Acordei aquela manhã com o despertador tocando bem suave ao fundo, abri os meus olhos e a claridade já tinha invadido o quarto. Tínhamos dormido aquela noite no quarto de Rafa e podemos finalmente inaugurar aquela cama. Eu estava me sentindo um pouco cansado, mas eu não tinha um pingo sequer de arrependimento, nós tínhamos transado a noite toda. E tinha sido INCRIVEL!
Meu paraíso de preguiça tinha acabado, hoje eu voltaria a minha rotina mais puxada: faculdade pela manhã e estágio a tarde. Me levantei respirando profundamente e já imaginei como seria minha volta ao trabalho: vários processos para organizar. Por um segundo me lembrei sobre o meu “encontro” com Fernando á alguns dias atrás e como numa facada rápida suas palavras voltaram a minha mente. “Ele estava ansioso para minha volta ao trabalho?”, era estranho porque nosso contato mesmo se estendendo fora do trabalho, ainda era de chefe e estagiário, nos falávamos poucas vezes e quando isso acontecia era algo breve. Afastei aqueles pensamentos e segui para cozinha enquanto Rafa ainda estava se convencendo a acordar.
Preparei o café e pus a mesa, enquanto terminava de ajeitar as coisa vi que o dorminhoco seguiu para o banheiro e lá ficou alguns minutinhos.
-Bom dia amor.
Disse ele ainda despertando.
-Bom dia preguiçoso.
Rebati em seguida.
-Eu tô moído, meu corpo parece estar pesando mil quilos. Tudo culpa sua.
-Ah, eu sei que tu gostou rapaz... ¬ Tá dolorido hoje, mas ontem não parava de gemer em cima do meu pau.
Ele me encarou com raiva e soltou:
-Seu idiota!
Depois daquela brevíssima conversa fomos nos arrumar para começar o dia. Eu parecia estar vivendo um sonho, era incrível como eu me sentia tão bem ao lado do meu pequeno. Nossos dias eram regados a muito amor, sexo, carinho e beijos. Eu estava no céu. Nunca pensei que um dia eu estaria me sentindo assim, era algo tão bom que eu ansiava para chegara em casa e ficar o restante do dia com ele e eu via em seu olhar que ele sentia o mesmo que eu.
-Amor, hoje eu não vou voltar cedo para casa ok?
O alertei enquanto dirigia em direção a faculdade dele.
-Eu sei amor, hoje tu volta a trabalhar né?
Suas palavras saíram um pouco tristes, era obvio que estávamos mal-acostumados a nos termos em mais horas do dia e agora com a rotina isso iria se fechar um pouco. - Que horas você geralmente chega?
Ele terminou de perguntar.
-Geralmente entre 17h ou 17:30/40h. Depende muito do dia do escritório, por exemplo: tem dias que eu até saiu mais cedo amor.
-Tudo bem então, quando chegar nosso jantar já vai estar sendo preparado. Disse ele com aquele sorriso lindo e rosado que tinha.
-Hum, voltarei cheio de fome então.
-Volte mesmo. Acho que vou fazer yakissoba para gente.
Nossa, ao ouvir aquilo minha vontade foi de parar o carro na hora e dar um puta beijo na boca dele, eu amo yakissoba, tomara mesmo que ele faça.
-Faça mesmo amor, eu amo um bom yaki.
-Hum, então você vai se apaixonar pelo meu. Eu arraso no yaki.
-Veremos! Eu o provoquei. -Tu vai por amendoim?
Ele me olhou um pouco confuso por conta da minha pergunta estranha e entre sorrisos me respondeu:
-Acho que sim, por quê?
-Você sabia que amendoim é afrodisíaco? talvez eu fique um pouco safado, vai se preparando para se caso eu tiver vontade de comer algo a mais além do jantar.
Seu sorriso de vergonha estava ali, eu sempre conseguia faze-lo ficar daquele jeito, confesso que acho fofo como o deixo envergonhado. Mas algo me surpreendeu, sua feição mudou e ele agora me olhava com um sorriso malicioso.
-Pois se prepare também porque de fato você vai comer algo a mais depois do jantar.
Ouvir aquelas palavras dele fez minha mente viajar em pensamentos impuros, já queria logo que o dia passasse para que eu voltasse para casa e fodesse com ele, meu pau pulsou em resposta e pouco a pouco crescia dentro da minha cueca por conta do quê se passava em minha mente. Até a minha direção estava mais lenta por conta disso.
-Sério amor? Perguntei extremamente feliz por saber que teríamos outra noite gostosa de amor e sexo.
-Claro vida... depois do jantar você vai comer a sobremesa.
Seu sorriso debochado se abria mais e mais vendo minha reação de desapontamento, que cara safado, eu todo feliz achando que teríamos uma noite boa e ele zoando comigo.
-Aff. O respondi encarando o transito caótico paulista.
-O quê foi amor? não gostou? Disse ele com altas cargas de ironia.
-Não vou nem te responder amor.
-Bom mesmo! Parece que só pensa em sexo. Eu heim...
Ouvi aquilo e preferi não responder, de fato ele estava um pouquinho correto. Mas que culpa eu tenho se a minha cabeça de baixo não raciocina direito e sempre que vê o Rafa pula de alegria sedento pelo toque dele.
Afastei aqueles pensamentos e terminei de seguir a viagem em silêncio, Rafa vez ou outra me olhava, mas nada me dizia e apenas sorria. Não sei qual era a graça que ele estava achando daquilo.
-Tchau amor, se cuida!
Me aproximei dele e dei um selinho em sua boca.
-Tchau amor, até mais tarde.
-Pelo menos o yaki vai ter né? Perguntei um pouco enfezado.
-Claro que sim! Ele me respondeu decidido. – E talvez, dependendo de como você se comportar... eu possa ceder aos seus charmes por estar aceso pelo amendoim afrodisíaco.
-Talvez? Eu perguntei maliciosamente.
-É, talvez...
Ele deu uma piscadela para mim e desceu do meu carro, o observei por alguns segundos e depois segui para fora dali, o polo da minha faculdade ficava pertinho da dele e em poucos minutos eu já estava estacionando o meu carro. Desci rapidamente se segui direto para a minha sala. Me sentei perto dos meus colegas e logo em seguida o professor entrou. Nem deu tempo de trocar uma ideia com eles.
-Que aula maçante a de hoje cara.
Disse Marcelo se levantando e se espreguiçando.
-Muito. Eu respondi logo em seguida.
-Tô sem saco nenhum para voltar depois do intervalo. Nunca quis tanto a minha cama.
Esse era o Rodolfo. Um cara mega bacana, mas preguiçoso que só ele.
-Conta uma novidade Dodolfo! Eu respondi.
“Dodolfo” foi o apelido que grudou nele e nem foi a gente que tinha inventado, a mais ou menos uns dois anos atrás ele namorava uma menina que o apelidou “carinhosamente” dessa forma (quem em sã consciência pensa num nome como esse para dar ao namorado?), eles acabaram terminando, mas o “Dodolfo” continuou e sempre que podíamos o chamávamos assim. Não preciso nem dizer que ele odiava, mas quem disse que a gente ligava?
-Vá se fuder porra! Ele respondeu se levantando.
-Deixa o cara vai. Respondeu Patrick defendo o Dodolfo.
-Quero só ver quando você encontrar alguém para namorar e ela te dar um apelido. Quero só ver. Disse Rodolfo terminando de arrumar sua mochila.
Assim que ele falou aquilo eu me senti um pouco sujo, eu ainda não tinha contado a eles sobre mim e muito menos sobre Rafa. Acho que não mais por medo, mas sim por algum receio que eles possam ter de mim. Eu não tenho muitos amigos, nunca fui de me enturmar e aqueles três ali eram quase parte da minha família, sempre contei com eles para tudo e eles sempre contaram comigo. Durante esses quatro anos de faculdade uma irmandade muito boa se instalou em cada um de nós. Éramos confidentes uns dos outros, quer dizer, eu nem tanto, mas eu sempre quis ser sincero com eles. Eu só tinha o velho receio do quê poderia vir a seguir depois que eu me assumisse.
-Digamos que eu já encontrei uma pessoa.
Eu disse de vez, sem pensar, como se estivesse tirando da pele um cascão de ferida.
-Como assim? Quem é ela? Perguntou Patrick surpreso.
Os três me encaravam interrogativos e ansiosos por uma resposta.
-Para falar a verdade... é ele.
-O quê? Tá zoando com a gente palhaço?
-Não. Disse os encarando.
A sala a essa hora já estava vazia e apenas nós estávamos ali. Os três me olhavam surpresos e chocados ao mesmo tempo. E era perfeitamente compreensível a atitude deles.
-Vey, você é gay? Disse Rodolfo.
-Sou. Me desculpem por dizer isso agora pessoal, mas é que aconteceram tantas coisas em tão pouco tempo que eu acabei não contando isso para vocês. Espero que nada mude entre a gente.
-Isso só pode ser piada né? Até mês passado você estava se chupando com a Sabrina. Disse Marcelo.
Eu observei os três com atenção e respirando profundamente eu tentei resumir ao máximo tudo o que tinha acontecido comigo nesse último mês que estive de férias do trabalho e da faculdade. Voltamos a nos sentar ali mesmo na sala e eles me ouviam com atenção. Eu me desculpei com eles por ter mentido e escondido algo tão sério por tanto tempo, mas deixei bem claro para eles o receio que eu sentia e que me motivava a ficar em silêncio em relação a tudo aquilo. Contei sobre Rafa e de como estava apaixonado por ele, eles em contra partida não paravam de me encarar com surpresa a cada palavra que saia de minha boca. Eu imagino que era complicado para eles ter que “apagar” o Hugo que eles conheciam e reformular o novo que eles estavam conhecendo ali naquele momento.
Após alguns longos minutos onde só eu falei, agora o silencio se fazia absoluto. Eles olhavam entre si e pareciam estar atordoados com tantas informações. Eu não sabia dizer se aquele tinha sido o melhor momento para eu contar a eles, mas apenas saiu. Foi como num castelo de cartas. Minhas palavras saiam sem controle, me despindo em verdade.
-UAU. Disse Marcelo quebrando o gelo.
-É...
Eu respondi um pouco sem jeito.
-Cara, eu acho que eu posso dizer por todos que você nos pegou de surpresa com essa.
-Imagino. Respondi em seguida.
-Mas olha, por mim continua a mesma coisa irmão. Sempre nos chamamos de os quatro mosqueteiros e por mim sempre será assim.
Ouvir aquilo de Marcelo fez brotar um sorriso em meus lábios, um sentimento de aceitação que eu já conhecia, mas que foi muito bom também por confirmar que os meus amigos estariam comigo.
-É isso parça. Por mim de boas também. Inclusive, quando vai apresentar ele pra gente? Perguntou Rodolfo.
-Qualquer dia eu apresento amigo. E porra, só tenho a agradecer pelo apoio.
Patrick me surpreendeu, fez algo que nenhum dos dois tinha feito. Veio até mim e me abraçou. Me abraçou apertado me deixando sem entender o porquê daquela demonstração de afeto repentina e aos poucos se descolou de mim com um sorriso no rosto.
-Mano, meu irmão é gay. E assim como você ele também sofreu muito com toda a pressão que se passa na cabeça de vocês, assim como disse para ele, digo para tu: seja feliz meu irmão.
Foi muito difícil não me emocionar com aquelas palavras, todos ali de fato, eram meus irmãos para vida toda e mais do quê nunca, agora eu sabia disso.
-Obrigado amigo, de coração.
Ficamos entretidos mais um pouco com a novidade que tinha acabado de contar a eles que acabamos perdendo todo o intervalo. A aula continuou chata como no inicio da manhã, mas por sorte as horas passaram rápidas e logo já estávamos livres. Me despedi (totalmente feliz) dando um longo abraço em meus amigos e segui para um restaurante que ficava próximo ao escritório. Enquanto almoçava, zapeei pelo celular e troquei algumas mensagens com Rafa e ele me disse estar no mercado fazendo umas comprinhas para o nosso jantar. Eu estava ansioso para que aquele dia terminasse logo e eu fosse direto para casa.
Paguei a conta e entrei em meu carro seguindo para a empresa. Assim que estacionei em minha vaga encontrei Kelly terminado de estacionar o carro dela.
-Bem vido de volta meu querido. Curtiu as férias?
-Curti sim.
Disse a acompanhando em direção ao elevador.
-Que ótimo. Espero que esteja recarregado porque esse escritório está uma loucura.
-Sério?
-Muito sério, estamos com um caso importantíssimo que está deixando a cabeça do seu chefe louca. Ele até tenta disfarçar, mas é nítido que ele está pirando.
-Meu Deus e que causa é essa?
Perguntei curioso afinal, em todos os dois anos que trabalhei ali nunca vi Fernando ficar temeroso com nenhum processo. Ele sempre transmitiu a certeza de que com ele qualquer causa estaria ganha. Não é atoa que ele é o advogado mais procurado dos três associados daquele escritório.
-Ninguém sabe, só eles.
Ela me respondeu se referindo aos três associados.
-Caramba, que tenso.
-Muito.
Com rapidez chegamos ao nosso andar, assim que entrei no escritório eu falei por alto com todos que estavam ali e me dirigi com presa para minha mesa. Realmente o clima ali não estava muito bom, não.
“QUE PORRA É ESSA?”
Foi a única coisa que se passou em minha mente assim que eu olhei a quantidade GROTESCA de causas e relatórios que estavam ali em minha mesa. Eu nunca tinha visto aquilo na minha vida. Eu olhei ao redor sem entender o que era aquilo e as pessoas que estavam ali me retribuíam um olhar de pena.
Sentei em minha cadeira e peguei aqueles relatórios ainda sem entender o que seria feito com eles, não podia ser para dar baixa, eu torcia. Porque se fosse, aquilo iria levar dias e era algo tão escroto a se fazer que só os estagiários recém-chegados faziam aquilo, me desprendi de meus pensamentos assim que ouvi a porta do elevador se abrindo e de dentro dele saíram os três (Fernando, Leandro e Pietro), os três irmãos e associados daquele escritório de advocacia. Eles cortaram o escritório com pressa e seguiram em direção a suas salas, exceto Fernando, que parou em frente a minha mesa.
-Olá, Hugo.
Eu apenas assenti com a cabeça.
-Você deve estar se perguntando o porque desses processos em sua mesa. Eu preciso que você os audite no máximo até amanhã no fim do expediente. Tenho que enviar esses casos para a biblioteca de arquivos e não posso fazer isso sem que você os audite.
“O QUE? ATÉ AMANHÃ?”, ele só pode estar LOUCO.
-Mas são muitos processos Fernando, não sei se até amanhã eu consigo.
-Eu acredito em sua força de vontade. Ele me respondeu em um meio sorriso.
-Mas e os outros estagiários mais novos? Porque eles não podem fazer isso?
-Eles estão ocupados ajudando meus irmãos e como esses casos são todos meus e você é o meu estagiário, achei que poderia fazer isso. Além do mais, você está voltando super descansado de férias, não é?
Eu respirei fundo e me controlei para não mandar Fernando ir tomar no centro do cu dele. Eu engoli a raiva e soltei um sorriso amarelo em resposta. Eu estava custando a crer que isso tinha alguma ligação entre eu estar namorando o Rafa. Eu custava a aceitar que Fernando seria tão antiprofissional.
Foquei naqueles processos e os auditava um por um, se era isso que ele queria eu fizesse, então eu faria da melhor forma possível. Eu estava muito feliz para deixar aquilo me abalar. Eram muitos processos e relatórios, mas eu de fato estava recarregado e somado a experiencia que tinha com aquilo por ter feito isso várias vezes quando eu era recém-chegado deram-me uma autonomia gigante para auditar todos aqueles infinitos papeis.
As horas voaram e um por um ia deixando o escritório, eu me despedia focado em meu trabalho, queria poder auditar o máximo que conseguia. Assim que o relógio marcou 17h eu estralei meus dedos e sorri ao ver que tinha conseguido fazer metade da minha tarefa. Arrumei minhas coisas e segui para o elevador, assim que entrei nele vi Fernando saindo de sua sala e ao passar por minha mesa ele ficou espantado por ver que só restava uma parcela de processos a serem auditados, seu olhar veio rápido de encontro ao meu e assim que a porta do elevador começou a se fechar eu o encarei com o melhor sorriso sarcástico que eu tinha. Ele não ria conseguir tirar a minha paz ou seja lá o que for que ele tinha planejado.
Corri literalmente para a garagem do prédio e segui a 100km por hora pela avenida ansiando chegar logo em casa. O cheiro bom da comida feita por Rafa estava vindo me buscar ali mesmo do lado de fora, era automático, qualquer um que saísse do elevador naquele andar sentiria o cheiro delicioso que vinha da minha casa. Com pressa eu destranquei a porta do apê e já entrei me anunciando:
-Amor, cheguei!
Continua...
Boa noite meus queridos leitores, está aí mais um capitulo para vocês, espero que tenham tido uma boa leitura. Voltarei amanhã com mais um capitulo ainda na visão do Hugo.
Agradeço pelos comentários e pelos votos. EU AMO VOCÊS! MUITO OBRIGADO DE CORAÇÃO.
Bruninhoo: Será amigo? Vamos ver nos próximos capítulos. Muito obrigado por estar sempre aqui. Te adoro. Um beijão!
Valterso: Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Nayarah: Eu também acho flor. Muito obrigado por acompanhar querida. Um beijo!
Regi1069: Eu também não entendo essa vontade de causar o mal de algumas pessoas. Enfim, Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Guardian: Olha, eu acho que não vou ser um grande causador de intrigas alá novelas das 9h, até porque não tenho essa intenção com esse conto, mas veremos o que os próximos capítulos reservam. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Oldack: Como disse ao Guardian, eu não também não vejo esse conto com dramas tão novelísticos. Vamos aguardar o desenrolar da historia. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Arrow: Espero que ele não faça isso kkk. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Healer: Eita, vejo que tu tá interessado no quase daddy Fernando. Hummmm. Kkkkkkkk. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Geomateus: Com certeza querido, o amor tem que falar mais alto. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Pandinha67: MUITO OBRIGADO PELAS PALAVRAS. Fico de fato muito contente com essa boa recepção do conto. É um prazer escrever para vc.
Guigo: Seja muito bem vindo querido. Espero que goste da historia e acompanhe. É um prazer te receber.
Nikolas V: Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Alex: kkkkkkkkkkkk, espero que não pegue muito fogo, não. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo! E em relação ao Conto Paixão. Amor e Obsessão, eu já tenho o ultimo capitulo quase finalizado e assim que puder e achar que está pronto eu posto. Esse conto foi o meu primeiro e lá tem TANTOS erros que quero edita-los antes e só depois postar o ultimo capitulo.
Magus: O tamanho menor desse capitulo anterior foi pelo tempo mesmo que me foi escasso. Mas todos os meus capítulos seguiram uma média de 7 a 9 paginas. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Hyan: Muito obrigado por acompanhar querido. É um prazer. Um beijo!
Plutão: Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijão e um abraço, adoro te ter por aqui.
Luhenrique: Também torço para que isso não aconteça. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!
Raftxv: Pois bem... vamos ver o desenrolar dos próximos capítulos. Muito obrigado por acompanhar querido. Um beijo!