Estes contos não são de minha autoria. Retirei eles de um blog chamado "best bulge wide", que infelizmente foi excluído. Estou publicando eles aqui, pois acho eles sensacionais, e queria que continuassem abertos para o público. Caso o autor reconheça, e se incomode com a publicação, entre eu contato que eu mesmo retiro os contos do arO dia seguinte, ainda na praia, foi praticamente arrumando as coisas para ir para casa.
Levamos muitas coisas e tinhamos que desmontar as barracas, arrumar redes de pesca, roupas, comidas que sobraram, etc.
Meu pai tinha trocado de sunga, agora estava com uma sunga um pouco mais apertada, verde-petroleo, marcava um pouco mais aquela vara grande o mole e entrava um pouco no rego desenhando aquela bundinha durinha.
Eu também tinha trocado, agora estava com uma cinza clara. Nossas sungas são estilo sungão.
De vez enquando, eu dava uma olhada para o volume do meu pai e ele nem se ligava. Continuava a trabalhar para carregar a caminhonete.
Os amigos do meu pai estavam junto de suas mulheres arrumando suas coisas.
Foi um dia praticamente sem nos aproximar. Um rápido cumprimento e comentario as vezes.
Mais ou menos as 16:00 horas, nos reunimos para comar um café rápido para seguir para casa.
Meu pai estava todo suado e algumas gostas escorriam pelos gomos do seu abdomem até chegar a sunga. Sua vara estava mole para o lado direito e balançava quando caminhava.
Meu pau estava meia-bomba só em ficar conversando com ele.
Ele, como de costume, toma café em pé e estava na minha frente.
Eu estava sentado e olhava para cima quando ele se dirigia a mim. As vezes descia o olho por aquile peito e abdomem até o seu volume.
Meu pai sabe que é gostoso e sempre fica em um jogo de sedução, tanto com os amigos quanto as mulheres. É o jeito dele. Ele conversa, passa a mão no abdomem, dá uma arrumada no pau , passa a lingua em seus labios enquanto escuta alguem falar com ele. Olha para a boca da pessoa quando ela fala parecendo que quer provar.
Sua cara de safado encanta a todos. Suas maos sao grandes e veiadas. Herdei isso dele também.
Bom...então, terminamos de guardar as coisas do café e entramos na caminhonete.
Ele foi dirigindo, eu, ao lado dele e um dos amigos ao meu lado direito.
As 3 mulheres e o outro amigo foram atrás, na carroceria.
A caminhonete é um utilitário da wolks, com um banco único na frente, estilo caminhão mas para cargas menores. Foi comprada especialmente para fazer o que ele mais gosta: Acampar e pescar.
Meu pau estava, propositalmente, para o lado esquerdo pois já tinha visto que a vara do meu pai estava para o lado direito. A viagem é longa mas sabia que iria passar num piscar de olhos. Tudo que é bom dura pouco mesmo.
Quando fomos acampar, não fui ao lado do meu pai e agora, não iria perder a oportunidade de encostar nele.
Como eram 3 homens grandes na frente, tinhamos que arrumar os ombros em posicao estrategica para caber.
Meu pai tinha que ficar levemente para frente. Eu, como tenho os ombros mais largos, tive que ficar encostado no banco e ficava atrás do ombro do meu pai e de seu amigo.
Eu e meu pai estavamos sem camisa e de sunga, ainda. Já o amigo do meu pai tinha colocado uma camisa.
O suor do meu pai tinha cheiro de macho. Ele encostou em mim e comecei a ficar com o pau meia-bomba.
Aquele balanço fazia com que minha coxa roçasse na dele. Sentia aqueles pelos fortes na minha perna. Meu pau foi ficando maior para o lado e comecou a encostar na sunga do meu pai.
Percebi uma gota molhando minha sunga por tamanha excitaçao. Fiquei molhando a sunga e meu pau pulsava de vez enquando.
Eu mesmo me excitava vendo o tamanho do meu pau na sunga e roçando ao lado da sunga do meu pai.
Estava ansioso para que o pau dele ficasse duro e comecasse a encostar no meu.
Nessa hora, meu pai ainda não tinha percebido nada. O amigo muito menos.
Estavam conversando sobre os problemas que tiveram na pescaria e planejando a próxima.
A estrada estava muito ruim. Era de barro e tinha muitos buracos. Até chegar no asfalto iria demos umas 3 horas.
Naquele sacode da caminhonete, meu pau pulava em direção ao meu pai.
Eu ainda dava uma ajudinha empurrando meu quadril para encostar nele quando tinha um movimento mais brusco da caminhonete.
Dei uma arrumada no pau para ficar encostando melhor na sunga do meu pai.
Ele deu uma olhada por baixo do seu braço que estava no volante e viu o que estava lhe cutucando.
Ele voltou a olhar umas 2 vezes com uma cara de safado. Em momento algum ele olhou para meu rosto.
Logo a vara do meu pai foi lentamente crescendo em minha direção.
Aproveitei a balançada da caminhonete e grudei meu quadril ao lado do quadril dele.
Senti que o cheiro do seu suor esta ficando diferente. Mais gostoso.
Um cheiro de macho safado e mais forte.
A vara dele começou a encostar na minha. É uma vara grossa, que parecia estar inchada, cheia de tesão.
Meu pau ja estava todo melado dentro da sunga. As cabeças dos paus ficavam roçando no balanço da caminhonete.
Meu pai falava com o seu amigo e dava umas olhadas rápidas para os nossos paus que se encostavam.
Já não sabia mais se a baba do pau era minha ou dele.
Meu pau dava umas pulsadas involuntárias, percebia que ele sentia pois retribuia com pulsadas fortes.
Eu estava louco para segurar aquela rola que marcava na sunga. Queria lamber aquele liquido que a molhava. Só pensava nisso. Nem estava prestando atenção na conversa do amigo.
Meu pai dava umas mexidas no quadril. Parecia que estava morrendo de tesão. As vezes perdia o "fio da meada" da conversa. Olhava aquela mão grande segurando na marcha da caminhonete e imaginava ele segurando ou tocando uma para mim.
Ele mexia sua perna no acelerador e freio e roçava na minha. Que tesão que é ele.
Minha mãe deveria ser muito bem comida.
As vezes, a cabeça do meu pau encostava na lateral do seu abdomem e deixava molhado.
Meu pau estava muito inchado e estava querendo explodir.
Estava tao excitado, que se gozasse, iria lavar de porra a minha sunga.
Meu pai deu uma ajeitada no seu pau e, consequentemente, moveu o meu pauque estava encostado na cabeca do seu pau .
Ele passou o mão na parte molhada da sua sunga, disfarçou, e colocou sua mão no rosto tapando o nariz e inspirou. Devia estar sentindo o cheiro de vara com tesão que estava naquela sunga.
Olhei para o pau do meu pai e percebi que pulsava. Vi que no meio da mancha molhada na sunga dele estava esbranquiçada.
Aos poucos aquela mancha foi tocando na minha sunga e passando para mim o que deveria ser um pouco de porra.
Coloquei a mao na cabeca do meu pau , que estava manchada com o que parecia ser a porra do meu pai, dei uma disfarcada, e depois cheirei. Era porra.
Meu pai estava já deixando escapar um pouco de porra do seu pau . Ele mexia o quadril e seu pau movia o meu...Era um tesão sem limites.
Nao consegui aguentar por muito tempo e meu pau comecou pulsar e inchar mais ainda. O primeiro jato de possa encheu minha sunga. A sunga do meu pai foi molhando a cada jato forte.
Minha sunga foi molhando com um branco que emergia do tecido e escorria na cabeca do pau do meu pai.
Meu abdomem contraia e tentei nao gemer para que nao ficasse claro o que estava acontecendo.
Meu pai olhava para frente e dava umas rapidas olhadas para o meu pau . Aquilo me deixava louco.
O cheiro de porra estava forte e agora meu pau e o pau do meu pai estavam molhados com a minha porra. Fiz tanta força para parar de gozar que meu pau continuava inchado e duro.
Meu pai estava repirando forte e seu pau pulsava de tesao. Foi quando
ele passou os dedos no seu pau com a minha porra e, disfarcadamente, levou a boca.
Logo, senti seu pau inchar e, na sequencia, começou a contrair seu abdomem gozando na sua sunga e misturando nossas porras.
Era uma porra espessa que enchia o tecido lateral da sua sunga e passava para a superficie lentamente. Meu pau encostava na cabeça do seu pau e podia sentir o calor de sua porra.
Meu pai se distraiu e passamos em um buraco, Saltei e a porra foi molhando nossas laterais e coxas. Sentia aquele molhado meio grudento gostoso.
Eu não aguentei e terminei de gozar. Era os 2 paus gozando juntos, um de frente para o outro. Totalmente melados de porra. Meu pai movia o quadril e esfregava mais seu pau no meu.
Foi uma gosada muito gostosa e me senti totalmente relaxado no final.
O amigo do meu pai, que estava já dormindo, acordou com o buraco, olhou ao redor e voltou a dormir.
Eu e meu pai estavamos mudos como se estivesse curtindo a paisagem e nada tivesse acontecido. Ele só disse: "Porra, não vi esse buraco!"
Apos alguns minutos, meu pau estava meia-bomba e o dele também mas continuava inchado e doia.
Apos 1 hora e meia, aproximadamente, o amigo acordou e disse: "Porra, que cheiro de macho é esse, vo abrir mais a janela".
Meu pai retrucou dizendo:
- Não quiz ir com os meminas lá atras, agora aguenta, heheh.
Comecei a pensar melhor sobre o que estava acontecendo esses ultimos dias.
Estava meio confuso e só depois que passa o tesao é que relamente vi o que estava fazendo.
Era meu pai, algo que até um tempo atras, nem poderia sonhar em fazer.
Algo que foi intitulado como pecado em mina criação, o chamado incesto.
Mas então pensei, "Foda-se o incesto, nao quero pensar sobre isso".
O mundo tem muito mais pecados do que este.
Se eu ou ele não estivesse gostando do que estava acontecendo, então creio que seria pecado/proibido.
Mas eu estava curtindo e ele parecia estar pois deixava rolar as sacanagens.
Pouco tempo depois, meu pai colocou a mao dentro de sua sunga e deu uma ajeitada. Dei uma olhadinha para ver o que ele estava fazendo e o safado estava brincando com o dedo na cabeca do seu pau , devia estar curtindo o molhado da porra com o dedo.
Dava para ver os movimentos de sua mao dentro da sunga. Seu pau estava meia-bomba e inchado. O cheiro de porra e de suor me deixava excitado.
Ele entao tirou a mao de dentro da sunga molhada e ficou passando a mao no abdomem até secar. Repetiu isso umas 3 vezes.
Foi entao que resolvi fazer o mesmo para secar aquela porra pois nao tinha pano na frente da caminhonete.
Logo que molhei bem a mao dentro da sunga, meu pai falou:
-Tiago, dá uma coçada na parte de tras das minhas costas, em baixo.
Pensei "Putz, fudeu". Entao coloquei a mao em sua lombar e perguntei, se era ali.
Ele disse que era um pouco mais embaixo. Entao fui proximo ao inicio de sua nadega e comecei a coçar.
Ele falou "Isso, assim, esse banco tá me cocando todo."
Minha mão melada foi secando em suas costas e meu pau comecou a ficar duro ao passar a mão naquele rabo duro e liso.
Quando voltei para frente, seu pau estava ficando duro também só que estava apontado para lado contrario ao meu.
Entramos na estrada de asfalto, agora a viagem seguia sem os solavancos.
Ele deu uma disfarçada e arrumou seu pau na direção do meu.
Ele passava a mão dentro de sua sunga e secava no abdomem, seus pelos ralos já estavam ficando com porra seca.
Não demorou muito e ele segurou seu pau duro com a mão, bem próximo ao meu pau.
(Foto ilustrativa 1)
Mexia para cima e para baixo. A cabeça do seu pau rocava e movia o meu. Ele estava praticamente
mexendo no meu pau.
Olhei para o lado e seu amigo estava dormindo.
Fui tirando a cabeça do meu pau para fora lentamente. Eu ficava olhando para o lado de fora em uma posicao que conseguia olhar meu pai mexendo em seu pau.
Fazia como se nao percebesse nada, exatamente como ele faz comigo.
Percebi que meu pai parou de mexer em seu pau e comecou a tirar a cabeça do seu pau para fora lentamente também. Demorou uns 3 minutos para tirar um pedaço da ponta para fora.
Agora estavamos encostando pau com pau. Eram duas cabecas roxas, grossas e meladas.
As vezes, um pau se distanciava do outro nas curvas da estrada e podia ver alguns fios da lubrificacao de nossos paus parecido como uma gosma trasparente.
As cabeças lisas passando uma na outra fazia meu pai mexer seu quadril de tesao.
Ele dava umas mexidas em seu pau e deslisava aquele para dentro da na minhasunga.
Em alguns momentos, minha rola entrava e mexia o seu pau para frente, entrando também no buraco de sua sunga.
Quando isso ocorria, meu pai dava umas mexidas com a mao em seu pau parecendo querer segurar na minha vara. Passava o dedão na cabeca do meu pau.
Meu tesao só aumentava por estar naquela situação.
O amigo acordou e quando meu pai percebeu, colocou sua mão sobre a ponta dos nossos paus que encostavam e segurou.
Fiquei imovel pois era a primeira vez que meu pai colocava a mao no meu pau em plena consiencia.
O amigo comecou a falar concosco e, se meu pai tirasse a mão de cima, ele perceberia a sacanagem que estava rolando.
A caminhonete comecou a pedir marcha(troca de marcha) e meu pai não tirava a mão de cima dos paus.
Coloquei a mão ao lado como se quisesse ajudar.
Ele trocou a marcha e agora eu estava segurando as varas, meu tesão foi a mil pois tinha certeza que meu pai estava com plena consciencia da situacao.
O amigo não parava de falar e meu pai só respondia: "Uhum, sim, uhum, é..."
Meu pau estava deixando tudo molhado e as duas pontas deslisavam na minha mao. Parecia até que eu estava tocando uma para nós.
Meu pai não aguentou e começou a gozar na minha mão.
O problema era que, nesta hora, ele estava concluindo um assunto e suas contrações atrapalhavam sua resposta.
O amigo percebeu sua voz tremida e olhou para minha mão.
Viu que estava escorrendo algo branco debaixo dela.
Olhou arregalado e aquilo me deixou com mais tesão.
Resolvi "meter o foda-se" e gosei também tocando uma para nós com a porra do meu pai servindo de lubrificação.
O volume na sunga dos 2 denunciava a situacao que ocorria por baixo de minha mão.
O amigo do meu pai ficou perplexo vendo nos gozando em sua frente. Calou-se em seguida.
Voltou a olhar para frente como se nao acreditasse.
Fiquei segurando os paus um pouco mais e lentamente coloquei cada pau dentro de suas respectivas sungas.
O clima da viagem ficou pesado pois o medo agora seria se esse amigo contasse para sua mulher e consequentimente, espalhasse a fofoca.
Agora que ja tinhamos gosado 2 vezes cada, fomos o resto da viagem aliviados e secando a porra no abdomem.
Quando chegamos em casa. Eu e meu pai saimos da caminhonete e comecamos a descarregar as coisas como se nada tivesse acontecido.
Colocamos bermudas e camisa para trabalar no descarregamento.
O Amigo do meu pai que viu foi embora com sua mulher sem falar muito.
Guardamos tudo e a vida seguiu.
Acho que fomos longe de mais e estavamos pensativos na 1 semana do ocorrido.
Depois fomos relaxando e voltei a conversar normalmente com meu pai.
3 meses depois ocorreu um outra coisa que contarei quando tiver um tempo.