Por "n" questões, tive que aprender a cozinhar eme virar sozinha muito cedo. Outro motivo, bem menos nobre, é que sou muito chata com comida.
Adoraria ser uma daquelas pessoas que comem de tudo e adoram. Mas não sou. Poderia escrever um conto inteiro sobre as minhas chatices alimentares, mas por motivos óbvios, não o farei.
Apesar de saber cozinhar bem (pelo menos as coisas que eu gosto) é uma coisa que faço muito pouco. Minha vida corrida demanda que eu recorra sempre aos restaurantes próximos ao trabalho. Nos fins de semana estou exausta demais para esse tipo de coisa. Mas não é só cansaço, tenho preguiça de cozinhar só para mim.
Mas naquele dia não era o caso. Estava no meio das férias, recém chegada de uma semana na casa de praia com os amigos e sem qualquer item na minha to do list a cumprir.
Estava na cama ainda acordando do sono após o almoço e o vejo dormindo. Um sono pesado que eu sabia que não ia se encerrar num futuro próximo.
Hiperativa que sou, já fiquei pensando em algo para fazer, me censurando a qualquer ideia relacionada a trabalho. Por fim, resolvi cozinhar.
Levantei da cama. Como estava nua, vesti uma blusa de malha bem solta e fui para a cozinha. Olhei os ingredientes no armário e resolvi o que ia fazer.
Sou daquelas que quando está na cozinha, liga música, cantarola, se conecta com o que está fazendo e esquece do mundo. E foi por isso que não o percebi me olhando lá da sala, e nem sei por quanto tempo estava ali.
Deixei o jantar no ponto de apenas reaquecer na hora se servir e pus o bolo no forno. Ao me reclinar, só escuto:
- A safada ta cozinhando sem calcinha. Com certeza a comida está muito gostosa.
Antes que fizesse menção a responder ele já tinha me dado um baita tapa na bunda e puxava meu corpo contra o seu.
Senti seus beijos no meu pescoço, suas mãos nos meus seios e sua pica na minha bunda.
Agarrei seu pescoço cravando levemente as unhas, deixando minha boca próxima a sua orelha, para ele me sentir arfando e ouvir meus gemidos ainda baixinhos. Esfregava minha bunda e sentia aquela pica quase rasgando a boxer de tão dura.
Senti uma de suas mãos descendo pelo meu corpo em direção à minha buceta. Seus dedos mal a tocaram e já pôde perceber minha tamanha excitação.
Ele começou a mexer no meu grelo, fazendo com que meus gemidos soassem mais altos e me fazendo rebolar mais forte na sua pica, que ainda estava presa à cueca.
Estava tão excitada com aquilo que, ao ouvi-lo dizer no meu ouvido "goza para o seu macho, minha puta, minha vadia, minha cachorra" foi demais para mim. Gozei gostoso, deixando sua mão toda lambuzada. Ainda tentando recuperar o fôlego, lambi cada um de seus dedos, me deliciando com o gosto do meu próprio gozo. Em seguida, ele me beijou. Também queria sentir o gosto do meu melzinho.
Me empinei sobre o balcão da cozinha e o olhei com a cara de safada que ele adora.
- Come sua puta vai, safado!
O contato dos meus mamilos com o granito gelado e o gozo recente me deixaram à flor da pele. Senti como se aquela pica estivesse entrando em mim em câmera lenta e, claro, me deliciei intensamente com ela toda dentro de mim.
E ele sabia muito bem como me deixar louca. Puxava meus cabelos, me deixando com a coluna arqueada, tirava aquela pica gostosa toda e depois metia de novo, bem devagar.
- Quer mais, minha puta?
- Quero!
- Então pede.
- Enfia ela toda em mim safado. Quero daquele jeito, com força.
Ele metia com tudo, me fazendo gritar de tanto tesão. O barulho ecoava pela cozinha estreita. Meus gritos, a sua respiração ofegante, as tapas que ele dava na minha bunda e o barulho do seu corpo indo de encontro ao meu cada vez mais forte e acelerado.
Suávamos. O ar quente que saía do forno e tomava a cozinha só potencializava o calor daquela foda quente. Estendemos aquele momento até à exaustão de nossos corpos. Era tanto prazer que não aguentávamos mais. Gozei intensamente ao sentir sua pica enrijecer ainda mais e jorrar aquela porra quente dentro de mim.
Senti seu corpo desfalecer sobre o meu e rimos juntos. Ainda estávamos reclinados sobre o balcão quando o timer do forno despertou.
Sentindo o gozo de ambos escorrer pela minhas pernas, tirei o bolo do forno e fomos correndo para o banho.
Lá não apenas nos refrescamos. Curtimos a sensação da água sobre nossos corpos ainda sensíveis, ensaboamos um ao outro e trocamos carícias safadas. É, na cozinha tinha sido apenas a entrada. Para aquela refeição ainda estavam por vir o jantar e a sobremesa.
Espero que tenham gostado!
Beijos, Blue!
Babyblue.contos@gmail.com