Deitada em minha pequena cama de madeira com um coxão macio
revertido por meu lençol rosa que eu adoro e meu travesseiro com capa
branca, eu olhava através da janela algumas árvores e o chão de terra
coberto pelo céu azul cheio de nuvens que cercava o sítio de nossa
família. A nossa casa era simples e pequena, possuía 4 cômodos e era de
madeira com telhado comum. Haviam duas grandes árvores na lateral de
nossa casa que proporcionavam-nos sombra em épocas mais quentes.
Levávamos uma vida simples e pacata naquele sítio. Meu padrasto
cuidava da terra plantando alguns legumes em uma pequena horta ao chão e
cuidava de alguns animais que eram nossas crianções. Além disto, ele
fazia bicos na rua e gostava de beber aos fins de semana. Minha mãe era
apenas uma simples dona de casa, separada de seu marido que a um tempo
não via mais, sendo este meu pai que nos abandonou quando eu era
pequena. Ela também bebia com ele aos fins de semana para se divertir e
esquecer dos problemas da vida, talvez.
Eu sou Lorena, na época eu tinha 19 anos e havia concluído o ensino
médio a um tempo, mas não ingressei na universidade. Eu sou morena dos
olhos castanhos escuros, meus cabelos são longos indo até meu bumbum da
cor negra e é cheio de pequenos cachos, quase sempre o deixo solto
porque acho-o bonito. Tenho uma boca pequena e sempre carrego um belo
sorriso, sou magra e não possuo um corpo tão escultural como minhas
antigas amigas de escola, apenas tenho seios pequenos e duros com meu
bumbum redondo e empinado numa medida normal. Eu nunca namorei, os
meninos não se aproximavam de mim por eu morar no sítio e andar a pé,
pelo meu jeito tímida, por eu ir a escola com meu padrasto, sei lá.
Tudo corria bem, até que num fim de semana qualquer, já tarde da
noite dei um beijo em minha mãe, despedi de meu padrasto e recolhi-me em
minha cama, embrulhando-me com meu lençol rosa preparada para dormir. A
porta não possuía chave, era uma porta de madeira e ficava sempre
escorada, pois como éramos família não haviam motivos para preocupações.
Meu padrasto bebia com minha mãe ao som de músicas antigas e foi só
disto que me lembro daquela noite.
Quando acordei no outro dia a janela já estava aberta, provavelmente
minha mãe a abriu. Os raios de sol invadiam meu quarto com o canto dos
pássaros e eu gostava bastante. Abaixei meu lençol para por minha roupa
do cotidiano, pois havia dormido com um pijama que ganhei da minha mãe
que era similar a um pequeno vestido que ia até minhas cochas, constituído de um
tecido leve e fino Nisto, percebi que minha calcinha parecia
desajustada, além de estar úmida com algo estranho.
Não dei muita bola, levantei-me, removi meu vestidinho de dormir por
cima do meu corpo deixando meu corpo á receber a luz do sol. Depois
sentei-me na cama, retirei minha calcinha pelas pernas e a joguei no
cesto de roupas sujas. Senti um gosto estranho na a boca e fui tomar um
copo de leite matinal que minha mãe sempre preparava para nós. Coloquei
uma blusinha vermelha sem mangas, um short preto e minhas pequenas
chinelas. Fui até a cozinha, sentei-me numa mesa que ficava ao centro
com um fogão e geladeira ao lado, uma compensa do outro e a porta e janelas dando
vista ao nosso grande sítio a frente.
Tomamos café juntos e foi um dia normal, fizemos tudo o que devíamos
fazer e os dias se passaram até o próximo fim de semana. EStávamos lá
mais uma vez, meu mãe e padrasto bebendo, eu me recolhendo para dormir
como de costume e mais uma noite se esvaía. Acordei no meio da noite,
sonolenta sem distinguir realidade de sonhos. Avistei um homem sentado
ao meu lado acarinhando-me pelo meu corpo, via apenas vultos de seus
movimentos, meus olhos se fechavam em um longo sono mesmo e eu sentindo
algo tocando entre minhas pernas, um liquido escorrendo pelo cantinho da
minha boca e algo parecendo ser um dedo no meu bumbum.
Acordei no outro dia e me recordei daquele sonho muito estranho. Eu
parecia estar bem, a não ser por um gosto estranho na boca, mas no meu
pensamento veio apenas que eu poderia ter babado enquanto dormia e
não haviam indícios que alguém estivera lá, então não me preocupei,
que imaginação fértil a minha. Fui tomar café como de costume,
depois aprontei-me para um banho demorado, mas tive a leve sensação de
estar sendo espiada. não dei bola e continuei a enxaguar meu corpo,
passando sabonete pelos meus braços, barriga, seios, pernas, cochas,
bumbum e
na minha intimidade que era pequena com alguns pequenos pelos. Fiz
alguns contornos nela com eu dedinho e comecei a massagear meu pequeno
grelinho debaixo do chuveiro de nosso banheiro que era feito de madeira.
Ao terminar, enrolei-me em minha toalha e fui par meu quarto. Ao chegar
lá escorei a porta, pus minha calcinha branca, tirei minha toalha e pus
no travesseiro para não molha-lo, deitei em minha cama e tirei outro cochilo.
Minha mãe estava procurando legumes no sítio e fazendo outras
atividades antes de preparar nosso almoço de meio dia, ainda era cedo.
Então acordei e percebi que minha calcinha havia sido mexida, pensei que
foi durante meu sono pois eu deveria ter me mexido na cama, sei lá. Meus
pequenos seios estavam com seus bicos rígidos e doloridos e minha
intimidade suja com algum líquido viscoso, pensei então que estava em
meus dias. Então passou-se mais uma semana e tudo corria razoavelmente tranquilo.
Ao madrugar de sábado para domingo, acordei ao meio da noite
sonolenta e vi aquele vulto mais uma vez. Resisti em não dormi, fui
aflorando meus sentidos e conseguindo perceber melhor o que ocorria.Meu
padrasto sentado do lado da minha cama de lado com o short abaixado
iluminado pela luz que vinha da porta do quarto, já que eu dormia com as
luzes apagadas. Ele estava com um de seus dedos enterrados no meu
bumbum, outro massageando meu grelinho com sua mão esquerda entre minhas
pernas. Minha calcinha estava abaixada e meu vestidinho de dormir
levantado. Enquanto despertava-me sentindo estas sensações eu percebi
que havia um enorme membro duro em minha frente, já dentro da minha boca
envolvido por minha língua.
Eu fiz um pequeno som daqueles de quando acordamos.
- hummm
Ele então retirou seu membro de minha boca tão abruptamente que ouvi
aquele barulho semelhante a quando tiramos um pirulito da boca com
rapidez. Tirou suas mãos de minhas pernas e rapidamente subiu minha
calcinha enquanto baixou o meu vestido com a outra mão. Eu gemi bem
baixinho ainda rouca pelo sono.
- Mas, o que é isso, o que está havendo.
- É só um sonho, feche os olhos. Disse ele
- Não, eu já vi tudo, por que você fez isso? Disse eu.
Ele então olhou rude para mim e disse.
- Cale-se e volte a dormir, senão você vai sentir o pior.
Apertou meu braço com força e disse que se eu contasse algo, quando
desse o outro dia eu nem acordaria, pois ficaria dormindo por muito e
muito tempo. Eu me senti acuada e com medo, pois ele aparentava estar
bêbado. Acatei sua ordem e me pus a dormir. Ele saiu do quarto e escorou
a porta.
No outro dia não trocamos uma palavra, era domingo e eu me sentia
estranha, comecei a me comportar diferente, mas minha mãe não percebeu.
Tomei café rápido, almocei e passei o dia todo em meu quarto. Eles
começaram a beber de tarde e foram até a noite desta vez. Com receio de
ficar acordada, fui dormir cedo. Meu sono estava bem tranquilo,
inclusive até havia esquecido um pouco daquele drama. Mas, eu acordo
quando ouço minha porta abrir aos poucos e todo o ambiente fica em
silêncio. Ele entra rapidamente, fecha a porta e senta-se do meu lado.
Desta vez sem rodeios ele me disse.
- Já que você descobriu o que faço com você nas noites dos fins de
semana, não me importarei de fazer enquanto está acordada.
Eu pensei, noites? Então não eram pesadelos? Era real? Comecei a me
tremer. Mas, antes mesmo de eu recompor meu raciocínio ele me
desembrulhou, tapou minha boca com uma de suas mãos, com a outra
levantou meu vestido até minha barriga e baixou minha calcinha até os
joelhos deixando
minha pequena bocetinha a a amostra. Tentei me mexer, mas ele era mais
forte. De repente ele baixa seu short e cueca revelando um enorme pau
grosso sedento com um pouco de baba na cabeça. Ele aproximou do meu
rosto e senti aquele cheio do seu membro pertinho do meu rosto, foi
quando ele sussurrou.
- Fica quieta, bem quieta.
Fez um sinal de serrar o pescoço para mim, entendi, afirmei com a
cabeça e fiquei em silêncio. Ele então virou-me de lado, colocou a
cabeça de seu pau nos meus lábios e começou a empurrar de vagar. Minha
boca foi abrindo lentamente até que eu senti que já estava dentro de
minha boca, envolvido por minha língua.
Com medo, comecei a chupar igual a um pirulito quando senti ele
enterrando seu dedo no meu bumbum entre as pernas e com o outro
massagear meu grelinho. Era assim que ele fazia em todas as aquelas
noites. Até que depois de alguns minutos ele retirou seu pau de minha
boca fazendo aquele mesmo barulho, plók.
Então ele me deitou de barriga para baixo, subiu na cama, foi para
de trás de mim, ordenou para mim ficar de quatro e eu obedeci. Estava
tão assustada com aquela situação que quando percebi ele já estava com a
cabeça de seu pau na entradinha apertadinha do meu bumbum. Ele mandou eu
empinar o bumbum, relaxar e colocar o rosto no travesseiro. Não entendi
bem, mas ao fazer ele segurou minha cintura com força, com a outra mão
encaixou seu pau no meu bumbum e empurrou com força.
Pluf
- Aiii. Gemi eu baixinho.
- Calma, você tem que aguentar sem choramingar. Disse ele em tom baixo.
Segurou minha cintura com as duas mãos e começou a penetrar meu
bumbum num vai e vem lento. Retirei meu rosto do travesseiro porque já
não doía mais, foi então que percebi que ele conseguiu enterrar todo
aquele membro duro e grosso no meu bumbum mesmo metendo com alguma
dificuldade. Meus seios começaram a balançar para frente e para trás no
mesmo ritmo de nossos corpos e eu fui tomada por uma série de sensações
estranhas. Percebendo isso ele pois uma mão na minha cintura, outra no
meu grelo massageando-o com seus dedos. Ficamos assim por alguns minutos
até o momento que ele começou a acelerar o ritmo de suas estocadas.
Ele gemia baixo enquanto seu pau surgia e desaparecia de dentro do
meu bumbum já estava todo arregaçado daquelas investidas ferozes. Seu quadril
batia no meu bumbum fazendo alguns estalos que ouvíamos de meu quarto.
Ele começou a meter com mais força enterrando todo seu pau grosso no meu
bumbum que o já engolia sem dificuldades. Ele continuou metendo por
vários minutos de quatro no meu bumbum com nossos corpos ritmados em
cima da cama até que ele começou a me apertar mais forte, me massagear
com mais força até que deu um gemido alto e seu pau explodiu em gozo
dentro do meu bumbum me encharcando toda por dentro. Senti-me toda
melecada por dentro com seu leite escorrendo do meu bumbum entre seu pau
descendo pelas minhas cochas.
Ele aguardou alguns instantes e retirou seu pau grosso do meu
bumbum, mostrando os sinais de sua violação feroz. Continuou massageando
meu grelinho até eu gozar em sua mão, fazendo com que eu caísse deitada
na cama. Pediu-me segredo e
saiu do quarto. Deitei-me de pernas abertas, nua, violada, suja do leite
de meu padrasto sem saber o que tinha ocorrido. Até que ele já quase
fora do meu quarto sussurrou.
- Aguarde-me para tirar a virgindade de sua bocetinha.
Me deu um selinho e saiu. Fiquei desconcertada, tímida, acabada, sem energias e
apenas caí no sono sem novamente distinguir se o que houve foi um sonho,
ou uma realidade.