Como prometi em comentário do seu conto, estou, agora, cumprindo.
Inês e Ari são personagens de contos da minha amiga Karminha.
“Inês” (Contos: Os Madeira - Início, Os Madeira - Inês e o turquinho e Os Madeira – Tadeuzinho, o Soldado Ari e o turquinho - DP).
Adoro essa personagem, acho sensual e se gostasse de mulheres ia querer foder com uma como ela todos os dias.
Casada, Inês Lucia Madeira, não deixava por menos. Duas vezes por semana seu marido, o policial Ari Brilhato tinha plantão no quartel e ela, pra não perder o hábito, saia de casa pra se encontrar com algum macho que a fodesse como a safada sempre gostou.
Eu era o seu mais novo amigo íntimo.
Conheci Inês a alguns anos. Ela era minha professora e ficamos muito amigos desde então. Aos poucos nos tornamos íntimos, de vez em quando eu a visitava em sua casa e trocávamos confidências.
E foi em uma dessas visitas que ela me contou que o marido a fodia de todas as maneiras, que além de fazê-la gozar muito gostava de gozar no fundo do seu cuzinho.
Daí ela deduziu que ele também fosse adepto de um cuzinho de viadinhos como eu e possivelmente adorava uma bela vara.
Deduziu que talvez Ari gostasse de ser chupado por outra boca que não fosse a sua.
Logo me imaginei agarrado ao cacetão daquele soldado maravilhoso.
“-Por que você não chama alguém de sua confiança pra satisfazê-lo?”
Mas a condição que Inês impôs é que ela estaria presente e até participasse se fosse o caso.
“- Só se fosse você, que é o único viado em quem confio. Assim eu não teria vergonha nem ciúme e a gente o deixaria louco.”
Aceitei a proposta e o que se deu vou contar pra vocês agora.
Pernoitei na sua casa como já havia feito algumas vezes e ficamos esperando nosso homem, aliás o dela, chegar do plantão.
O gostoso chegou todo inocente. Com conversinha mole fui me insinuando para Ari. Inês imaginou que seu marido fosse resistir, e decepcionada, viu o safado partir para o ataque.
Achando que a esposa tivesse saído pra comprar pão veio me beijando e me desnudando, acariciando meu corpo e caindo de boca no meu cuzinho.
Saboreava meu anelzinho e toda fenda do meu reguinho com vontade, fazendo até barulho.
Com dois dedos fincados em mim, Ari laceava e abria meu rabinho.
Ele começou a lamber meu cuzinho de uma maneira única, que com certeza nunca tinha feito com Inês. Colocou um dedo, depois outro e gemia.
“- Delicia de cuzinho apertadinho!”
Escondida no closset Inês via tudo calada e indignada com o maridão. Pensando como era tratada, se revoltava.
“- Bandido! Comigo só dá umas lambidinhas no cú e já mete o pinto! Corno! Bem que merece os chifres que boto.”
Sentia um misto de raiva e cíume ao vê-lo sendo chupado pelo amigo bicha com tanto entusiasmo.
Num canto de poltrona estávamos eu e Ari. Ele sentado com as pernas abertas e com o pica na minha boca.
Deitei na poltrona e fiquei de joelhos com a boca junto ao seu cacete, enquanto Inês só olhava ansiosa para ver o que eu ia fazer.
Ari ficou sem saber o que fazer quando sugeri que fizéssemos a três.
“- Três, quem?”
“- Eu, você e sua esposa, seu safado pauzudo.”
Neste momento Inês saiu sorrateiramente do closset.
O malandro tentou se desvencilhar e fugir como se eu o estivesse assediando.
“- Você é louco, seu viado? Sai daqui.”
Mas Inês deu-lhe alguns tapas que ele conseguiu defender.
“- Seu filho de uma puta! Eu vi tudo, tava tudo combinado! Agora você vai comer meu amigo, sim.”
Segurei e guiei a mão de Inês para o pau de Ari e segurando a sua mão movimentei do jeito que ele gosta. Comecei a chupar e beijar lentamente a cabecinha do pau enquanto ela o masturbava.
“- Hummm!”
Ele gemeu de tesão e delirou quando eu e Inês trocamos e ela passou a chupar e eu a masturbar.
O safado sabia tocar nossos corpos que já estavam em brasa.
Quando seus dedos encontraram a buceta molhada de Inês, ele não perdeu tempo e com carinho enfiou logo dois dedos na xana úmida, fazendo movimentos de vai e vem e mamando os seios rijos fazendo os bicos arderem.
Eu não agüentava mais de vontade de ter aquele macho. Que ele me deixasse de pernas bambas.
Inês também estava toda molhadinha, louca para ser cravada pela estaca do marido.
Fomos para o quarto do casal.
Ari estava nervoso, ainda sem saber o que estava acontecendo.
Inês disse em tom de ordem que ele ficasse calmo, que tinha certeza que ele ia gostar.
Mais tranqüilo Ari tirou a roupa e com o pauzão duro estava muito gostoso.
Eu e Inês deitamos na cama e esperamos o macho que iria satisfazer nossos desejos. Mas antes pedi a ela que fizesse tudo que eu fizesse.
Em segundos éramos duas putas (ou duas bichinhas) nos deliciando com um macho delicioso e safado.
Ele me beijou e foi acariciando meu corpo com delicadeza, e nervosismo, Eu correspondi às carícias, deixando me envolver, Ele já estava alisando a buceta de Inês e ela estava excitada ao ponto de molhar até escorrer pelas coxas.
Ari a deitou na cama e chupou gostoso sua buceta.
A língua entrava e saía da xana molhada e não demorou para que Inês se contorcesse na boca do marido num primeiro orgasmo.
Foi tão intenso que a loura ficou sem forças, enquanto os dedos do seu marido entravam saiam na bucetona molhada úmida.
Quase desfalecido o corpo de Inês deixou-se cair na cama.
“- Aaaahhh!.”
Ari se levantou e me ofereceu o pauzão para que eu chupasse, Depois me colocou de quatro foi enfiando devagar me arrancando gemidos e sussuros.
“- Aaaaah, devagaaar.”
Meu cuzinho a essa altura estava descontrolado querendo rola e eu já ensaiava um rebolado pra facilitar a penetração que me rompia as preguinhas.
O pau do marido de Inês entrou na minha bunda e eu queria tudo dentro.
Meu cuzinho já estava alargado e abertinho, envolvendo o cacete de Ari completamente.
Inês admirava o entusiasmo do seu marido com o pauzão entrando e saindo no meu rabo, me fodendo e quase me levando à loucura.
A safada revezava entre beijos no seu homem e tapas na minha bunda que com certeza já estava vermelhinha.
“- Fode ele seu safado filho da puta, fode meu amiguinho viado!”
Ela mesmo tirava o pau do marido do meu cuzinho aberto e ela passava o dedo certificando o quanto estava arrombado, depois punha a cabeça no buraco e observava meu anelzinho enlaçando o membro outra vez.
Ari, como louco começou a bombar sem dó nem piedade no meu cuzinho até que levantou a cabeça dando sinal que ia gozar.
“- Aaaah, vooou gozaaar!”
Inês sacou do meu rabinho e juntos nos ajoelhamos diante da pica.
“- Vem, me dá tudo!”
E ele encheu nossas bocas e nossas caras de porra e prazer.
Ari, depois de gozar, ainda enterrou tudo de uma vez na boca de Inês que chupou o restinho de gozo gostoso do marido.
Ficamos ali sentindo as vibrações uns dos outros, quando começamos a nos chupar de novo e tudo recomeçou.
Eu e Inês fomos comidos várias vezes mais e gozamos gostoso.
Mas o mais prazeroso foi fazer o soldado Ari gozar quatro vezes e depois dormir esgotado.
Chamei uma UBER e voltei pra casa todo arregaçado.
E olha que o motorista, que é um gato, ainda me seduziu e eu que não sou de deixar passar um pedaço de macho tão gostoso, deixei meu número de celular e ficou pra outra oportunidade.
Karminha, esse é pra você, como havia prometido.
Te amo, bi!