Ogro Roludo Final

Um conto erótico de Robert40
Categoria: Heterossexual
Contém 1323 palavras
Data: 28/03/2018 12:47:52
Assuntos: Heterossexual

**salve leitores. Para entender melhor está conto Leia antes Ogro roludo

Estavamos deitados ainda. Ele entre minhas pernas por cima de mim todo suado, eu fadigada entregue ao êxtase e o cansaço posterior a transa. Plenamente satisfeita com o que tinha acontecido, mas aterrorizada com o que estava por vir.

Mesmo assim o tratei como um Rei que teria sua grande recompensa no futuro. Acariciava seus ombros e dava beijos em sua cabeça. Estava cansada, assustada, temendo o que me iria fazer, tinha vontade de sair dali, mesmo assim queria ficar e ser usada por ele, uma hora se moveu um pouco e aproveitei para lhe pedir que me deixasse ir ao banheiro.

Então respondeu: "Vai. Porque se cagar no meu pau vai limpar com a boca". Quando ouvi isso parece que as paredes da casa pareciam que se moviam tamanho medo de sair dali machucada, o banheiro tornava-se grande e pequeno, a porta aproximava e afastava, o chão também se movia. Não sei se foi o terror do que eu sabia que ia acontecer mas sentei no vaso e paralisei.

Ele chegou na porta do banheiro e deu um sorriso, disse novamente que tinha de limpar toda a a pica dele com a lingua se cagasse. Pegou minha mão e me apressou para sair do banheiro. Lembro até hoje dos seus olhos, da sua respiração ofegante e do seu caminhar muito lento, quase arrastado, como se tivesse dobrado o peso perdido o controle das pernas.

Então, indo para o quarto, agarrou meu corpo pela cintura e me montou na sela com mola bruscamente, de forma que o meu peito projetava para frente e meu bumbum empinava contra a sela; sentia pavor, tentava controlar um tremo nas pernas. Encontrou meu olhar e mandou olhar para o espelho que tomava toda parede oposta. Podia ver todo meu corpo de um ângulo que valorizava meu bumbum aberto. Era da altura exata para ele penetrar o anus.

Aquele lugar era a sua alcova particular, já devia ter feito varias vezes isso, com a cobertura dos amigos, fosse qual fosse a altura da mulher, sentada na sela ficar na altura exata para ser penetrada por ele. Os espelhos do quarto davam visão de todos os angulos de onde estavamos. Fiquei muito nervosa e tentei negociar, mas não havia escapatória. Pedi pelo amor de Deus para ele desistir mas me respondeu: “Aqui não existe Deus, nem seu namorado corno que esta na praia. Só existe nós eu e você.”

O pânico começou a tomar conta do consciente que só encontrava perguntas sem respostas. E lá estava eu, uma mulher a merce daquele ogro alucinado por sexo anal, seu pau, grosso igual uma lata de cerveja, visto pelo espelho estava tão ereto que babava. Abriu as nadegas com as mãos e deu dois guspes grossos e quente no cú exposto dispensou lubrificante desta vez. Deu uma lambuzada de saliva na cabeça do pau e Introduziu aquele canhão no meu anus enquanto me falava ao ouvido uma e outra vez "não te disse que ia te foder, sua égua?" Não podia gritar e comecei a chorar.

Começou-me a introduzir e a tirar a pica de forma mais violenta, o que me provocava dor, enquanto que o que me sussurrava " tu gosta, puta", "não vai cagar no meu pau que faço limpar com a boca"...O seu cheiro de macho parecia que entrava em mim, não sei se alguma vez me sairá este cheiro da cabeça...Pelo espelho notei que sorriaHavia algo de maligno naquele sorriso e seus olhos verdes pareciam alucinados. Metia e tirava o cacete grosso do meu anus e amassava meus seios com as mãos de forma brusca, apertando-me de modo a provocar muita dor.

Notava dentro de mim o calor daquele ferro grosso, ele repetia humilhações ao meu ouvido...Não sei quanto tempo se prolongou a violação mas fiquei desesperada a cada estocada, estava como perdida; naquela havitação estava violentando meu corpo, mas com meu consentimento e entrega...

Por momentos tentei fugir dali, entre soluços, tentei fugir; tentei sair para os lados, mas não podia; movi o corpo com todas as minhas forças para a sair da penetração mas era impossivel seus braços eram muito fortes me coloca com facilidade na posição original e continuava o vai e vem. O total desespero reinava sobre o meu corpo jovem, mas não importava o quanto me debatia ou o quanto tentava escapar, estava impotente.

Com tantas dores, naquele momento, eu só queria que terminasse logo. Tinha a cabeça cheia de tontura, estava sem forças mas a mas mesmo assim tentei escapar uma ultima vez, contudo dessa vez ele não só me recolocou na posição, como me deu um tapa no rosto, senti aquela mão pesada esbufetear meu lado direito da cara e a ardencia subir numa dor latente. Ele segurou meu cabelo que quase arrancou-o, começou a gritar e dizendo nomes e mais nomes, "sua vadia, puta do caralho, piranha" . O choro não me deixava deixava responder nada. Já não esperou nenhuma resposta já que não dava a opção de responder, "eu só ia te foder, mas acho que tenho que te domar antes"... com a cabeça presa pelos cabelos na mão esquerda dele, comecei a apanhar na bunda de uma forma bem violenta, tapas pesados. Só dava tempo pra socar o pau no meu cú cinco, seis vezes e depois tornava a bater.

Não podia mais, naqueles momentos pensava que não ia sair dali, que não podia fazer nada, e deixei o meu corpo como se tratasse de uma marioneta. Não fazia força, só queria que aquilo acabasse; se o objectivo era me foder, humilhar, que o fizesse o quanto antes.

Parecendo não estar satisfeito, parou a sequencia, virou meu rosto em direção a um espelho e usou o dedo indicador e o polegar da mão direita para abrir meu cú e mostrar como estava ficando regaçado. Penetrou aos poucos o indicador, anelar e médio até entrar todos os tres dedos extremamentes grossos e calejados no meu rabo. Girou os dedos até ouvir meus pedidos de suplica para parar. Colocou-se de lado e olhando para o espelho começou a empurrar a mão e retirar vigorosamente. Seu sorriso sinistro estava cada vez maior. De tanta estocadas com a mão, em dado momento meu corpo ficou todo tremendo, eu estrebuchava na sela.

Ele gostava era da minha submissão e humilhação parecia não ligar para a dor que provocava, continuava sua tortura como se a situação o divertisse. Satisfeito em me penetrar com a mão retornou a atolar o pau no meu agora castiga cuzinho. Eu até pensei em gritar por socorro, mas, antes disso, senti alguma coisa diferente. Um arrepio percorreu minha espinha e fiquei paralisada. Comecei a sentir a um corte com ardência no anus e o sangue quente escorrendo e lubrificando o pau do macho de me arrebentava. Ele havia percebido o corte e se exitou mais, bombava cada vez mais rapido enquanto mais sangue era despejado de meu Cu desafortunado. me puxou de cima da sela pelos cabelos com tanta força que quando cai machuquei os joelhos no chão. Me posicionou em frente e enfiou o pau cheio de sangue na minha boca e começou a ejacular. De imediato meu reflexo foi vomitar naquela pica grossa. "Falei que se sujasse ia limpar". Com outro tapão na cara fui obrigada a limpar o vomito, a porra, e o sangue do pau dele. Conferiu o serviço "Bom trabalho Putinha" gostou da limpeza enquanto falava eu terminava de vomitar o gosto de sangue quente com vomito e porra esta na minha lembrança até hoje. "Limpe essa bagunça e se lave, vou comprar comida seu corno esta prestes a chegar". O verdadeiro medo é o que se sente quando a sessão de tortura termina e você sabe que vai começar a outra, ou quando não começa nada, mas você está lá. " A noite tem mais" avisou antes de sair... continua

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A primeira parte não está disponível, pelo menos na sua conta não. Nem li essa parte aqui, pois não encontrei a outra

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