DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 32
ATENÇÃO
ESSE É O TRIGÉSIMO SEGUNDO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 32
Fiquei estarrecido com essa “proposta” da Ticiane, e cheguei a deduzir que se tratava de uma traquinagem das duas. Mas, o pior de tudo, é que eu perdi o tesão, naquela que poderia ser uma agradabilíssima tarde, com as três gostosas na piscina. Infelizmente, nesse aspecto, tudo me fazia crer que, talvez, não houvesse mais clima para prosseguirmos com a balada.
Pensei comigo que essa menina é mais esperta do que eu imaginava. Desinteressada por homens, deve ter encontrado na tia a mulher ideal para as suas transas, sem a necessidade de sair à procura de alguém, para os seus encontros homossexuais. Sem contar que sempre estaria próxima à sua mãe. Não bastasse isso, ainda quer um filho.
E, para conseguir os seus intentos, viu em nós, isto é, em mim e na Denise, a escada para a realização destes objetivos.
Eu olhava a Ticiane, sem saber o que lhe dizer. Mas, ao mesmo tempo, estava ansioso para conversar seriamente com a Denise a tal respeito: isso não poderia ficar assim. Pensei.
Somente agora eu pude perceber com mais clareza as reais intenções da menina, que pareceu ter entrado nas nossas vidas no intuito de cobrar-nos a última gota de sangue, pois, veladamente, em troca do meu relacionamento com a sua gostosa mãe, quis a Denise na cama. Não satisfeita, além de já ter conseguido a minha mulher, agora desejava um filho, como pagamento pelo seu cabaço.
Passados alguns minutos a Denise surgiu na porta do corredor, e dirigindo-se a Ticiane, lhe perguntou:
—Vocês trataram do assunto, Tici?
—Sim, tia. Falamos até agora sobre isso.
E, referindo-se a mim, perguntou-lhe:
—E ele?
—Ele tá parecendo não acreditar, tia.
Olhando-me com cara de poucos amigos, talvez por sentir receio em perder a ninfeta safada na cama, Denise questionou-me:
—Faltou ela te dizer mais alguma coisa sobre esse assunto, Edu?
Desconfiado, eu lhe perguntei:
—Isso é brincadeira de vocês duas né Denise?
Zangada, ela respondeu-me:
—Cuidado, Edu. Eu não sou a Tici!
—Comigo a conversa é mais rasteira! E se tem uma coisa que eu detesto, é homem velho fingindo-se de bobo.
Depois, jogou-me na cara:
—Ou você pensou que iria ficar deitado eternamente em berço esplêndido, com duas mulheres na sua cama, só colocando o pinto pra divertir?
—Você já tem a gostosona da minha irmã, mas, agora, eu e a filha dela também queremos entrar nesse bolo.
E repetiu o que já fora dito pela Ticiane:
—Mas você não é obrigado a nada. E, se não quiser, pode apostar que haverá quem o queira.
Indeciso, mas continuando a não acreditar nessa história, e sem ter o que lhe dizer de imediato, pedi-lhe:
—Mas eu posso pensar com calma sobre isso até amanhã, Denise?
—Só até amanhã, não, Edu. Nós te damos mais tempo pra pensar.
E, assinou-me prazo:
—Você terá até domingo pra cuidar disso.
—Até porque a Tici já deve ter lhe falado que nós duas ficaremos aqui com a Dona Cida, devido à folga da Silvana.
—E você terá dois dias pra decidir, e convencer a Vera acerca da nossa proposta.
Depois, ainda advertiu-me:
—E não fique achando que você é a última cereja do bolo, ou um “bam bam bam”, porque nós duas só o escolhemos por simples estratégia.
—Qual estratégia, Denise?
—Ora, Edu. Sua missão é convencer a Vera.
—E se ela gostar de você de verdade, como sempre diz, irá entender que, nesse contexto, você será a melhor opção pra engravidar a sua filha.
Depois, tentando me convencer a falar com a Vera sobre o assunto, amenizou a conversa:
—E pense bem, Edu. Você não terá nada a perder, muito pelo contrário.
Tive que concordar:
—Sim, Denise. Será muito bom vivermos os quatro assim.
—Já somos em três, e vivemos super bem, não é?
Ela concordou, e incentivou-me:
—Então é isso, Edu.
—Convença a minha irmã, e seremos todos felizes.
Depois, ela ainda me pediu:
—Mas, antes de você ir embora, dê uma olhada na marca do sofá cama duplo que está na sala, e que o Leleco o comprou, quando veio pra cá.
E, explicou-me:
—Queremos um igual àquele lá em casa, pois, quando a Tici vir nos finais de semana, ficaremos nele, no quarto dos meninos.
Passado um tempo, Vera surgiu sem calcinha, apenas vestindo a blusa que ganhara da Dona Cida. Infelizmente, aparentava pouquíssima melhora. Todavia, tomou apenas suco e comeu carne assada. Menos mal. Pensei.
Porém, ao vê-la assim, isto é, com a bucetinha de fora, e exibindo o seu belo traseiro nu, percebi que ela queria algo mais. Nessa hora, meu pau endureceu e eu a abracei de frente. Sem me importar com a presença e a reação da sua filha e a da Denise, insatisfeito que estava após a desagradável conversa com a Ticiane, abaixei o meu short, coloquei o cacete duro entre as suas coxas, e nos beijamos.
Abraçados, pensei comigo: se a Ticiane e a Denise querem sacanagem, eu também quero, e vou levar a Vera conosco.
Doido de tesão, e com o short arriado, exibindo o pau duro para as três safadas, após beijar a cunhada, eu quis puxá-la pela mão para entrarmos na piscina, mas ela se esquivou, dizendo-me:
—Você tá doido, Edu?
—Vai molhar a minha blusa nova. Pode parar!
Eu só lhe disse:
—Não seja por isso, gostosa!
E chegando até ela, puxei-lhe a veste. Rendida, Vera acabou por tirá-la. Talvez, devido ao seu estado etílico, e vendo-me com o pau duro, ela pouco se importou em ficar nua na presença de nós três, e já prevendo que iria levar ferro na buceta, sequer censurou a minha ereção à vista de todas. E assim, para acompanhá-la, livrei-me de vez do short, e agora, pelados, ambos pulamos na piscina, enquanto a Denise e a Ticiane fingindo nada perceber, mexiam na brasa da churrasqueira.
Sozinho com a Vera na piscina, entre um amasso e outro nos beijávamos, enquanto ela acariciava me o meu pau, e eu lhe alisava a bucetinha. Então, ela me pediu:
—Vamos sair daqui, Edu, senão as duas vão ver a gente transar.
Eu lhe respondi:
—Deixe que nos vejam, Vera. Elas estão cansadas de saber disso.
—Nem irão ligar pra gente, amor.
E, assim, de pé, e entregues um ao outro, sem nos importarmos com o mundo, quando eu já estava prestes a penetrar lhe o cacete, nos assustamos quando ouvimos dois estrondos n´água próximos a nós. Quando olhamos, demos conta de que a Denise e Ticiane, totalmente nuas, haviam pulado na piscina, enquanto gritavam felizes.
Entretanto, para evitar que a minha cunhada as espiasse, puxei-a para a borda, com as suas costas voltadas para o lado da churrasqueira, enquanto atrás de si, sua filha e a Denise beijavam-se na boca, até que depois começaram a esfregar os seios.
Elas ainda presenciaram a Vera curvando os joelhos e entrelaçando me o corpo nu com as pernas, ao mesmo tempo que abraçava-me pelo pescoço. Após nos beijarmos mais uma vez, ajeitei o cacete na entrada da gruta e a penetrei próximo às duas, que a tudo assistiam.
Gozei dentro da buceta da Vera, espiando a Ticiane morder os lábios, enquanto a Denise lhe chupava os seios, com uma das mãos abaixada, certamente acariciando lhe a bucetinha virgem. Percebendo minha ejaculação na vulva, Vera ainda continuou agarrada ao meu pescoço, prendendo-me com as pernas. Porém, notando que a ereção começara a se findar, soltou-se de mim, e rumou em direção à escada, intencionando deixar a piscina.
Nessa hora, ainda nuas, Ticiane e Denise já haviam terminado, e agora estavam sentadas na borda da piscina, balançando os pés dentro d’água. Certamente, teriam gozado antes de nós. Pensei.
Após ter deixado a piscina, e se vestir, Vera retornou ao quarto da idosa. Entretanto, quando eu nadava em direção à escada para também sair da água, Denise que continuava sentada nua na borda, ao lado da Ticiane, igualmente nua, talvez imaginando que eu fosse atrás da sua irmã para querer algo mais com ela num dos quartos, me chamou dizendo:
—Vocês já acabaram de foder, Edu.
—Deixe a Vera quieta lá com a Dona Cida, e venha aqui chupar a minha buceta, safado!
Então, eu retrocedi e fui até ela. Quando me aproximei por baixo, dentro d’agua, sentada na borda, ela abriu as pernas e eu encostei a boca no seu sexo. Ao sentir-me o toque da língua, Denise se abraçou à Ticiane, e as duas se beijaram. Nessa hora, acariciei as coxas da Ticiane, mas quando tentei colocar a mão na sua bucetinha, ela fechou as pernas, depois empurrou-me a mão que a tocava, e eu não insisti em acariciá-la.
Talvez percebendo que iria gozar, Denise pediu-me para parar dizendo-me:
—Agora chega, Edu.
—Vem aqui fora me comer, seu safado!
Ao ouvir a ordem da Denise, Ticiane nos olhou com ar de interrogação, e então a Denise lhe explicou o que queria:
—Fique aí pra você me ajudar a gozar,Tici.
—Eu vou por cima dele pra ele enfiar na minha buceta, e quero que você fique beijando a minha bunda e me lambendo o cuzinho, Tici.
Percebendo a sua repulsa inicial em relação a mim, Denise tranquilizou-a e a encorajou dizendo-lhe:
—Relaxa, Tici.
—Você não precisa encostar no pau do Edu, se não quiser.
—Faça apenas o que eu pedi.
E, assim, obedecendo à minha mulher, saí da água, deite-me de costas no chão duro do entorno da piscina e Denise veio montar no meu cacete.
Após encaixá-lo na buceta, curvou o seu corpo sobre mim, arreganhando a bunda para a Ticiane, que veio por trás para beijá-la. Então, com as duas mãos, eu abri ainda mais as nádegas da Denise, e vi a Ticiane curvando-se a ela, para lamber lhe o cuzinho, conforme o pedira.
Não resistindo mais sentir a língua da Ticiane no cu, e o meu pau na buceta, Denise explodiu num forte gozo, gritando:
—FILHOS DA PUTA!
—VOCÊS QUEREM ME MATAR?
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—LAMBE MEU CU MENINA FILHA DA PUTA!
—FODA A MINHA BUCETA, CORNO ORDINÁRIO!
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Aos poucos, Denise foi se acalmando e após a Ticiane se afastar de nós, ela saiu de cima de mim, e nua, caminhou até a churrasqueira para abanar a brasa que começara a se apagar.
Depois, eu me dirigi em direção à cadeira em que deixara a minha sunga e a camiseta e os vesti para ir ao encontro da Vera, no quarto da Dona Cida. Quando sai, deixei as duas totalmente nuas, cuidando da carne que recomeçava a assar.
Então, a Dona Cida me comunicou aquilo que já sabíamos, isto é, que a Denise e a Ticiane iriam ficar na sua casa até o domingo, à espera da Silvana.
E assim, fomos somente eu e Vera para a nossa casa. Nesse dia, ou melhor, nessa noite, não tive coragem de mencionar nada a respeito da proposta das duas, devido ainda apresentar-se um pouco embriagada. Porém, ao acordamos no sábado pela manhã, criei coragem e abordei o assunto.
Ao contrário do que eu imaginava, talvez já ciente da homossexualidade da filha, e por ter sua mente aberta quanto ao assunto das relações poliamorosas, serena, Vera inicialmente perguntou-me:
—Mas como você descobriu que a Ticiane é assim? Foi a Kátia?
—Não, não, Vera. Foi a própria Ticiane quem me disse.
E lhe expliquei:
—Acho que o fato de ela presenciar o nosso relacionamento a três encorajou –a “sair do armário”, perante a mim e a Denise, né?
—Sim, Edu. Isso demorou a acontecer, mas já era de se esperar. Em parte fora até bom pra ela porque os psicólogos diziam-me que não poderia mais viver reprimida, sob pena de agravar o seu quadro depressivo.
—E, curiosamente, desde que nos mudamos pra cá, ela melhorou significativamente, e eu até estou pensando em retornarmos ao psiquiatra, em BH, pra ver se ele suspende, ou reduz os medicamentos.
—Pra mim ela está perfeita, e curada. Concluiu.
E, continuou:
—Só achei duas coisas esquisitas nisso tudo, Edu.
—Como assim, Vera? O que você achou de esquisito?
—Ah, Edu. Tenho vergonha de lhe perguntar. Deixa pra lá.
Curioso, eu insisti:
—Fale Vera. Nós estamos tratando de algo muito sério, que é a sexualidade da sua filha, amor.
—Não podemos esconder nada, porque senão poderá dar tudo errado lá na frente.
—Seria apenas uma curiosidade minha, Edu, mas é em relação à minha irmã. E, não tem nada a ver com a Ticiane.
—Sim Vera. Pode perguntar-me:
—Antes de ela estar com a minha filha, a Denise já teria ficado com outra mulher?
—Já sim, Vera. Ela não gosta de falar sobre isso, mas já aconteceu, sim.
—E não foram poucas vezes.
—Entendo. Então ela é bissexual né Edu?
—Sim Vera, É.
E argumentei:
—Mas eu espero que, devido à situação da sua filha, você não terá preconceito com a Denise pelo fato de ela ser assim, né?
—Até porque esse outro “lado” da Denise só apareceu depois que decidimos abrir o nosso casamento, entende?
—Não, Edu. Quanto a isso, não (ela ser bissexual). Eu entendo bem.
—O que eu acho estranho é outra coisa, aliás, outra situação.
—Que coisa ou situação, Vera?
—Acho muito esquisito as duas serem tia e sobrinha e se relacionar, Edu.
—Isso até parece coisa de filmes, revistas pornôs, etc.
Então, eu lhe expus:
—Ora, Vera. Sempre existiu e irá existir relação heterossexual de primo com prima e tia com sobrinho ou, no caso, sobrinha. E, às vezes, existe até união homoafetiva, dentro da família.
E, ponderei:
—E também as duas não falam em nada sério, como “casamento”, viver juntas, namorar, ou algo do tipo.
—O que elas querem mesmo é ter liberdade para fodere...ops...se relacionar tranquilas, dentro de casa, sem precisar ficar se escondendo de nós, entende?
—A Ticiane morria de medo que qualquer hora você a pegasse em flagrante com a Denise, dentro da nossa casa.
—E além do mais, sobre parentesco, você e a Denise são irmãs, e também são as minhas esposas, uai!
Nessa hora, Vera deu o primeiro sorriso. Então, eu lhe perguntei:
—Do que você está rindo, Vera?
—Ah, Edu! Do seu jeito. Eu acho engraçado quando você diz que nós duas somos suas esposas.
—Só você! Desabafou.
—Mas são mesmo, Vera, pois eu considero vocês duas assim!
—Acho que você tem obsessão por casamento (s) né, Edu? E desculpe-me dizer, isso é uma infantilidade da sua parte.
—Para com isso, homem!
—Ah Vera. Não liga não. Isso é só uma forma de eu agradar as mulheres que eu amo, pois o sonho de todas as princesas é o matrimônio.
E concluí:
—E qual homem que não se sentiria feliz, estando “casado” com três...ops...com duas mulheres bonitas e gostosas, ainda que na sua fértil imaginação?
Depois, voltando ao assunto da sua filha, ela perguntou-me mais:
—E quanto àquela outra “exigência” dela?
—Você está mesmo preparado, Edu?
—Preparado pra que Vera?
—Ora, Edu. Preparado pra ser o pai do filho da Ticiane?
—Não é sobre isso que também estamos tratando? Completou.
—Sim, Vera. Já decidi, e vou topar.
—Senão, do jeito que elas estão, acharão outro pra fazer esse “serviço”.
E justifiquei:
—Seria complicado criarmos alguém que não fosse do nosso sangue né?
Vera concordou:
—Eu também acho, Edu.
—Já que isso é inevitável de acontecer, prefiro que seja com você.
Depois, sorrindo, ainda me fez uma observação:
—Você já imaginou sendo o meu “marido”, como se auto intitula, e ao mesmo tempo o meu genro, além de pai do meu neto, Edu?
Gostando da brincadeira, exclamei:
—Nossa, Vera! Eu não havia pensado nisso.
Depois, para agradá-la, eu lhe falei algo que já dissera à Denise:
—Certa vez eu disse uma coisa pra sua irmã, Vera.
—Humm.
E rindo, perguntou-me:
—O que você disse a ela, Edu? Aposto que é bobagem né, safado?
—Não, Vera. Eu disse a ela que amo você, e que você é o meu tudo, pois além de cunhada, é a minha esposa mais querida.
Rindo, ela comentou:
—“Mais querida”— ? Humm. Puxa saco!
Mas, tive que admitir que realmente ela fosse sim, a minha esposa predileta, pois é um doce de pessoa. Depois, me confundi todo, ao relembrar-me o que ela havia me dito acerca de, doravante, passar a ser, além de esposa e cunhada, a minha sogra e a avó do meu filho. E nem sem mais o quê.
Por fim, como nem tudo são flores, ouvi-a lamentando-se por algo:
—Ah, Edu. Só tem um problema que me preocupa!
—Mas qual seria esse problema, Vera?
—Seria a Kátia, Edu. Ela é muito rígida, e toda certinha. Não vai gostar nada de saber da gravidez da irmã.
—Ela irá me culpar por isso, Edu.
E consolou-se:
—Mas ela terá que aceitar né, Edu?
—Claro Vera. Ainda mais que ela é uma biscat...opss... mulher correta igual a você!
Depois, pensei comigo:
—Era só o que me faltava: a piranha da Kátia, que tem filha com outro homem casado, dar palpite na gravidez da irmã, que é solteira e descompromissada.
—Mas, eu vou torcer pra Vera nunca ficar sabendo disso —que a Kátia tem filha com o Toninho —, pois a minha princesa de olhos claros não precisaria passar por essa decepção. Conclui.
Agora, só restava-me esperar o retorno das outras duas princesas, para lhes dar a boa notícia. E, claro, enfrentaremos todos juntos o período de transição.
E foi aí que eu me dei conta da enorme responsabilidade que deveria ser arcar com três casamentos nas costas. Mas, como dizem, é a vida!
Depois, acerca do lado financeiro da nossa tríplice união, tranquilizei-me ao perceber que as duas esposas mais velhas tinham boa colocação, de vez que o trabalho da Denise era certo no hospital, e que a Vera gozava de estabilidade no Banco do Brasil, onde inclusive ocupava cargo comissionado próximo à gerência.
E, quanto à futura esposa novinha, embora atualmente desempregada, devendo assim permanecer até o final da gravidez, Ticiane era formada em fisioterapia, e logo a Denise iria arranjar-lhe colocação no hospital onde trabalhava, ou em clínica particular.
Então, sobre “aguentar a barrar” desses três casamentos, lembrei-me de uma famosa frase de um ex-presidente estadunidense, que dizia: “Yes, we can!” ou, “SIM, NÓS PODEMOS” !
Continua no próximo capítulo.
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