Esse conto é a continuação de "Minha mãe , eu e meu primo"
No dia seguinte acordei e eles ainda estavam dormindo, também a noite anterior foi longa, pelo menos para eles, tomei café, assisti TV e fiquei no computador, já estava achando estranho minha mãe levantava todos os dias de manhã, em sua folga no máximo acordava 9horas e já era 13:00 e nenhum sinal de vida, por volta das 14:00 saiu do quarto minha mãe de banho tomado, sorriso estampado no rosto, me deu um beijo no rosto e desceu, alguns poucos minutos depois meu primo sai do quarto com a cara amassada de sono me cumprimentou mexendo a cabeça e também desceu, fiz o mesmo desci e minha mãe estava com o telefone no ouvido
- Vou pedir alguma coisa pra gente comer...
Almoçamos, seguimos o dia normal, sem tocar no assunto por volta das 19:00 fomos para o culto, quem diria, eu, minha mãe e meu primo, chegando lá o pastor perguntou o que tinha acontecido com a minha mãe para eu ter saído na pressa no dia que os jovens foram para o retiro, minha mãe disse que tinha se sentido mal e agora estava bem, tudo com um sorriso no rosto, assistimos o culto e fomos para casa, entramos no carro, minha mãe e Thiago na frente e eu no banco de trás, que situação né? Mal saímos da igreja minha mãe deu o telefone para o Thiago e mandou ele pedir uma pizza, ele pediu e fomos no caminho em silêncio ouvindo musica até que Thiago quebrou o silêncio
- Bom que agora a gente fica a noite toda, muito bom...
Minha mãe ficou em silêncio parecia um pouco desconfortável com a fala de Thiago mas eu não, na verdade eu não fiquei nem um pouco, só um pouco puto por ter sido excluído mas não deixei tão explicito essa minha raiva e falei com um tom normal
- Ué, foi a primeira vez?
Minha mãe olhou com os olhos arregalados pelo espelho e Thiago respondeu bem normal
- Ah, foi uma vez só mas já faz tempo, tu tinha ido dormir na casa de algum amigo da escola...
- Acho que eu lembro...
Ele rindo respondeu
- Agora é todo dia!!!
Minha mãe levantou a mão fazendo não com o dedo e também rindo disse
- Todo dia não, só final de semana, todo dia eu não aguento
Nossa, aquilo me deu um puta tesão, logo fiquei de pau duro mas não queria pagar de taradão, dei uma risada só para socializar e fiquei quieto mas Thiago parecia queria puxar a assunto e veio com outra
- Gu é por que tu não viu nada ainda, ontem tu parecia eu quando comecei a ficar com a tua mãe, gozava no primeiro minuto, mas eu era brabo e continuava, depois tu se acostuma e aguenta mais tempo, mas é difícil até hoje, ela é boa no que faz
Minha mãe com um tom de voz de convencida
- Tem que ser né querido...
- Baixa a bola ai que você sabe que o pai aqui é brabo, ôô Gu, ela é assim, paga de durona mas quando eu soco com força e do umas porradas fica mansa, irreconhecível...
Minha mãe deu um tapa na sua perna mandando ele calar a boca e assim seguimos, mas uns 5 minutos de carro todos em silêncio até chegar em casa, chegando em casa esperamos a pizza chegar, comemos, assistimos um pouco de TV e estava chegando a hora, eu ali sentado no sofá já dava umas apertadas no pau para ele acordar, minha mãe sentada entre eu e Thiago e aos beijos com ele, Thiago com as mãos bobas em seus peitos e até na sua buceta, minha mãe o retribua acariciando sua rola e eu assistindo já de pau duro e torcendo “Vem em mim também”, até que Thiago soca seu pau para fora, minha mãe o agarra e começa a punhetar, fiz o mesmo, botei o meu pra fora e me punhetava assistindo os dois se pegarem até que minha mãe levantou do sofá e pegou na mão de Thiago, ele se levantou e com a outra mão ia levantando a bermuda e seguiram subindo as escadas, eu fui logo atrás, minha mãe entrou no quarto e deu passagem para Thiago, quando eu ia entrar ela colocou a mão no meu peito me impedindo de entrar
- Hoje não, seu tio não deixou ele dormir aqui amanhã, preciso tirar tudo que ele tem pra me dar hoje, não fica com raiva, tá?
Fiquei parado olhando para ela sem reação, não esperava aquilo, ela foi fechando a porta lentamente
- Desculpa
E bateu a porta, escutei ela virando a chave e trancando a porta
Fui para o quarto puto, chutando oque via pela frente, socando a parede, fechei a porta e me deitei completamente revoltado, não consegui dormir de tão puto e foi a noite toda, de fato as coisas foram mais selvagens naquela noite, mesmo com a porta fechada eu ouvia além dos gemidos e da cama os estalos das metidas, foi assim quase a noite toda, até que eles pararam e de fato dormiram já eu não consegui dormir passei em claro, eu “olhava” para televisão e olhava para janela onde já vi o sol nascendo, 7,8,9,10 até 11 da manhã escutei a porta do quarto da minha mãe abrindo e escutei a pessoa descendo a escada “Será que é minha mãe?” a adrenalina e a raiva foi subindo a minha cabeça “Eu vou descer lá e se for ela, ela vai ver que eu sou muito mais homem que aquele porra”, 1001 coisas passando minha cabeça, meu pau foi ficando duro, me levantei, abri a porta do quarto devagar e abri a porta do quarto dela, de fato era Thiago que estava dormindo, fechei a porta e ali mesmo tirei a roupa, completamente nu, dei uma breve punhetada deixando meu pau completamente duro, fui descendo a escada bem devagar e no final do corredro apenas botou o rosto e lá estava ela, na pia lavando louça com os cabelos presos, vestindo uma camisola branca bem fina e um casaco por cima dava para ver que ela estava sem calcinha e provavelmente sem sutiã mas o casaco cobria suas costas, dali eu conseguia me imaginar, respirei fundo e fui lentamente, o barulho da agua batendo na pia não deixou ela me ouvir...
De surpresa já cheguei levantando sua camisola e simultaneamente empurrando suas costas fazendo a empinar a bunda, ela gritou
- AAAAH, QUE ISSO!
Ela rapidamente olhou para trás e me viu, a olhei nos olhos brevemente e em seguida cuspi em minha mão melando meu pau
- GUSTAVO PARA!
Ignorei e soquei meu pau de uma só vez em sua buceta, ela deu um urro
- AAAAAAH
E tentou correr o quadril para frente, mas não tinha espaço, comecei a socar com força lembrava, agarrei com força em sua cintura e apenas lembrava de Thiago falando de que ela gostava quando ele a pegava com força e com isso eu tava socar nela mais rápido e mais forte que ele, ela com uma mão para tras tentava delimitar um limite, eu respirava fundo mas o ar não vinha e eu me recusava a diminuir o ritmo, ela começou a gemer e foi relaxando o corpo mas ainda tentava manter a postura que não queria mas logo começou a gemer aquilo me animou, soquei o pau pra fora e gozei em sua bunda, ela foi relaxando enquanto eu gozava e batia com meu pau em sua bunda até sair a ultima gota e com meu pau todo lambuzado soquei mais uma vez e voltei a meter com força , as palavras de Thiago ecoavam na minha cabeça “eu quando comecei a ficar com a tua mãe, gozava no primeiro minuto, mas eu era brabo e continuava”, meu pau doía, uma sensação estranha que meio que me dizia para parar mas eu continuei e logo foi passando e lá estava meu pau completamente duro como se eu não tivesse acabado de gozar, soquei o pau fora e agarrei com força pelo braço e fui arrastando ela para sala
- aiiii, ta machucando meu braço
Eu ignorava qualquer reclamação mas era estranho ela não se colocava contra, parecia que ela estava fingindo e eu quero ver se era isso mesmo, larguei seu braço e me joguei no sofá
- Bora, senta nesse cacete logo sua puta “Nossa, eu falei isso mesmo?”
E ela prontamente veio vindo colocando os joelhos no sofá e montando
- Não não, quero você de costar pra ver esse rabo
Ela se virou, colcou os pés no sofá e foi se inclinando apoiando na cabeceira e ficou certinha na posição
- Eu não consigo botar...
Peguei meu pau e posicionei na entrada de sua buceta, ela foi sentando até o final e sem medir a força dei uma tapa na sua bunda, ela deu um grito de dor perdeu o apoio com os pés no sofá
- Bora vagabunda, bora trabalhar, fode essa pica
Ela mais uma vez se arrumou e começou a quicar até que rápido mas eu queria mais, eu queria mostrar pra ela que eu posso dominar ela e der prazer a ela, resumindo, ela não precisava mais do Thiago, sei outro tapa na outra banda da sua bunda agora um pouco mais devagar
- Bora, eu sei que você pode mais, bora vagabunda
Para minha surpresa ela conseguiu quicar mais rápido, ela subia e jogava todo o corpo, eu me inclinava apertando seus peitos, ela gemia e sua voz tremula conforme ela quicava, era incrível mas dessa vez eu não ia gozar por ela ta gemendo, deixei ela trabalhar na minha rola que estava completamente anestesiada, aos poucos ela foi cansando e parava mas eu logo dava um tapa em sua bunda e ordenava ela voltar a trabalho e ele se esforçava mas logo voltava a parar, tirei ela de cima e toda mole a joguei no sofá a puxando para trás, ela empinou a bunda, fiquei em pé atrás dela, dei uma bela de uma cuspida no meu cacete e soquei e novamente a agarrei pela cintura e tome rola, ela não parava de gemer e aquilo me dava um combustível maior, aos poucos ela foi chegando para frente apoiando o rosto na cabeceira do sofá e eu fundo junto mas não diminuía o ritmo, arranquei o prendedor de seu cabelo e enrolei minha mãe nele, puxei com força e sua cabeça veio junto, ela deu um baita gemido, mas não era de dor ela estava completamente nas minhas mãos, ou melhor na minha rola, com uma mão eu a segurava pelo cabelo e a outra ia distribuindo tapas em sua bunda que já estava toda vermelha e ai cheguei no meu limite a vontade de gozar era gigante, a puxei para trás colocando de joelhos no chão, ela apoio a cabeça no sofá, colei meu pau o mais próximo de seu rosto e comecei a gozar, ela fechou os olhos e abriu a boca com a língua pra fora mas o tesão era tão grande que eu não conseguia controlar apenas gozei por todo seu rosto e seu cabelo, por fim botei meu pau em sua boca onde ela mamou por alguns segundo e eu a fiz parar, ela olhou para mim completamente exausta
- A Partir de hoje você é minha, avise para quem tiver que avisar.
Ela limpava o contorno de seus olhos me olhava sem falar nada
- Estamos entendidos?
Ela balançou a cabeça positivamente
- Assim que eu gosto.
Me virei, subi as escadas e ai sim eu fui dormir.