Autor Narrando
Matheus não podia se sentir mais feliz,em menos de 1 ano ele havia ganho dois pais e um irmãozinho,uma família completa.Agora ele estava no carro junto com Daniel,indo para o seu primeiro dia de aula na nova escola,ele estava ancioso,pois estava entrando já no meio do ano,ele iria cursar o 9° ano.
Daniel - Tá entregue meu amor,boa aula.
Matheus - Valeu paizinho.
Matheus deu um abraço rápido em seu pai e desceu do carro.
Ele estava surpreso com o tamanho e com a estrutura do colégio,algo bem diferente do que ele estava acostumado.
Como ele era um aluno novo que estava entrando na metade do ano,a diretora do colégio iria apresentá-lo a turma.
Quando todos os alunos já estavam sentados e o professor se preparava para iniciar a aula a diretora adentrou a sala junto com Matheus.
Diretora - Com licença professor.
Professor - Toda.
Enquanto estava de pé ao lado da diretora,Matheus encarava a turma nervoso e logo de cara percebeu que ele era o único aluno negro daquela sala de aula,o que deixou ele mais apreensivo ainda.
Diretora - Eu vim apresentar o novo colega de turma de vocês,Matheus Marques,eu espero que vocês o recebam muito bem.
Depois que a diretora saiu,ele tratou de procurar um lugar para sentar,enquanto todos o encaravam.Ele se sentou em um canto isolado e o professor iniciou a aula.
Logo de cara ele percebeu que a matéria deles era bem mais avançada e ele teria que se esforçar mais para alcançar a turma,mas ele sempre foi um garoto inteligente,então isso não seria um grande problema.
Enquanto ele assistia a aula,ele percebia que tinha um tal de Jimmy no fundo da sala que ficava o tempo todo o encarando e fazendo piadinhas e rindo com os seus amigos e isso já estava deixando o Matheus incomodado.
Antes que a primeira aula acabasse Jimmy se sentou em um lugar um pouco a frente do Matheus.Jimmy era o mais velho da turma,ruivo e com um físico bem desenvolvido pra sua idade ele costumava usar do seu tamanho para importunar os que ele considerava mais fraco e tinha visto em Matheus o seu novo alvo.
Depois que a primeira aula acabou todos os alunos começaram a sair da sala e irem para o intervalo e ao ver Matheus passando Jimmy colocou o pé na frente para que ele caisse.
Jimmy - Cuidado com o chão hahaha!
Matheus - Você tá maluco!? Falou com raiva.
Jimmy - A princesinha vai dar chilique agora é? Perguntou zombando.
Matheus - Você colocou o pé de propósito pra mim cair!
Jimmy - Opa pode parando de gritar,ou é assim que vocês fazem da favela de onde você saiu?
Mesmo não gostando de confusão,Matheus estava quase avançando em cima do Jimmy,mas o professor acabou sentindo a tensão entre os dois.
Professor - Opa posso saber o que tá acontecendo ai?
Jimmy - Nada não professor. Disse saindo da sala.
- Não liga pro Jimmy não.
Disse um garoto da sala,ele era um menino magrinho que usava óculos e vivia com os cabelos bagunçados e usando roupas largas,o típico nerd,um alvo perfeito para o Jimmy também.
Matheus - Eu não sei se vou ficar aguentando aquele cara todo dia não.
- Desculpa não ter me apresentado antes,o meu nome é Francisco,mas pode me chamar de Frank.
Matheus - Okay Frank,meu nome é Matheus,mas acho que você já hahaha.
Frank - Hahaha.
Os dois deram um aperto de mão e ali se iniciava uma grande amizade.
Frank - Vem comigo que eu vou te mostrar melhor o colégio.
Francisco apresentou Matheus a todos os cantos da escola,começando pela cantina onde eles fizeram um lanche e depois ele levou Matheus até a quadra de esportes,piscina olímpica,auditório,sala de computadores e outroa lugares,mas Matheus ficou impressionado mesmo com a biblioteca enorme que a escola tinha.
Frank - Esse é o meu lugar preferido da escola.
Matheus - Caramba aqui é enorme.
Depois que o intervalo acabou eles voltaram para a sala e Matheus tentava ignorar as provocações de Jimmy.Por volta das 11:30 houve um novo intervalo e Matheus e Frank estavam sentados em um banco do pátio,quando Jimmy fingiu tropeçar deramando um copo inteiro de suco em cima do Matheus de propósito.
Jimmy - Desculpa,foi sem querer hahaha.
Matheus - Agora tu foi longe demais!
Matheus pulou em cima do Jimmy e os dois começaram a brigar e só pararam depois que Frank separou a briga junto com outros alunos.
Daniel Narrando
Eu tinha recebido una ligão da diretora do colégio do Matheus,justo no primeiro dia da escola e isso me deixou nervoso.
Eu - Aconteceu alguma coisa com o Matheus?
Diretora - Na verdade sim,ele brigou com um colega.
Eu - Brigou?
Diretora - Sim,eu prefiro que o senhor venha aqui para resolvermos o problema.
Eu - Tudo bem,eu tô indo sim.
Ao chegar no colégio do Matheus eu fui direto para a diretoria e lá estavam o meu filho e a diretora.
Eu - O que houve meu filho? Eu sei que você não gosta de briga.
Matheus - Ele tava me provocando desde cedo.
Eu - Cadê esse tal garoto?
Diretora - Eu já conversei com o seu filho e com o Jimmy separadamente e com os dois juntos e garanto que isso não irá mais acontecer.
Eu - Mas cadê os pais desse garoto? Eu gostaria de conversar com eles.
Diretora - Eu entrei em contato,mas nenhum dos dois pôde comparecer.
Depois de ter conversado com a diretora eu levei o Matheus pra casa e acabei ficando em casa também,eu fiquei de bobeira em casa com as crianças até o Anderson chegar e no dia seguinte eu tinha que visitar uma obra em Petrópolis.
Naquela terça-feira eu levantei logo cedo e depois de ir no quarto do Angel ver como ele estava eu fui até o quarto do Matheus chamar ele pra ir para a escola.
Eu - Matheus acorda...tá na hora.
Matheus - Ah,não...só mais 5 minutinhos...
Eu - 5 minutinhos nada,levanta.
Com muito custo ele levantou e eu fui até a cozinha,onde o Anderson já estava preparando o café.
Anderson - Acordou agitado hein.
Eu - Eu tô cheio de coisa pra fazer hoje,eu só vou tomar um café rápido e me arrumar,pois eu tenho que ir pra Petrópolis ainda.
Então eu tomei um café bem rápido e me arrumei para ir trabalhar.
Eu fiquei praticamente o dia inteiro por lá e para piorar a situação,dois pedreiros tinham se machucado o que atrasava ainda mais as coisas e eu só fui chegar em casa tarde da noite.
1 Mês Depois
A presença das crianças na nossa casa,deixou a mim e ao Anderson ainda mais felizes,nós eramos uma família completa.
Naquela manhã de domingo eu estava completando mais um ano de vida,estava completando 30 anos e eu acordei com os 3 homens da minha vida invadindo o meu quarto e cantando parabéns pra mim com o bolo na mão.
Eu - Muito obrigado,vocês são incríveis. Disse emocionado.
O primeiro a me abraçar foi o pequeno Angel e em seguida o Matheus.
Matheus - Feliz aniversário paizinho. Disse me abraçando
Em seguida o Anderson me deu um beijo.
Anderson - Feliz aniversário amor.
Nós fomos até a cozinha comer o bolo e naquele dia eu recebi ligações de vários amigos.
Eu decidi não sair naquele aniversário,eu achei melhor ficar em casa curtindo os filhos e o maridão.
Estavamos os quatro assistindo um filme debaixk do edredon do meu quarto com o Anderson,no friozinho do ar-condicionado e quando eu dei por mim já estava ficando tarde e eu nem tinha começado a preparar o almoço.
Eu - Melhor eu fazer o almoço agora.
Anderson - Nada disso,hoje é o seu dia,pode ficar sentado ai.
Matheus - Eu e o pai vamos preparar o almoço.
Eu - Vocês vão é tacar fogo na cozinha isso sim.
Anderson - Relaxa,deixa que a gente cuida de tudo.
Eu - Acho melhor pedir comida de um restaurante.
Anderson - Nada disso,relaxa ai enquanto nós fazemos o almoço.
Os dois foram em direção à cozinha e eu fiquei no quarto com o Angel.
Eu - Agora somos só eu e você meu pequeno,vamos ver o que esses dois atrapalhados irão aprontar.
Ao olhar para o Angel eu via o quanto ele era parecido comigo,quando eu era criança,quen visse diria com toda a certeza que ele é o meu filho.
Eu - Você é muito parecido com o papai aqui sabia?
Angel - Pa papai.
Eu não podia acreditar no que eu estava ouvindo,ele estava falando,ele nunca tinha falado nada.
Eu - Caramba você tá falando! Disse sorrindo de alegria.
Angel - Papai.
Eu - Anderson corre aqui!!! Gritei bem alto.
Derepente o Anderson e o Matheus entraram correndo desesperados.
Anderson - O que aconteceu?
Eu - O Angel tá falando.
Matheus - Falando?
Angel - Papai...papai.
Todos estavam felizes em ver o Angel falandi e o Matheus pegou o meu celular em cima da cômoda para filmar o momento.
Depois desse momento fodo em família os rapazes voltaram para a cozinha e eu fiquei no quarto com o Angel,até que o Matheus entrou no quarto dizendo:
Matheus - Paizinho a comida tá pronta.
Eu - Veremos o que me aguarda.
Eu fui até a sala de jantar e eles tinham preparado um prato bem simples,mas que estava com uma aparência bonita.
Nós sentamos na mesa e os dois estavam olhando para a minha cara,me esperando dar a primeira garfada.Eu levei uma pequena porção até a minha boca.
Anderson - O que achou?
A comida estava completamente salgada,mas o que eu disse foi.
Eu - Tá ótimo.
Então os dois começaram a comer começaram a fazer caretas.
Matheus - Eca isso tá horrível!
Anderson - Você tava certo amor,vou pedir comida de um restaurante.
Quando já era por volta das 5 da tarde,nós já tinhamos almoçado e o Angel estava tirando um cochilo e o Matheus estava no quarto jogando vídeo game e Anderson e eu estavamos na sala.
Anderson - Acho que agora eu já posso entregar o teu presente.
Eu - Obrigado amor não precisava.
Ele me entregou algo que parecia ser um livro bem grande com embrulho pra presente.Ao abrir que eu vi que era um álbum de fotos e dentro dele havia fotos da gente com as crianças no orfanato,em casa e nos nossos passeios e havia muitas páginas em branco também.
Anderson - Essas páginas em braco são para as nossas futuras fotos.
Eu - Nossa amor que lindo,eu amei. Disse beijando ele.
No dia seguinte era segunda-feira,dia de voltar ao batente e como de costume eu deixei o Matheus na escola,antes de seguir em direção ao meu escritório.
Durante esse fim de semana que eu me dei conta de que o Matheus precisava de um celular e eu usei o meu horário de almoço para ir comprar um iPhone pra ele.Geralmente eu não buscava o Matheus na escola,ele mesmo pegava o ônibus que levava uns 30 minutos de viagem,mas como eu queria fazer uma surpresa para o meu filhão eu decidi ir buscar ele naquele dia.
Eu estacionei em frente ao colégio dele que ficou surpreso em me ver ali.Ele foi se aprximamdo do carro e foi ai que eu percebi que ele estava acompanhado de outro garoto.
Eu - Surpresa rsrs.
Matheus - Me surpreendeu mesmo rsrs...eu posso levar o meu amigo,Frank,pra fazer um trabalho lá em casa?
Eu - Claro,entrem ai.
Os dois sentaram juntos no banco de trás.O Matheus me apresentou ao amigo dele que parecia ser um garoto legal e nós três fomos conversando pelo caminho.
Ao chegarmos em casa eu fui tomar um banho,enquanto eles foram estudar no quarto do Matheus.
Eu - Pode ficar avontade Frank,daqui a pouco eu levo um lanche pra vocês.
Eu fui tomar um banho e depois eu preparei um lanche pra eles e fui levar no quarto do Matheus.
Eu - Licença,vim deixar o lanche de vocês e já tô indo,não quero atrapalhar.
Matheus - Do jeito que isso aqui tá difícil a gente não vai conseguir comer tão cedo.
Eu - O que vocês estão estudando ai?
Frank - Logaritmo.
Eu - Ahh fala sério gente logaritmo é moleza.
Matheus - Só se for pro senhor.
Eu - Eu vou ajudar vocês pra vocês verem como é fácil.
Eu sempre fui muito bom de matemática na época da escola e na faculdade de arquitetura tinha muita matemática,então foi fácil ajudar eles com o logaritmo,eles foram entendendo bem a matéria e nós nos divertiamos muito.
Depois de ter auxiliado bem os dois eu deixei que eles fizessem o resto sozinhos e depois de ter feito o lanche,Frank foi embora.
Eu - Tem certeza que não quer que eu te dê uma carona?
Frank - Tenho sim senhor,muito obrigado,mas eu já chamei um táxi.
Depois que ele foi embora eu disse.
Eu - Legal esse seu amigo.
Matheus - Ele é gente boa mesmo.
Eu - Agora eu tenho que te entregar uma coisa. Disse dando a caixinha do celular na mão dele..
Ele abriu a caixa do iPhone completamente surpreso e feliz de ter ganho o primeiro celular.
Alguns Meses Depois
Anderson Narrando
Eu nunca me senti tão realizado na minha vida,com um esposo que eu amo e que me ama também,dois filhos que eu amo de paixão,um trabalho que eu amo,mesmo não sendo rico nem nada eu era bem sucedido no que eu fazia e morava em um apartamento confortável em um bairro tranquilo.O que mais eu poderia querer da vida?
Eu sempre tive uma vida com bastante privações,eramos eu e mais seis irmãos e a nossa mãe e nós sempre trabalhamos muito duro,tanto que eu só consegui entrar na faculdade aos 19 anos,dois anos depois de ter terminado o ensino médio.
Na época em que eu fazia a faculdade de direito mesmo com a grade puxada eu trabalhava meio período em um escritório e aos finais de semana como garçom.
Eu sempre fui hétero e fiquei com garotas,eu nunca tinha sentido nada por homens até conhecer o Daniel,aquele loirinho dos olhos verdes realmente tinha mexido comigo.Eu fiquei muito feliz em ter sido o primeiro homem dele,nosso namoro durou 5 anos,o mesmo tempo dos nossos cursos na faculdade em seguida nós casamos e fomos morar juntos.
Nossa primeira casa foi uma kitnet minúscula que nós alugamos em Madureira,mas nós estavamos super felizes e iniciando a nossa vida de casados e o Dani com os dons de arquiteto dele,decorou a kitnet de um modo que o local chegou a ficar mais espaçoso.
Nossa primeira casa própria foi um sobrado no Méier e nessa época nós iniciamos as nossas pós graduações e a partir dai que começamos a subir de vida,eu peguei umas economias que eu tinha e abri um escritório no centro do Rio em parceria com um grande amigo de faculdade chamado Hugo,enquanto eu cuidava das causas trabalhistas,ele cuidava das causas de família,o Daniel tinha arrumado um emprego como assistente de uma arquiteta renomada e tudo mudou quando o Hugo se mudou para a Bahia com o namorado dele e o Daniel abriu um escritório no Jardim Botânico em parceria com a amiga dele Gabriela. Nós começamos a ganhar bastante dinheiro e compramos um apartamento na Lagoa.
Já eram 12 anos ao lado do Danie sendo 7 só de casamento,mas eu sentia que faltava alguma coisa para que eu me sentisse totalmente completo.
Daniel - De novo essa história de ser pai Anderson?
Eu sempre quis ser pai desde novo e agora que já estavamos com uma vida estabilizada eu queria proporcionar aos meus filhos,uma vida que eu e o meu irmão não tivemos.
No começo o Dani estava meio temeroso com essa ideia,eu sabia que ele queria formar uma família comigo também,mas ele tinha dúvidas se ele realmente estava pronto pra isso.
Na nossa visita ao orfanato nós nos apaixonamos de cara pelo pequeno Angel e tinhamos certeza que encontramos o nosso filho,mas o destino também colocou o Matheus no nosso caminho e nos apaixonamos por ele também e hoje somos uma família completa.
Já fazia alguns meses desde que o Angel tinha dito a sua primeira palavra ao chamar o Dani de papai,ele estava tendo consultas no fonoudiólogo e já estava falando algumas frases completas.Apesar da pouco idade era notável que o nosso caçula de 3 anos não tinha apenas uma semelhança física com o Daniel como suas personalidades eram bem parecidas também,já o Matheus tinha o jeito mais parecido com o meu.
Naquela noite de quinta-feira apenas eu,Daniel e Angel estavamos jantando em casa,pois o Matheus tinha ido fazer um trabalho escolar na casa de um amigo e dormiria por lá mesmo.
Depois do jantar o Angel dormiu e o Dani foi tomar um banho.Ao entrar no quarto e ver o meu loirinho todo molhado e enrolado na toalha,com aquele bundão pra cima,enquanto ele procurava uma cueca na gaveta de baixo meu pau ficou duro na hora e eu fui até ele e comecei a o abraçar por trás e a morder a sua orelha.
Eu - Huum que cheirinho de sabonete gostoso.
Depois de 12 anos convivendo com ele eu já sabia quando o Dani estava ou não afim de sexo e se ele não estivesse afim ele já teria saído dos meus braços,mas ao contrário disso ele esfregou a bunda dele na minha ereção,enquanto eu abraçava a sua cintura.
Ele se virou de frente pra mim e nós começamos a nos beijar,eu apertava a bunda dele por cima da toalha,enquanto ele tirava a minha camisa e acariciava os gominhos da minha barriga.
Eu já fui tirando a minha bermuda e a minha cueca numa tacada só e ao ver o meu pau totalmente ereto na frente dele,o Dani começou a me masturbar de leve,enquanto a gente se beijava.Então eu tirei a toalha dele e comecei a apertar aquele bundão gostoso com as minhas duas mãos e meu dedo do meio começou a penetrar o cuzinho dele.
Então ele se ajoelhou diante de mim e começou a chupar o meu pau.
Eu - Ahh SSS...isso vai.
Ele já estava me levando a loucura e eu tive que fazer ele parar antes que eu gozasse.
Eu - Fica de quatro vai.
Ele subiu em cima da cama e ficou de quatro,empinando aquele rabão na minha direção.Eu abri a bunda dele com as duas mãos e dei de cara com aquele cuzinho rosado piscando pra mim e eu cai de boca e comecei a chupar e beijar o cuzinho dele,enquanto ele rebolava na minha cara.
Depois de ter chupado bastante o cu dele eu encostei a cabeça do meu pau na entradinha dele,sendo eu o único homem a já ter entrado ali.O safadinho nem esperou eu começar a empurar e já jogou a bunda pra trás,fazendo com que quase metade do meu pau entrasse nele.
Daniel - Mete logo vai. Disse olhando pra trás e rebolando pra me provocar.
Então eu empurei tudo de uma vez só e acertei um tapão na bunda dele que ecoou o quarto inteiro.
Daniel - Ahh!
Eu comecei a bombar,enquanto estapeava a bunda dele e ele rebolava no meu pau.
Desde que as crianças vieram morar conosco,a nossa rotina de sexo diminuiu bastante e eu sabia que ambos não duraríamos muito tempo naquela primeira rodada.
Daniel - Ahh eu vou gozar.
O Daniel começou a gozar sobre os lençóis e enquanto ele gozava o seu cuzinho se contraia,prendendo o meu pau dentro dele,me fazendo gozar naquele cuzinho e nós não paramos por ai,depois de descansarmos um pouco nós transamos mais quatro vezes todas mais longas dessa vez.
Na manhã,seguinte,uma sexta-feira,tanto eu quanto o Dani acordamos acabados.
O Daniel sempre saia de casa depois de mim,pois ele esperava a babá do Angel chegar e o escritório dele ficava mais perto do nosso apartamento do que o meu.
Eu achava que aquela seria mais uma sexta-feira tranquila,porém ao entrar no meu escritório eu dei de cara com mais de 20 pessoas na sala de espera e ao me verem chegar todas elas me olharam como se eu pudesse salvar a vida delas.Eu rapidamente fui até a mesa da minha secretária,Cláudia.
Eu - Cláudia de onde surgiu tanta gente?
Cláudia - Eles são todos ex funcionários de uma fábrica de plástico,pelo o que eu pude ouvir eles não tiveram seus direitos trabalhistas respeitados e a empresa não oferecia boas condições de trabalho.
Eu - Meu Deus,tem mais de 20 pessoas aqui.
Cláudia - 25,senhor.
Eu - Pois é...pelo visto terei bastante trabalho pela frente.
Eu teria que ouvir um deles de cada vez e depois todos juntos para que eu pudesse saber exatamente o que fazer.
Cláudia - Eles estão desesperados,pois vários advogados já se negaram a pegar a causa deles,eles não tem maia pra onde correr.
Eu comecei a ouvir aquelas pessoas e o meu estagiário chegava por volta das 13 horas e ao chegar ele me ajydou com aquele caso que tomaria vários dias de trabalho,inclusive o meu fim de semana.
Alguns Dias Depois
Autor Narrando
Naquela manhã de segunda-feira Norberto Almeida acordou ainda sentindo um pouco da ressaca da noite anterior,ele estava completamente pelado e ao seu lado estava uma morena pelada,apenas mais uma das mulheres e rapazes que ele transava e depois descartava.
Ele deixou a moça dormindo ali e deixou o dinheiro do táxi dela em cima da cabeceira e se espreguiçou para despertar.
Norberto - Eita vida de cão.
Ele foi até o banheiro do seu quarto e tomou um banho e ao pentear o seu cabelo na frente do espelho,ele admirava a sua próprio beleza.Ele tinha 1,85 de altura,era o típico magro com músculos definidos,olhos castanhos claro e cabelos loiros que ele deixava penteado pra trás,sem dúvidas era um homem muito elegante.
Ele vestiu um terno preto e depois de tomar o café da manhã ele foi até a sede da sua empresa,pois ele é dono de uma grande fábrica de plásticos que ele herdou dos seus pais.
Ele estacionou a sua mercedes nas dependências da empresa e ao descer do carro colocou o seu óculos escuro e enquanto ele caminhava pelos corredores todos se encolhiam de medo dele.Ele entrou no seu elevador exclusivo,isso mesmo um elevador exclusivo que levava até a cobertura do prédio que era onde a sua sala ficava.O poderoso Norberto Almeida não admitia ter que usar o mesmo elevador de seus funcionários,por isso tinha seu elevador exclusivo.
Ele trocou algumas palavras com a secretária antes de entrar na sua sala,enquanto Norberto verificava alguns documentos que ele teria que assinar,seu faz tudo Paulo,entrou na sala dele.
Norberto - Que porra é essa,todo mundo sai entrando a hora que quer,viriu casa da mãe Joana!
Paulo era o único funcionário do Norberto que tinha um pouco mais de liberdade com ele,Paulo era uma espécie de capanga do Norberto,ele tinha 35 anos,moreno jambo,1,90 de altura,musculoso e peludo e fazia sucesso entre a mulherada da empresa e até entre os gays,apesar de não sentir atração por eles.
Paulo - Isso chegou aqui hoje de manhã. Disse entregando uma carta na mão do patrão.
Ao ler o conteúdo da carta,Noberto ficou revoltado ao saber que estava sendo acionado na justiça.
Paulo - Concerteza isso é coisa daqueles 25 funcionários que foram demitidos por justa causa.
Norberto - Eu sei imbecil!
Paulo - O senhor não disse que nenhum advogado teria coragem de aceitar uma causa contra o senhor?
Norberto - Foi o que eu pensei...eu quero que você descubra quem é esse tal advogado,eu quero saber tudo da vida dele,todos os passos dele,se ele soltar um pum eu quero saber o cheiro.Entendeu?
Paulo - Entendi.
Norberto - Não só eu como você temos muito a perder,se a justiça decidir investigar tudo profundamente eu tô fodido.
Paulo - Eu vou começar a investigar agora mesmo senhor.
Norberto - Esse sujeitinho me paga...
CONTINUA...
Tá ai um capítulo recheado entregue pra vocês,espero que tenham gostado e conto com a opinião de vocês nos comentários.
Guigo: Você estava certo,o Matheua brigou sim,mas por outros motivos.
Pandinha67: Que bom que gostou.Tenha uma semana abençoada também.Beijão.
Oldack: Fico feliz que esteja gostando da história querido.Realmente criança apronta mesmo,eu que o diga rsrs.
Guardian (Eduardo): Que bom que está gostando querido.Realmente vínculos familiares são lindos,nós cancerianos que o diga né? Rsrs
Eu coloquei o prefácio com o enterro do Anderson no primeiro capítulo exatamente para não causar revolta geral rsrs.Acho que já deu pra perceber quem é o antagonista rsrsrs,o próximo príncipe do Daniel vai demorar a aparecer,mas será um mega boy magia.Guardian aguardian rsrs.Beijão.
Little Boy: Que bom que está gostando,esses pequenos momentos familiares são maravilhosos.
Geomateus: O amor é lindo em todas as suas formas.
Valtersó: Realmente não é bom sinal,mas Matheus teve motivos.
Vit.will: Esse amor puro e familiar é tudo na vida da gente.
Cristiano Martins: Obrigado querido.De todos os contos que eu escrevi esse é o que eu mais tô me dedicando.
Arrow: Que bom que está gostando.Beijão.
Gabilobs: Que bom que está gostando querida.Voltei rapidinho rsrs.
Muito obrigado meus leitores lindos.
BEIJOS
Autor Narrando