O menino da casa ao lado (A entrevista)

Um conto erótico de exladrao
Categoria: Homossexual
Contém 2218 palavras
Data: 28/03/2018 21:06:18

O menino da casa ao lado!

(A entrevista)

Me chamo Matheus, tenho 52 anos, grisalho, olhos castanhos claros e corpo bastante em dia devido a pratica constante de atividades físicas, tenho 1,78 de altura e peso, atualmente, 79 kg. Sou médico, trabalho na área da medicina voltada para o esporte e sou instrutor de artes marciais, na qual dou aula duas vezes por semana. Moro em uma região litorânea da região sul, próxima a capital do estado de Santa Catarina.

Quando moramos em bairros mais antigos, sabemos o quanto ficamos expostos aos olhares dos vizinhos e estes aos nossos olhares, também. Devido à proximidade entre as casas, passamos a ser observadores e cumplices de determinados atos destes mesmo vizinhos. Passamos a conhecer seus horários, seus assuntos prediletos e as vezes até participamos de determinados atos, mesmo não estando junto a quem os pratica, devido a já referida proximidade.

Depois de terminar uma casamento de 16 anos, resolvi me mudar para um bairro mais afastado do centro, por ser mais tranquilo e oferecer uma certa comodidade que eu, para aquele momento, estava precisando e achando que faria bem, estar um pouco mais livre das amarras de viver em um apartamento.

Depois de uma pequena procura, encontrei o que pensei ser o local ideal para um novo começo de vida, sozinho e com novas possibilidades. Adquiri, nesta localidade, uma casa, que ficava bem no centro de uma quadra, janelas grandes (portas janelas) que propiciava um bom arejamento de toda a casa, espaço externo amplo com um bom jardim e na sua lateral direita um muro relativamente alto (mas que em nada impedia de ver tudo o que ocorria na casa ao lado), que dava para uma casa que por momento, estava tão vaga, como estava a minha.

Minha vida sem vizinho, não durou muito! Aproximadamente uns quinze dias após ter me mudado para minha nova residência, era uma sexta feira, por volta das 16:00 hs, escutei barulho acima do normal vindo da rua e atingindo, também, a casa ao lado da minha. Eram os novos moradores que estavam trazendo sua mudanças e arrumando, feito eu, sua nova moradia.

Na primeira semana, pouco pude observar quem eram meus novos vizinhos e tão pouco percebi muita movimentação na casa. Não sei se devido a meu volume de trabalho no consultório ou se minhas chegadas mais tardias em casa, já pegava meus vizinhos recolhidos.

Mas, os finais de semanas, sempre mudam totalmente nossas rotinas. Lembro-me que no sábado, após ter tratado dos meus cachorros (possuo três que fazem minha distração e meu inferno, ao mesmo tempo, em casa. Minha distração pela forma carinhosa que me relaciono com eles e meu inferno, principalmente em dias chuvosos). Abri as janelas para que o sol fizesse seu trabalho, por todo o interior de minha casa, deixando aquela sensação de casa habitada, lar aconchegante e afastamento do cheiro de mofo, dos dias de semana, onde fica por longo períodos fechada.

Ao abrir a janela que dá pra sala de minha casa, notei uma escada encostada sobre o beirado da casa vizinha, e nela uma garoto de aproximadamente uns 17 a 18 anos (que vim a saber, posteriormente, ter 21 anos). Percebi, também, que uma outra pessoa segura a escada para que o garoto pudesse fazer os seu serviço, seja lá qual era ele. Não foi difícil e nem tão pouco demorado para saber a relação entre os meus novos vizinhos!

- mãe, esta escada é pequena para poder chegar até a antena da tv! Assim, não vou conseguir trocar a posição dela ... que merda!

- e agora, como vamos resolver o problema, meu filho?

- precisamos de uma escada maior, né, mãe!

Não tinha como não ouvir a conversa deles. Como falei no início à proximidade das casas, facilitava este tipo de intromissão na conversa alheia. Cumprimentei mãe e filho e entabulando uma conversa perguntei se poderia ajuda-los, fazendo desta forma que uma relação amistosa tivesse início.

- olha, uma escada mais alta ajudaria, bastante!

- eu tenho uma posso lhes emprestar!

Laura, intensificou a conversa falando que tinham chego recentemente na casa e não estavam conseguindo acessar nenhum canal na tv, devido a recepção ruim do sinal e que seu filho Rodrigo, estava tentando resolver o problema, mas a escada que tinham, não estava sendo muito útil. Foi quando ela me perguntou se o garoto poderia pegar a escada emprestada e que devolveriam assim, que o problema estivesse resolvido. Na hora falei que sim e que não haveria pressa na devolução da referida escada, pois no momento, não estava precisando dela. Fui mais longe, me ofereci para levar a escada, na tentativa de criar uma condição de amizade que fizesse com que os novos vizinhos se sentissem acolhidos. Sai de casa e fui até o deposito onde guardo todos as cosias que sei que uma casa necessita. Peguei a escada e fui até a lateral da casa, onde Rodrigo me aguardava para ajudar a passar a escada para o lado de sua casa.

Rodrigo era uma garoto (se podemos chamar aquele rapaz de garoto...) de aproximadamente a mesma altura que a minha, por volta de 1,78 a 1,80 de altura, olhos verdes que faziam saltar das orbitas, feito duas esmeraldas, de tão claros e umedecidos que se mostravam, uma pele bronzeada devido a pratica do surf, e um corpo escultural (sem nada de excesso) devido a pratica da musculação. Conversa suave e modos afáveis, isto foi o encontrei de imediato no meu vizinho da casa ao lado. Além do tronco todo a mostra devido ao dia quente que fazia e um shorts que mostrava os contornos e volumes bem definidos, mesmo estão tudo coberto, um andar jogado como os garotos da sua idade, como a se mostrar e criar uma atmosfera de desejo em seu entorno. Rodrigo, não se mostrou inicialmente, nem um pouco uma pessoa de difícil convivo, apesar de sua discrição ser algo que saltava aos olhos. Na minha lista de predicativos ele ganhara mais um ponto com sua conduta.

Como eu estava em casa, e sendo um sábado pela manhã, ainda estava vestindo somente o short do pijama e claro, como de habito sem cueca. Não posso dizer, e se o fizesse estaria mentindo, que não chamo atenção. E mesmo, que no momento inicial, poderia ser somente coisas da minha imaginação e do desejo, percebi um certo olhar do jovem vizinho em direção a meu pau que balançava despreocupado por dentro do meu pijama a cada passada que eu dava, seus olhos correram por todo o meu corpo como a analisar o que estava a mostra e quando nossos olhos se cruzaram, neste pequeno lapso de tempo, um sorriso espontâneo brotou no rosto bonito de Rodrigo, emoldurado por cabelos cacheados que lhe caiam até a altura do pescoço. Retribui o sorriso e o ajudei na passagem da escada para o seu lado.

Passamos a ter uma convivência bastante amistosa e aos poucos ao laços de amizade foram se solidificando e nos tornamos, dentro do limite de cada um (Laura, Rodrigo e eu), bons vizinhos.

Passados, acho que algo em torno de uns dois meses, escuto a campainha da minha casa tocar e fui ver do que se tratava. Era Rodrigo que estava no portão da minha garagem. Acionei o controle do portão para que ele pudesse entrar e fui aguarda-lo na porta.

- oi, Rodrigo, tudo certo?

- mais ou menos Matheus! Minha mãe saiu e me deixou sem as chaves, estou sem ter como entrar em casa e para piorar eu tenho um compromisso daqui a pouco mais de duas horas e não sei se vou ter como ir. Se eu perder esta entrevista, posso ficar mais um tempo ainda sem trabalhar. Ficar só na dependência da mesada que meu pai me manda, está ficando muito difícil!

- tentou falar com sua, mãe?

- sim, várias vezes, mas o celular dela, só da fora de área. Sei que pra onde ela foi a recepção é bem complicada. Daí, me ocorreu em pedir tua ajuda.

- no que posso te ajudar, cara?

- claro, se você não se incomodar, eu precisa pelo menos tomar um banho para ver se consigo ir para esta entrevista!

- se o seu problema, é este, está resolvido! Entra, fica à vontade que e vou arrumar o banheiro para que você possa tomar um banho e não perder seu compromisso.

- pó, Matheus, você vai me quebrar uma grande, cara! Só que estou sem nada, aqui, nem toalha, eu tenho!

- relaxa, Rodrigo, tenho tudo o que você precisa aqui!

Neste instante, um sorrisinho bem maroto, brotou nos lábios do vizinho bonito e eu, meio como sem entender, perguntei:

- e este sorriso de safado, é por que?

- é que achei engraçado você ter dito que você teria tudo o que eu quero, aqui!

Não pude deixar de sorrir, também, ao mesmo tempo que meu coração, já estava buscando alterar o seu ritmo. Um certo frio, percorreu o estomago ao mesmo tempo que um pulo dentro da cueca, foi a certeza que aquele menino, me deixava com os hormônios a pular e correr mais rápido por todo o meu corpo.

- mas, eu não falei que você teria tudo o que você quer, e sim o que você precisa.

Rodrigo tentou se desculpar e um tanto quanto sem graça me perguntou onde fica o banheiro da casa. Falei para ele que como eu morava sozinho o chuveiro da casa, ficava no meu quarto. Levei-o até o local e lhe falei que iria buscar uma toalha limpa para ele. Sai para ir buscar à dita toalha, e ao voltar, para minha surpresa, o garotão, já estava de baixo do chuveiro, exatamente como veio ao mundo. Mesmo em estado de total surpresa, mantive-me calmo (ou tentei) e lhe comuniquei que a toalha estava sobe a bancada do banheiro. Neste momento Rodrigo vira-se de frente e pude ver em todos os detalhes a maravilha que era aquele garoto pelado. Peitos bem definidos, barriga riscada, porém sem excesso, pelos somente do umbigo para baixo, como a sinalizar o caminho a ser desbravado. Pernas bem torneadas e uma expressão de puto safado, que até então eu ainda não tinha observado. Agradeceu e virou novamente de costas. A muito tempo eu não via uma bunda tão linda, como a do Rodrigo. Firme, pequena (ou normal na medida certa), branquinha a contrastar com o bronzeado do resto do corpo. Fiquei como que hipnotizado pelas costas e bunda do meu vizinho. Percebi um olhar por cima do ombro e o seguinte comentário.

- não seca de mais, pois é capaz de deixar ela murcha!

O sorriso aberto voltou ao rosto do menino, e um calor desenfreado me subiu da barriga até a face. Me senti como que descoberto, mesmo na tentativa de me mostrar o mais discreto possível. Mesmo porque, naquele instante não tinha mais como ser discreto, pois o volume que se formava sobre o meu abrigo, estava totalmente aparente. E nem teria como esconder muito uma ereção em um caralho de 20 cm.

Deixei o vizinho gostoso no seu banho e fui para sala, tentar voltar ao normal. Com muito custo consegui fazer com que a minha libido e claro meu pau voltassem ao normal. Tarefa, não nego, bastante difícil.

Após, creio eu, uns 15 minutos, vejo Rodrigo saindo do chuveiro envolto na toalha. Veio até onde eu estava e me perguntou se eu poderia emprestar uma camisa para ele, já que a camiseta que ele estava além de suada, não estaria muito condizente com o compromisso que ele teria em seguida. Falei que sem problema, eu iria buscar uma, ou melhor, que ele fosse comigo até o closet e escolhesse a que ele achasse que melhor lhe ficaria.

- outro dia, Matheus, vi você usando uma camiseta polo, eu adoro este tipo de camiseta e diga-se de passagem você estava muito bem com a que eu vi você vestido. Pode ser uma deste tipo?

- claro, que cores você prefere?

- acho que aquela rosa que você estava usando no dia que eu te vi, estaria perfeita.

Busquei a referida camisa e entregue-lhe. Rodrigo vestiu a camiseta e realmente, ficou perfeita tanto no corpo como nos contrastes com sua cor de pele e olhos.

Pediu que eu falasse para sua mãe que ele tinha ido para a entrevista e que retornaria para casa, assim que terminada a entrevista. Falei que sem problema e que deixaria sua mãe avisada de seu compromisso.

Ao sair da casa, o menino se vira para trás e com um sorriso zombeteiro, me deixou mais constrangido e claro, com mais vontade ainda de voltar a vê-lo e estar próximo dele, por mais vezes.

- Matheus, eu achava que meu pau era grande, mas, vi que o seu é bem maior que o meu!

Foi ai, que resolvi deixar os constrangimentos de lado e entrar no jogo de sedução do meu vizinho.

- se achou grande, quando o ver realmente, totalmente duro, vai descobrir que ele cresce mais ainda. Além do mais com tudo o que vi, não tinha como não ficar no estado, que você me deixou.

- que safado que você é Matheus! Eu não fiz nada.

- então, da próxima pode fazer mais!

Desta vez fui quem sorriu de boca toda e abri o portão para que o Rodrigo, pudesse se dirigir ao compromisso que o guardava.

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Comentários

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porque muitos ainda pensam que caras de mais idades não possa ter sexo normal, como qualquer cara mais novo?

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Muito bom o seu conto, adorei os personagens, que senhor fofo e gentil, deu vontade de aperta-lo kkkk, quero a continuação já, por favor, kkkk.

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