Minha esposa Clara e a reforma de nossa casa, parte II

Um conto erótico de G-Live
Categoria: Heterossexual
Contém 1168 palavras
Data: 29/03/2018 12:40:12

Eu e Clara nos abraçamos na porta de casa, entramos, passamos pela

sala e fomos ao nosso quarto. Deitamo-nos na cama e começamos a nos

fazer carinhos e carícias. Foi quando ela tocou em cima do meu pau por

cima do short e viu que ele estava duro como pedra. Ela sorriu para mim

e disse.

- Amor, por que seu pau está tão duro assim? Nunca o vi assim antes.

Eu não sabia se levava como elogio ou outra coisa, pois ainda estava

muito surpreso com suas atitudes. Mas, antes que eu pensasse em algo a

mais ela abaixou meu short e introduziu meu pau em sua linda boquinha

de lábios rosa, lambendo sua cabeça com sua língua molhada, chupando-o e

mordiscando levemente.

Rapidamente ela tirou sua roupa a jogando no chão do quarto e

ficando nua na minha frente. puxou meu short e removeu minha cueca

deixando meu pau como uma rocha apontado para o teto. Ela virou-me de

barriga para cima, subiu em cima de mim, agachou-se em cima do meu pau e

com sua pequena mão o direcionou para a entrada de sua pequena bocetinha

rosa. Eu vi que sua bocetinha estava bastante encharcada de gozo, suas

coxas meio molhadas ainda e sua bocetinha bem quente.

Então ela começou a sentar no meu pau com delicadeza e eu vi aquela

bocetinha o engolindo com extrema facilidade, tanto que meu pau

escorregou para dentro dela e ela começou a subir e descer rapidamente

movimentando seu quadril.

Clara posicionou seu rosto para cima de olhos fechados, com a boca

entre aberta soltando alguns gemidos e suspiros. Seus braços estavam

apoiados na minha cintura e ela continuava a calvagar

descontroladamente.

Plaf, plaf, plaf

Plaf, plaf, plaf

Plaf, plaf, plaf

Ficamos assim por alguns minutos

- Amor, vou gozar. Anunciei a Clara

- Sim amor, goza dentro de mim.Disse clara entre gemidos e suspiros

Plaf, plaf, plaf

Segurei-a pela cintura e ela começou a rebolar com meu pau dentro de

sua bocetinha, foi quando sem conseguir mais prender minha vontade, meu

gozo explode do meu pau com vários jatos dentro dela. Então, deitamos

na cama de frente para o outro e ela começou a ser carinhosa me dando

carinhos e carícias. Ainda deitados perguntei-a como meu pai a tratara

naquela tarde, pois percebi que sua oficina estava fechada. Ela disse

que mal se falaram, que ele entrou no quarto e foi descansar.

Então eu a perguntei porque ela estava gozada antes de transarmos?

Ela disse que foi porque não aguentou me esperar, deitou-se na cama,

abaixou seu short e calcinha para massagear seu pequeno grelinho

pensando em nós dois. Eu olhei sério a ela e disse.

- Clara, isso era gozo de homem.

- Amor, claro que não. Disse Clara

- Hum, você quer me enganar Clara? Disse eu.

- Amor, está me chamando de quê? Acha mesmo que eu faria isso com você?

Eu nem saio dessa casa. Disse Clara.

- Clara, enquanto você fodia com meu pai freneticamente eu olhava tudo

pela porta. Disse eu

Clara pulou da cama assustada ficando de pé em minha frente com as

duas mãos no rosto com uma face de desesperada. Em seguida começou a

descer lágrimas de seus olhos azuis e ela sentou-se na cama. Olhou para

mim e pediu-me muitas desculpas em prantos com as suas lágrimas descendo

por seu rosto, caindo por seus seios durinhos até a sua bocetinha toda

molhada do meu gozo, dela e de meu pai. Disse a ela que não poderia

perdoar tal traição. Foi quando ela começou a dizer que a culpa era

minha de ter ´levado ela até lá, de não ter reparado em seu

comportamento, em suas mudanças, que isso mexia muito com ela e que ela

tinha medo de me contar.

Surpreso eu disse.

- Medo? Eu vi a forma em que você dava para ele Clara, medo não existiu

ali.

Ela olhou para mim e disse.

- Sim, antes eu tinha muito medo, ficava nervosa, mas, depois de alguns

dias.

Pensei, alguns dias? E a questionei.

- Clara, não é a primeira vez?

clara apenas balançou a cabeça negativamente.

Levei um susto bem maior, então meu pai já a possuía a muitos dias

desde que estivermos lá. Fomos tomar banhos juntos, nos lavamos como de

costume, ela já estava carinhosa, cuidava bem de mim me dando amor,

carinho e atenção, voltamos a cama e ficamos deitados assistindo TV.

Disse a ela que a desculparia sim, pelo menos eu sabia que isso não iria

se repetir e que eu não cairia na boca do povo, como sendo corno por

qualquer um na rua. Abracei-a e disse que voltaríamos. Ela beijou-me e

começou a chorar novamente. Eu a questionei.

- Clara, por que está chorando?

- Amor, você vai brigar comigo. Disse Clara.

- Não amor, olha para mim, não brigarei com você. Disse eu.

- Amor, tenho que ser sincera com você. Disse Clara.

- Sim amor, seja. Disse eu.

Então clara disse algo que ecoou na minha mente e quase fez eu

desmaiar na cama.

- Amor, estou apaixonada pelo seu pai. Ele mexe muito comigo e me domina

com muita facilidade, não sei se consigo ficar mais longe dele. E nem de

você.

Eu abismado disse-a.

- Você está louca Clara? Isso é algo de se dizer?

= Desculpa, amor, desculpa. Disse clara.

Ela me abraçou e juntos pegamos no sono. Depois de alguns dias

voltamos para a nossa casa e passaram-se alguns meses até descobrirmos

que Clara estava grávida após sentir-se mal com enjoos, dores de cabeças

e mal estar. Ela dizia que o bebê era nosso, embora eu desconfiasse que

fosse de meu pai.

Depois de alguns meses a nossa filha nasceu linda e saudável, eu

continuava trabalhando e as vezes ela ia visitar meu pai com a desculpa

que levaria nossa filha para brincar com o avô. Quando ela voltava eu

não conseguia segurar minha ereção, corria ao banheiro e punhetava-me

com ferocidade imaginando milhares de coisas. Conversando com ela numa

noite qualquer desejei que nos abríssemos. Então,foi quando ela me

contou que ainda era apaixonada pelo meu pai, que eles mantinham uma

relação de amor, que eles transaram até durante a gravidez dela para

facilitar no nascimento da bebê. E foi quando eu disse a ela.

- Tudo bem amor, vou aceitar que sejas minha e de meu pai.

Ela sorriu para mim e disse

- Obrigada amor, assim podemos ser muito felizes.

- Só me prometa uma coisa Clara. Disse eu.

- O que amor? Disse Clara.

- Que ele não toque no seu bumbum, porque ele deve ser pelo menos algo

que só eu possua em você. Disse eu.

Ela sorriu para mim e disse que não poderia me prometer aquilo, pois

embora me amasse muito meu pai a domara de um jeito que conseguiu até

tirar o cabacinho de seu bumbum. Eu abri a boca, pois nem eu tinha feito

isso até então. Mas, ela disse que me contaria depois. Meu pau ficou

duro e fomos transar enlouquecidos. Depois pensei, bom melhor de meu

pai do que ser corno de um desconhecido.

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Comentários

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Conto bem envolvente, o autor conseguiu prender atenção do leitor e tomou atitudes que muitos não costumam tomar. Teve cabeça fria pra nada terminar em tragédia e manteve a harmonia familiar sem remorsos ou ressentimentos. Excepcional

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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