O menino da casa ao lado.
A devolução.
Me chamo Matheus, tenho 52 anos, grisalho, olhos castanhos claros e corpo bastante em dia devido a pratica constante de atividades físicas, tenho 1,78 de altura e peso, atualmente, 79 kg. Sou médico, trabalho na área da medicina voltada para o esporte e sou instrutor de artes marciais, na qual dou aula duas vezes por semana. Moro em uma região litorânea da região sul, próxima a capital do estado de Santa Catarina.
Encontrei Rodrigo, no dia seguinte, quando retornava para casa depois de mais um dia de trabalho, bastante exaustivo no consultório e no hospital, onde fui visitar um paciente que recentemente tinha realizado uma cirurgia na região do joelho.
- boa noite, Rodrigo! E ai, como foi na entrevista?
- e ai, Matheus, tudo certo? Chegando agora do trampo?
- sim, sim! Vida de trabalhar é foda, cara!
- foda nada, Matheus... foda é outra coisa!
Sorri, pela contestação da foda pelo rapaz e ele continuo a falar sobre como tinha sido a entrevista. Que o entrevistador era um pouco chato, mas que no final, ele achava, que tudo tinha dado certo. Falei que ficava contente por ele e que esperava ser convidado para comemorar o novo emprego.
- pode deixar que em relação a minha comemoração ao novo emprego, sua presença já está garantida!
- que bom, fico feliz e que esta seja a primeira de muitas comemorações.
- por que? Você teria outras coisas para que pudéssemos festeja?
- sempre existe, né, Rodrigo!
- ok, vou ficar na espera do convite, então!
- Matheus, amanhã, sua camisa já vai estar lavada e passada, minha mãe me prometeu isto. Assim, que estiver pronta, levo na sua casa, pode ser?
- claro, cara, sem problema!
Quando Rodrigo se afastou do carro, percebi que o garoto estava com um short de moletom e muito provavelmente sem cueca. O balanço da pica solta dentro do moletom, me fez viajar para dias atrás quando vi, pela primeira vez, ele totalmente nu no meu banheiro. Não consegui evitar que meu caçete também se fizesse acordar dentro da calça. A sensação de estar próximo de Rodrigo, sentir seu hálito fresco, sua boca e seu cheiro bem próximo de mim, me fazia desejar a cada dia mais o meu lindo vizinho.
Depois de um dia corrido de trabalho, nada mais gratificante de que um banho relaxado e estimulante para que possamos nos sentir inteiros e prontos, novamente, para uma boa noite de descanso. Mas, ao me ver pelado sob a agua agradável do banho a figura do menino da casa ao lado, veio feito um turbilhão de desejos e daí não tive mais opções a não ser me imaginar através de uma boa punheta, me esfregando, sugando aquela boca linda e carnuda, acarinhando aquela corpo que eu tanto desejava e meu pau respondeu prontamente aos meu ímpetos e duro como uma taco de 20 cm rígidos, segurei-o com firmeza e expondo e escondendo a glande através do vai e vem da punheta, fui me deliciando das sensações que provocamos quando nos estimulamos a procura do prazer solitário. Senti na própria mão o ganho de volume do caralho, a cabeça tornando-se mais vermelha e lisa, até os jatos fortes e consistentes da minha porra se juntarem a agua no chão do banheiro enquanto eu viajava me sentido todo dentro daquela bunda linda e lisa do meu vizinho Rodrigo. A sensação de dever cumprido, de meta alcançada me fez curtir o final do banho, olhando para o caralho que se mantinha ali, grande e a meia bomba, agora descansando sobre o saco em um relaxamento mais do que merecido.
Era por volta das 21:00 horas, no dia seguinte quando escuto, novamente, a campainha do meu portão ser tocada. Não foi surpresa e nem tão pouco me mostrei, desta vez, constrangido com o retorno de meu lindo vizinho a minha casa. Rapidamente abri o portão e o convidei para entrar. Em minha cabeça, muito da punheta da noite anterior, veio povoar ligeiramente meus pensamentos e o desejo, a vontade de tocar, a necessidade de sentir o corpo e a troca de possíveis carinho com meu objeto desejado, me fez perder a lembrança que eu estava em casa, somente de abrigo e sem cueca. Fatalmente, fui traído por meu corpo que automaticamente, deu sinais visíveis do que aquele garoto era capaz de fazer com meus instintos de macho.
- e ai Doutor Matheus, estava vendo algum filminho de putaria?
- eu, não! Por que?
- e que a situação ai pelo meio de campo está meio complicada, né, Matheus!
Segurei firme no pau, apertei para que ele pudesse perceber a real extensão do meu problema em relação a ele. Forcei a pica para baixo e a soltei fazendo com que o caçete em movimento pendular, fizesse o caminho anti-horário buscando apontar para a altura do umbigo.
- pois é Rodrigo, acho que a volta da camisa que te emprestei, deixou a criança que carrego sempre comigo saudosa de uma das camisetas que tanto gosto.
Ele olhou para mim, voltou a fixar o olhar no meu pau e deu um sorrisinho, fazendo um expressão de quem não estava acreditando muito no que se está falando. Como estava me preparando para comer alguma coisa (e ainda não era o meu vizinho, até aquele momento) o convidei para fazer uma lanche comigo e saborear uma cervejinha artesanal, que procuro sempre ter por casa, quando sinto vontade de beber algo bem gelado, como nos dias quentes que estava fazendo. Rodrigo levantou-se para me acompanhar até a cozinha, quando percebi que a situação dele não estava muito diferente da minha. O caralho do garoto, estava bem definido dentro da bermuda que ele estava usando e pela posição do caçete, a dureza e a grossura ficava bastante evidente. Passei a mão pelas costas do vizinho e meio que sem ser de propósito, deixei a mão escorregar até a linda bunda do meu jovem amigo. Não percebi nenhuma atitude de desgosto por parte dele, nenhum comentário, que pudesse me fazer pensar que minha atitude tivesse sido desagradável, pra ele.
- Matheus, tu estas sozinho em casa?
- sim, estou, cara!
- nunca vejo você receber visitas, por aqui. Não gosta de ter companhia pra ficar com você, pra dar uns pegas, finalizar com um sexo legal, já que você não tem compromisso com ninguém e aqui, você pode trazer quem você quiser, não é?
- posso sim, Rodrigo, mas é que estou querendo trazer uma pessoa em especial, pra dividir a cama comigo, e acho que o momento apropriado, ainda não rolou de acontecer!
- e o que está faltando para esta pessoa dar um sim, pra você?
- acho que uns beijos, uma troca de carinho e um pouco mais de coragem da minha parte, para mostrar que realmente, esta pessoa me deixa com muito tesão!
- mas, tu já tentou fazer isto com ela? Tu é um cara gente boa, bonito mesmo! Tem um corpão, acho que não seria difícil, qualquer pessoa querer dividir a cama contigo, cara!
- você pensa isto, mesmo, Rodrigo?
- claro, que sim!
Me aproximei dele por trás, pois ele estava colocando o copo de cerveja, que eu havia servido para ele sobre a pedra da pia. Encostei meu pau duro e desejoso do corpo daquele moleque, na sua bunda e abracei-o pela cintura, enquanto minha boca, foi ao encontro de seu pescoço e o beijei na nuca. Rodrigo, virou-se e sem falar nada, grudou sua boca na minha e naquele momento, as palavras já eram desnecessárias para falar, dizer ou até mesmo pedir, qualquer coisa. Abri um pouco a boca, para poder receber de muito boa vontade a língua doce do meu lindo menino e nos deixamos aprisionar por um beijo, que para mim, foi como um longo e desejado beijo que a muito eu vinha querendo. Senti a mão de Rodrigo tocar no meu pau, segurando com carinho e procurando sentir toda a extensão do membro duro e que latejava dentro do meu agasalho. Não poderia deixa-lo sozinho neste sentido! Fui introduzindo minha mão por dentro da bermuda do menino, até sentir na ponta dos dedos a pica dura do moleque. Segurei, com a mesma firmeza que ele estava segurando o meu caralho e comecei a movimentar, com carinho a pica de Rodrigo.
Ao perceber que já estávamos em um caminho sem volta, onde tudo nos levaria a descoberta um do corpo do outro, do saborear, o que a meu ver já estava predestinado a ser fato, das delicia que um corpo junto ao outro é capaz de oferecer. Fui ficando de joelhos na frente daquele menino, e libertei o caralho duro e molhado do prê- gozo, que deixou a cabeça brilhante e deliciosamente apetitosa. Fui metendo aquele pau duro e latejante em minha boca, sem nem mesmo prestar a atenção de como estava sendo a receptividade de Rodrigo. A fome, o desejo de poder oferecer sensações, emoções e tesão para aquele garoto, era maior que o discernimento, para perceber como estava me saindo ou mesmo, como ele estava recebendo minha boca em seu pau. Mamei, (como nunca tinha feito em dezesseis anos de casamento os peitos ou até mesmo a bucetinha da minha ex mulher), aquele caralho que na minha boca, tinha o sinônimo de prazer jamais experimentado, de revigorante elixir que me deixava a flor da pele todos os meus sentidos, do tesão até então nunca provado. Comecei a sentir as estocadas do meu delicioso vizinho, fazendo com que a cabeça do seu pau duro, grosso e grande, fosse sentido na garganta. Nada me incomodava, nada era feio ou ruim. Tudo era prazer e eu queria que tudo fosse cada vez maior. Depois de muito chupar gostosamente o caralho de Rodrigo, em um movimento, seguro e firme, o virei de costa e puder me maravilhar com aquela bunda linda, cheirosa que na minha cabeça funcionava como a me chamar para poder senti-la, também, na ponta da minha língua, como a pouco estava fazendo com seu caralho lindo. Segurei firme nas duas bandas da bunda e abri o rabo do garoto gostoso e sem pensar e nem mesmo a cogitar a possibilidade de não fazer, meti a língua cu a dentro, dele, o que o fez empinar como a oferecer a meu prazer todo o seu cuzinho lindo. Perdido no prazer e na responsabilidade de fazê-lo, também, se sentir tesudo, com desejo e com o objetivo de poder deseja-lo sempre mais, não medi esforços para que o cunete que eu estava fazendo, fosse mais do que somente a passada da língua no olhinho do cuzinho deste jovem macho. Quanto mais eu me empolgava com o sabor e a consistência daquele cuzinho virgem (este pequeno detalhe, até então desconhecido por mim, foi-me revelado, quando tentei penetra-lo, ali mesmo na cozinha), mas minha cabeça dava voltar pensando no prazer que eu sentia e no que eu eu estava produzindo naquele menino. Os gemidos, a pele da bunda arrepiada, o cuzinho quente de Rodrigo, foi me envolvendo cada vez mais, a ponto de me esquecer, totalmente, dele como pessoa que ali estava, também, no intuito de não só servir de objeto de prazer, mas tanto quanto eu, buscando o prazer enquanto dividia seu corpo com outro homem.
- quer que eu pare, Rodrigo?
- se você parar agora, vou bater em ti, até te forçar a voltar a fazer o que esta fazendo. Nunca tinha estado com outro homem, como estou contigo. Quero você, da mesma forma que eu sinto que você me quer. Só não sei se terei coragem de dar pra você, já que nunca fiz isto, antes.
- não precisamos ter pressa! Jamais faria com você alguma coisa que não tivesse sido acordada antes e que fosse vontade dos dois. Mas, não posso negar, que minha vontade neste momento é entrar rasgando, todinho, pra dentro de você, até ver esta tua pica linda gozar, porque você está com todo o meu caralho, enterrado neste teu rabo lindo.
Voltei a chupar o cuzinho do garoto, enquanto que com uma das mãos fui tocando uma punheta lenta e ritmada, no caralho gostoso dele. Não demorou muito e comecei a sentir aquele cuzinho a forçar contra a língua, como se tentasse morder a ponta da minha língua que continuava a tentar penetra-lo. Foi quando senti o calor da porra do meu menino a aquecer minha mão e a inundar o chão da cozinha. A cena e a sensação foi mais do que o suficiente, para que meu pau, também, em sincronia com o do Rodrigo, colocasse uma quantidade enorme de porra muito próxima da dele.
Levantei-me e juntei novamente meus lábios aos dele e nos deliciamos com um beijo revigorante, com muita carga de afetividade. O convidei para uma ducha o que foi bem aceito e no chuveiro, com muita troca de carinho, beijos e demonstração de afeto, por ambas as partes, ficamos como todos os amantes fazem, trocando impressões e pensando nas novas possibilidades que estavam por vir!