinha e fazendo movimentos de vaivém. Estava doendo, mais era gostoso. Eu gritava e pedia pra ele me fuder gostoso. Eu dizia:
__ Fode gostoso fode.
Ele ia me fudendo com força, com a mão enrrolada no meu cabelo, me chamando de vadia safada. Depois me colocou sentada na mesa com as pernas abertas e fodeu fundo, apertando meu pescoço e me chamando de puta.
Toma puta safada. É assim que você gosta né?
Ele foi intensificando as metidas e me fez gozar como louca. Em seguida tirou o pau da minha buceta e me mandou abrir a boca pra despejar seu leite. Senti aquela porra quente encher minha garganta e não desperdicei nem uma goto.
Ele vestiu a roupa, disse xau safada e foi embora, me tratando como uma qualquer.
Fui para casa totalmente embriagada de tesão só de lembrar do que havia acontecido. Tudo que eu queria era meter com ele de novo e ver se aquele pauzão cabia no meu rabinho, curiosidade essa que eu vou contar no próximo conto.