Depois da noite relatada no conto anterior, me vi andando por aquela minúscula cidade na expectativa de esbarrar com ele a cada momento.
Eu tinha acabado de sair de um relacionamento e aquela noite tinha sido o mais próximo que eu havia chegado de sexo casual. Mas a ansiedade não era por ter me deixado levar e sim porque havia gostado.
Ficava imaginando se com pressa e a adrenalina de sermos flagrados a qualquer momento tínhamos nos proporcionado tamanho prazer, imagine se tivéssemos tempo e privacidade?
Apesar de toda a expectativa, não encontrei com ele nos dois dias que seguiram. Quando já tinha começado a abstrair esses pensamentos e lia meu livro no banco da praça, ele senta ao meu lado.
- me esperando?
- Não sabia que você batia ponto aqui!
- Touche!
- Quem manda ser convencido?
- Na verdade esperava apenas estar sendo correspondido. Não consegui tirar o que houve naquela noite da cabeça!
- Foi?
- Você não?
- Talvez...
- Vou entender como um sim!
E assim seguiu uma conversa amena, descontraída e repleta de insinuações e expectativas.
Não sei ao certo o quanto tempo ficamos lá conversando, mas assistimos pouco a pouco os restaurantes que nos cercavam fecharem as portas.
Nos demos conta que éramos só nós no meio àquele silêncio ensurdecedor e nos beijamos intensamente. Definitivamente ambos estavam se contendo até aquele momento.
Sentia aquelas mãos firmes agarrarem meu corpo e puxar-me para si. Enquanto beijava e mordia aqueles lábios grossos ele se apossava de meus seios, minhas pernas, minha bunda...
Precisei usar o último fio de juízo que me restava para afastá-lo antes que fizéssemos ali mesmo no banco da praça.
Como da última vez ele me puxou pelo braço e me levou sem me dizer o destino.
Dessa vez não me importei de perguntar, apenas queria continuar o que havíamos começado.
Paramos em frente a sua casa e até ele abrir a porta pareceu uma eternidade. Ao fecha-la o tempo passou a voar.
Já fomos nos agarrando e despindo um ao outro pelo corredor. Quando chegamos no quarto eu estava somente de lingerie e ele com a calça entreaberta.
Ele me jogou na cama, me olhou e sem dizer nada tirou a roupa devagar. Aquele desespero tinha ficado no lado de fora do quarto, agora tínhamos todo tempo do mundo.
Ele puxou meu pé e recostou em seu peito. Passava aquelas mãos em minha perna de uma forma que me fazia estremecer. Senti esfregar seu rosto em minha panturrilha, e ao mesmo tempo que sentia o cheiro de minha pele, me arranhava com sua barba, mordia e beijava.
Quando ele subiu por minhas coxas, eu já ansiava por sentir sua língua em minha buceta. Mas não, ele subiu por todo meu corpo, até o meu pescoço.
Ao me beijar, tirou meu sutiã e agarrou meus seios. Após aperta-los e chupa-los o vi montar em meu tronco.
Via aquela pica grande entre meus seios e só pensava em chupa-la. A medida que ele comprimia meus peitos numa espanhola gostosa, me esticava para senti-la em minha boca, ainda que fosse só um pouco.
- Ta querendo chupar é?
- Muito!
- Certeza que ela cabe nessa boquinha?
- Deixa te mostrar...
- Sua vez de montar então!
Ele saiu de cima de cima de mim e deitou-se ao meu lado. Ao me levantar, suas mãos em minha bunda me conduziam para um 69 maravilhoso.
Ele nem havia tocado ainda aqueles lábios grossos e aquela língua quente em minha buceta e eu já estava enlouquecida.
Agarrei aquela pica grande, grossa e roxa com a mão e comecei a chupar devagarinho, como se me deliciasse com cada pedacinho dela.
Acompanhando meu ritmo, ele passava a língua por fora da minha buceta e lambia devagar.
Comecei a enfiar cada vez mais fundo e rápido aquela pica em minha boca, apertando meus lábios e lambendo ela toda.
Ele agarrou minha bunda e enfiou minha buceta em sua cara e me chupava com gosto.
Comecei a punheta-lo em minha boca e sentia seu pau crescendo ainda mais. Senti um tapa forte em minha bunda e com isso acabei gozando em sua boca.
Logo depois ele retribuiu e ficamos nos deliciando com o gozo um do outro.
Me deitei a seu lado e enquanto recuperávamos as energias, passávamos a mão no corpo um do outro e falávamos o quanto tínhamos gozado gostoso.
Não demorou muito e já estávamos nos agarrando novamente. Sentia aquela pica dura roçando em minhas coxas e só pensava o quanto a queria dentro de mim.
- me fode vai!
- Ta querendo pica eh?
- Tô!
- Certeza que aguenta?
Minha resposta foi ficar de quatro toda empinada pra ele. Eu estava tão excitada que por maior que aquela pica fosse ela ia entrar fácil.
Senti ele me provocando roçando a cabeça na entradinha dela e eu arqueava meu corpo para trás na tentativa de fazê-la entrar. Ele via o quanto eu queria e se divertia com isso.
Quando menos esperei ele me puxou pelo quadril de vez e meteu ela toda.
Dei um grito de tanto prazer. A partir dai ele passou a meter com força e cada vez mais rápido. Quanto mais eu gemia, mais ele metia e batia em minha bunda.
Gozei rebolando pra ele e não tive um segundo para respirar. Ele continuou com aquelas estocadas gostosas até me fazer gozar de novo.
Já estava destruída de tanto gozar quando ele disse que queria gozar olhando nos meus olhos.
Me deitou na cama, levantou minhas pernas fechadas e as repousou em seu peito. Agora minha buceta além de mais apertada por conta da posição, se comprimia ao receber aquela pica gostosa.
Quanto mais tesão ele sentia, mais ele agarrava minhas pernas com força. Não demorou muito e senti aquele leite quente dentro de mim.
Estávamos acabados e mais que saciados.
No dia seguinte eu olhava as marcas roxas em minha cintura e pernas com cara de satisfação.
Durante uns meses os hematomas apenas mudavam de lugar, mas as marcas daquele sexo intenso sempre estavam em mim.
Espero que tenham gostado!
Beijos, Blue!
Babyblue.contos@gmail.com