Eu e Clara nos abraçamos na porta de casa, entramos, passamos pela
sala e fomos ao nosso quarto. Deitamo-nos na cama e começamos a nos
fazer carinhos e carícias. Foi quando ela tocou em cima do meu pau por
cima do short e viu que ele estava duro como pedra. Ela sorriu para mim
e disse.
- Amor, por que seu pau está tão duro assim? Nunca o vi assim antes.
Eu não sabia se levava como elogio ou outra coisa, pois ainda estava
muito surpreso com suas atitudes. Mas, antes que eu pensasse em algo a
mais ela abaixou meu short e introduziu meu pau em sua linda boquinha
de lábios rosa, lambendo sua cabeça com sua língua molhada, chupando-o e
mordiscando levemente.
Rapidamente ela tirou sua roupa a jogando no chão do quarto e
ficando nua na minha frente. puxou meu short e removeu minha cueca
deixando meu pau como uma rocha apontado para o teto. Ela virou-me de
barriga para cima, subiu em cima de mim, agachou-se em cima do meu pau e
com sua pequena mão o direcionou para a entrada de sua pequena bocetinha
rosa. Eu vi que sua bocetinha estava bastante encharcada de gozo, suas
coxas meio molhadas ainda e sua bocetinha bem quente.
Então ela começou a sentar no meu pau com delicadeza e eu vi aquela
bocetinha o engolindo com extrema facilidade, tanto que meu pau
escorregou para dentro dela e ela começou a subir e descer rapidamente
movimentando seu quadril.
Clara posicionou seu rosto para cima de olhos fechados, com a boca
entre aberta soltando alguns gemidos e suspiros. Seus braços estavam
apoiados na minha cintura e ela continuava a calvagar
descontroladamente.
Plaf, plaf, plaf
Plaf, plaf, plaf
Plaf, plaf, plaf
Ficamos assim por alguns minutos
- Amor, vou gozar. Anunciei a Clara
- Sim amor, goza dentro de mim.Disse clara entre gemidos e suspiros
Plaf, plaf, plaf
Segurei-a pela cintura e ela começou a rebolar com meu pau dentro de
sua bocetinha, foi quando sem conseguir mais prender minha vontade, meu
gozo explode do meu pau com vários jatos dentro dela. Então, deitamos
na cama de frente para o outro e ela começou a ser carinhosa me dando
carinhos e carícias. Ainda deitados perguntei-a como meu pai a tratara
naquela tarde, pois percebi que sua oficina estava fechada. Ela disse
que mal se falaram, que ele entrou no quarto e foi descansar.
Então eu a perguntei porque ela estava gozada antes de transarmos?
Ela disse que foi porque não aguentou me esperar, deitou-se na cama,
abaixou seu short e calcinha para massagear seu pequeno grelinho
pensando em nós dois. Eu olhei sério a ela e disse.
- Clara, isso era gozo de homem.
- Amor, claro que não. Disse Clara
- Hum, você quer me enganar Clara? Disse eu.
- Amor, está me chamando de quê? Acha mesmo que eu faria isso com você?
Eu nem saio dessa casa. Disse Clara.
- Clara, enquanto você fodia com meu pai freneticamente eu olhava tudo
pela porta. Disse eu
Clara pulou da cama assustada ficando de pé em minha frente com as
duas mãos no rosto com uma face de desesperada. Em seguida começou a
descer lágrimas de seus olhos azuis e ela sentou-se na cama. Olhou para
mim e pediu-me muitas desculpas em prantos com as suas lágrimas descendo
por seu rosto, caindo por seus seios durinhos até a sua bocetinha toda
molhada do meu gozo, dela e de meu pai. Disse a ela que não poderia
perdoar tal traição. Foi quando ela começou a dizer que a culpa era
minha de ter ´levado ela até lá, de não ter reparado em seu
comportamento, em suas mudanças, que isso mexia muito com ela e que ela
tinha medo de me contar.
Surpreso eu disse.
- Medo? Eu vi a forma em que você dava para ele Clara, medo não existiu
ali.
Ela olhou para mim e disse.
- Sim, antes eu tinha muito medo, ficava nervosa, mas, depois de alguns
dias.
Pensei, alguns dias? E a questionei.
- Clara, não é a primeira vez?
clara apenas balançou a cabeça negativamente.
Levei um susto bem maior, então meu pai já a possuía a muitos dias
desde que estivermos lá. Fomos tomar banhos juntos, nos lavamos como de
costume, ela já estava carinhosa, cuidava bem de mim me dando amor,
carinho e atenção, voltamos a cama e ficamos deitados assistindo TV.
Disse a ela que a desculparia sim, pelo menos eu sabia que isso não iria
se repetir e que eu não cairia na boca do povo, como sendo corno por
qualquer um na rua. Abracei-a e disse que voltaríamos. Ela beijou-me e
começou a chorar novamente. Eu a questionei.
- Clara, por que está chorando?
- Amor, você vai brigar comigo. Disse Clara.
- Não amor, olha para mim, não brigarei com você. Disse eu.
- Amor, tenho que ser sincera com você. Disse Clara.
- Sim amor, seja. Disse eu.
Então clara disse algo que ecoou na minha mente e quase fez eu
desmaiar na cama.
- Amor, estou apaixonada pelo seu pai. Ele mexe muito comigo e me domina
com muita facilidade, não sei se consigo ficar mais longe dele. E nem de
você.
Eu abismado disse-a.
- Você está louca Clara? Isso é algo de se dizer?
= Desculpa, amor, desculpa. Disse clara.
Ela me abraçou e juntos pegamos no sono. Depois de alguns dias
voltamos para a nossa casa e passaram-se alguns meses até descobrirmos
que Clara estava grávida após sentir-se mal com enjoos, dores de cabeças
e mal estar. Ela dizia que o bebê era nosso, embora eu desconfiasse que
fosse de meu pai.
Depois de alguns meses a nossa filha nasceu linda e saudável, eu
continuava trabalhando e as vezes ela ia visitar meu pai com a desculpa
que levaria nossa filha para brincar com o avô. Quando ela voltava eu
não conseguia segurar minha ereção, corria ao banheiro e punhetava-me
com ferocidade imaginando milhares de coisas. Conversando com ela numa
noite qualquer desejei que nos abríssemos. Então,foi quando ela me
contou que ainda era apaixonada pelo meu pai, que eles mantinham uma
relação de amor, que eles transaram até durante a gravidez dela para
facilitar no nascimento da bebê. E foi quando eu disse a ela.
- Tudo bem amor, vou aceitar que sejas minha e de meu pai.
Ela sorriu para mim e disse
- Obrigada amor, assim podemos ser muito felizes.
- Só me prometa uma coisa Clara. Disse eu.
- O que amor? Disse Clara.
- Que ele não toque no seu bumbum, porque ele deve ser pelo menos algo
que só eu possua em você. Disse eu.
Ela sorriu para mim e disse que não poderia me prometer aquilo, pois
embora me amasse muito meu pai a domara de um jeito que conseguiu até
tirar o cabacinho de seu bumbum. Eu abri a boca, pois nem eu tinha feito
isso até então. Mas, ela disse que me contaria depois. Meu pau ficou
duro e fomos transar enlouquecidos. Depois pensei, bom melhor de meu
pai do que ser corno de um desconhecido.