Aquela semana tinha sido particularmente exaustiva. As coisas no trabalho estavam enlouquecidas, o que demandou longas horas extras por toda a semana. Quando finalmente a noite de sexta-feira chegou, me lembrei num susto que ainda não era o momento de relaxar, pois tinha que ir à colação de grau dos meus alunos.
Então, em vez de me jogar na cama, tive que entrar num vestido, subir num salto e me maquiar. Não sei se todos concordam, mas eu acho colação de grau uma cerimônia particularmente chata e enfadonha, principalmente quando são várias turmas juntas, como foi o caso. Definitivamente estava pagando os meus pecados naquela noite.
Discretamente, passei grande parte do tempo conversando com o Edu pelo whatsapp. O coitado já tinha me ouvido falar algumas vezes durante aquela semana o quão estava cansada e estressada e agora ainda tinha que ler os meus resmungos. Finalmente todos os alunos haviam recebido o seu canudo (oco), os discursos haviam sidos feitos e tínhamos posados em todas as fotos. Era hora de ir para casa.
Cheguei, tomei um longo banho quente e me joguei na cama. Para não dizer que não fiz mais nada, avisei ao Edu que havia chegado e lhe mandei um beijo de boa noite. Apaguei em segundos em um sono pesado.
Parecia que havia apenas piscado o olho quando sinto um corpo quente seminu (ele estava só de cueca) colado ao meu totalmente despido, me abraçando por trás e fazendo carinho no meu rosto. Não precisei nem abrir os olhos, conhecia bem aquele toque, era o Edu.
- Bom dia, dorminhoca.
- Não me lembro de ter dormido com você essa noite.
- Não dormiu, apenas vim te dar seu beijo de bom dia pessoalmente e ter certeza que seu sábado irá compensar a semana que você teve.
- E como pretende fazer isso?
Senti sua respiração mais próxima do meu pescoço, que foi mordido logo em seguida. Meu corpo se arrepiou todo e soltei um gemido baixinho. Isso já era o suficiente para ficarmos excitados. Enquanto ele beijava meu pescoço e descia pelas minhas costas, sua mão puxava meu quadril contra o seu, me fazendo sentir sua excitação roçando em minha bunda.
Rebolava devagarinho, enquanto agarrava sua nuca e arranhava de leve. Passei a sentir sua mão se apossando do meu corpo, agarrando meus seios, apertando minha cintura e descendo em direção a minha buceta. Quando seus dedos chegaram ao meu clítoris eu já estava totalmente molhada.
Ele mexia no meu grelo de um jeito que não sei nem explicar, só que me levava a loucura. Meus gemidos ficaram mais intensos, proporcionais ao tesão que estava sentindo. Me contorcia de prazer, esfregando minha bunda no seu pau, já pensando em tê-lo todo dentro de mim. Não aguentei muito e gozei, deixando aquela mão grande toda lambuzada.
Trouxe seus dedos melados à minha boca e os chupei sentindo o gosto do meu gozo. O safado sabe que isso me deixa louca de tesão, e já veio em seguida me beijar, me olhando com um sorriso malicioso que adoro.
- Gostou do beijo de bom dia?
- Você não presta!
- E você adora!
Nos olhamos cheios de malícia. Sabíamos que aquela gozada e aquele beijo eram apenas o começo. Me virei para ele, nos beijamos em meio a um abraço apertado. Um beijo lento e suave, como se saboreássemos a boca um do outro. De fato, a boca do Edu é uma delícia! Sempre que nossos lábios se tocam, fico totalmente inebriada.
Enquanto isso, nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro. Eu arranhava levemente suas costas enquanto ele agarrava minha cintura com força. Fui descendo e tirando sua pica para fora da cueca. Fiquei punhetando e o olhando nos olhos. Sentir aquela pica crescendo ainda mais entre meus dedos e a expressão de prazer dele me deixavam louca de tesão!
Por mais que estivesse me deliciando com aquilo, não aguentei por muito tempo. Fiquei de joelhos na cama, de costas para ele, e me inclinei para chupa-lo. Enquanto ia passando meus lábios e minha língua por aquela pica gostosa, ele agarrava minha bunda e enfiava seus dedos em minha boceta. Quanto mais ele me provocava, mais vontade de chupa-lo me dava. Esse ciclo vicioso só teve fim quando ele me fez gozar com seu pau em minha boca.
Mas teve troco! Mal tinha recuperado o fôlego e eu já estava montando nele. Sentei, de costas para ele, de vez. Queria que ele sentisse o quão molhada eu estava. Comecei rebolando devagar, agarrando meus seios, e sentindo seus tapas fortes na minha bunda. A cada estalo eu gemia mais e aumentava o ritmo. Não saberia dizer quantas vezes senti suas mãos contra minha pele, mas foram muitas, o que me levou a sentar com força e rebolar rápido naquela pica gostosa, enquanto cravava minhas unhas em suas coxas.
Mas eu precisava sentir ainda mais. Me curvei para frente, como se me deitasse sobre suas pernas e continuei a mexer. Sentia-o todo dentro de mim, e ele se aproveitou da minha bunda, que além de toda vermelha, estava toda empinada, para mexer no meu cu.
Acho que isso foi a gota d’água para ele e vi e estava prestes a gozar. Me levantei e voltei a punheta-lo e chupa-lo. Queria sentir aquela porra quente na minha boca, o que não demorou muito para acontecer. Me deliciei com cada gota e engoli tudo.
Exausta de tanto gozar, me deitei em seus braços e foi a minha vez de dar o beijo de bom dia com um gosto especial. De fato, ele cumpriu o propósito da visita, tivemos um sábado delicioso e aquela semana infernal não estava mais em meus pensamentos.
Espero que tenham gostado!
Beijos, Blue!
Babyblue.contos@gmail.com