Oi, galera, ó eu aqui de novo. Resolvi contar o que aconteceu há pouco. Algo que eu queria muito, que era transar com Alex, meu padrasto. A gente já teve um rolê e quase aconteceu. Depois, nos afastamos, por ele ser o namorido da minha mãe.
Depois daquilo, perdi a virgindade com um homem casado. Saí também com uma colega de facul, que não foi lá aquelas coisas. Estudo enfermagem e trabalho numa clínica de cirurgia plástica. Também faço estágio num hospital.
Desde que sai de casa, moro sozinha num pequeno apê. Quando eu visitava minha mãe, o Alex me evitava, sempre dando um jeito da gente nunca ficar a sós. Isso porém, não impedia de trocarmos olhares cobiçosos. Um desejo recíproco e proibido que ambos tentávamos reprimir.
Nessas férias foi assim. Até o dia que minha tia foi internada. Viajamos às pressas para visitá-la. Como enfermeira, ajudei no que pude. Mamãe resolveu ficar mais alguns dias junto à irmã. Eu tive de retornar, já que o reinicio das aulas estava próximo e minha licença no trabalho acabando.
Em casa, eu e meu padrasto, só nós dois. Tinha pressentimento de que coisa boa não seria, porém, acho que no fundo estava gostando da ideia. Ele é que parecia bolado com a situação. Depois de sair do trabalho, voltou tarde para casa.
Jantamos conversando sobre coisas do meu trabalho e escola. Depois do banho, vesti uma camisola preta transparente, só com uma calcinha fio dental por baixo. Ele fingiu não ver, se retirando para o quarto. Fiquei assistindo TV na sala, parte de mim querendo e outra mandando evitar.
Fui novamente ao banheiro. Fiquei nua me olhando no espelho. Com vinte anos, tenho corpo de mulher formada. Seios médios e redondos. Quadril largo e bunda empinada, o que aliado à cintura fina, dá forma de violão tão cobiçado. Cabelos castanhos escuros, que emoldura o rosto e complementa o corpo de pele lisa e morena.
Um pouco pelo calor, me despi e entrei no box para nova ducha. Saber que meu padrasto, objeto de desejo há tempos estava tão perto, provocava estranha excitação. O tesão falou mais alto e comecei a tocar a bocetinha que logo estava toda babada.
Fiquei me masturbando, a libido comandando, me enxuguei apressada. Só coloquei a camisola por cima e fui até a porta do quarto de casal. Bati dizendo:
- Alex, posso entrar?
Como ele não respondeu, abri e entrei. O quarto estava na penumbra e a luz do corredor nas minhas costas, batendo na minhas vestes transparentes, deve ter dado uma visão impactante. Meu padrasto sentou na cama e disse:
- O que você quer, Ci?
- Você! Eu quero você.
- Não podemos, Ci. Você sabe que não podemos! Você é minha enteada!
- E daí? Eu quero e sei que você me quer!
- Não podemos, Ci. A tua mãe...
- Sei disso, Alex! De minha parte a mamãe nunca vai e nem deve ficar sabendo!
Durante o diálogo, subi na cama, me aproximando como uma gata no cio. Na primeira vez que negou, meu padrasto me empurrou suavemente. Porém, na segunda vez, senti a indecisão, o quanto lutava com sentimentos contraditórios.
Acabamos nos beijando. Ao colocar a mão em seus genitais, senti a ereção sob o tecido do calção. Ele não só me desejava, como estava pronto para me possuir. Tirei seu falo para fora e o coloquei na boca, iniciando um oral como vi em vários filmes pornôs.
- Pára, Ci. Pára! Isso é loucura!
Dizia que não, todavia, sua mão direita em minha nuca fazia movimentos para baixo e para cima, dando o ritmo da cópula oral. Não demorou para estar gemendo e o quadril passar a se mover dando estocadas. Tirei sua cueca, me virando e deixando o bico do seio ao alcance da sua boca. Ele beijou e chupou com gosto.
Abraçados, rolamos na cama, agora invertidos, eu por baixo. Alex veio beijando o ventre, descendo até chegar na bocetinha, iniciando um oral que me deixou mais maluca do que já estava. Acabei tendo um primeiro orgasmo.
Ele se afastou um pouco, olhando como eu estava entregue, de pernas abertas e escancaradas, pronta para ser penetrada. Ainda tentou uma vez mais, impedir a consumação:
- Ci, é loucura! Não podemos! Você ainda é virgem!
- Não, Alex. Já faz tempo que deixei de ser virgem. Como você não quis naquela vez, outros quiseram. Vem, mete em mim, mete! Quero ser sua, toda sua!
Ao saber disso, tudo mudou. O que restava de relutância acabou de vez. Possesso, apontou seu mastro inchado na entradinha e começou a enfiar. A cabeça entrou com certa dificuldade e depois foi avançando mais e mais. Eu de olhos fechados, me sentindo realizada, tendo finalmente meu padrasto dentro de mim.
Eu de olhos fechados, inerte, só saboreando as socadas que dava, suas carnes profundamente enterradas nas minhas, com o vai e vem causando um turbilhão de prazeres. Meu padrasto finalmente estava me comendo! Já não éramos padrasto e enteada. Apenas uma fêmea jovem se entregando ao macho escolhido.
De repente, ele tirou apressado sua ferramenta. Ficou parado com ele pressionando minha barriga. Percebi que até deu uma pulsada. Eu que estava próxima de novo clímax, abaixei o quadril, tentando capturar sua masculinidade para continuar o coito. Tentando fazer com que entrasse novamente em mim. Alex apenas disse:
- Foi por pouco!
- Pouco o que? Perguntei.
- Quase gozei, Ci. Que loucura! Imagine se você engravida! E eu não tenho camisinha em casa.
- Então goza em outro lugar.
- Outro lugar? Que você está dizendo, menina?
Pensei em dizer na boca, porém, eu sempre percebi seus olhares cobiçosos na minha bunda virgem. Algumas colegas de clinica faziam anal e diziam gostar. Eu tinha curiosidade e ninguém mais que meu padrasto, seria de confiança para fazer com cuidado.
- Alex, quer fazer atrás?
- Como atrás? Então você já andou até dando o cu pra alguém?
- Não, claro que não. Eu nunca fiz anal. E se for para fazer, tem que ser com você, Alex.
Enquanto dizia isso, me virei de bruços, empinando a bunda. Inexperiente, nem sabia que o cuzinho não tem lubrificação como na frente. As meninas diziam que doía, porém era uma dor gostosa. Eu já tinha visto minha mãe na prática com o padrasto. Ela estava quieta com jeito de que não estava achando ruim.
Com as mãos afobadas e trêmulas, ele abriu os montes carnudos da minha bunda e passou a língua no rego. Quando chegou na argolinha, beijou ali, a ponta da língua morna passeando pelas pregas. Era algo diferente, gostoso demais. Tanto que me abri por inteira, desejando a invasão.
Nem sabia no que estava me metendo. Não demorou muito para descobrir. Senti algo úmido pingando no botãozinho. Era meu padrasto cuspindo ali. Segurando o rolete, encostou na entradinha e de repente forçou. Entrou e nossa, senti uma dor forte! Putz, não foi estrelas que vi não.
Gritei e por impulso, tentei fugir com o quadril, no que fui impedida pelas mãos firmes dele. Acho que travei tudo, segurando a estaca sodomizadora. Fiz tanta força que todos músculos anais estavam piscando.
- Ai, ai, dói, tira, ai, tira!
- Calma, Ci. Aguenta um pouco que já passa.
- Ai ai, não, tira já, ai ai, dói, tira!
Enquanto pedia calma, ele beijava minhas costas. Ficamos assim algum tempo engatados e imóveis, eu assustada com a dor. Seu corpo pesava no meu, sua respiração fungando na minha nuca. Nem percebi quando a dor passou a ser suportável.
Devo ter relaxado um pouco, tanto que sua vara foi avançando, abrindo passagem para entrar cada vez mais fundo no meu cuzinho. A sensação era diferente, algo nunca sentido. De estar evacuando no sentido contrário. Para dentro. O que por incrível que pareça, causava uma sensação gostosa.
Mesmo quando Alex começou a estocar, permaneci quieta, imóvel, toda submissa deixando que ele metesse como queria. A dor agora era suave, latejante. Acho que estava mais para ardência no entra e sai. De entrega total, logo eu estava colaborando, rebolando ao ritmo das socadas.
Na hora nem pensei que pela primeira vez, estava dando a bunda. Sendo sodomizada e gostando. Deu vontade de tocar o clitóris. A sensação prazerosa aumentou e apesar de diferente, parecia com as outras transas vaginais. Não deu tempo para ter um outro orgasmo.
Meu padrasto aumentou o ritmo das bombadas e gritou que ia gozar. Senti algo quente expelido nas entranhas do cuzinho, inundando tudo. Alex soltou um urro, empurrando tudo, o que doeu novamente. Inteirinho dentro, seu mastro pulsava, ejaculando bastante.
Mais relaxado e já respirando normalmente, procurou minha boca com a sua, num beijo lascivo e agradecido. Meio confusa e ainda sem acreditar no que tinha acontecido, corri para o banheiro me lavar, já que a gala escorria pelas pernas.
Quando voltei, meu padrasto ainda estava na cama. Parecia mortificado, arrependido. Dizia que aquilo não deveria ter acontecido. Que não poderia se repetir nunca mais.
Sei que por mais que a gente queira, vai acontecer de novo. É questão de tempo. Eu quero e sei que o Alex também quer. Quanto tempo iremos resistir?
*****************************************