Escola, amigos e descobertas pt6

Um conto erótico de Avas
Categoria: Gay
Contém 1110 palavras
Data: 06/04/2018 02:50:04
Última revisão: 16/07/2021 02:03:29

Escola, amigos e descobertas

Capítulo 6

Cap 6

No meio da noite acordei, em um colchão, não conseguia enxergar nada, senti um frio no meu pé, percebi que estava pelado e descoberto, fiquei assustado, comecei a tentar enxergar algo ao meu redor, percebi que não estava no meu quarto como de costume, minha cabeça doía um pouco, minha boca estava com sede, sentei e frisei os olhos e vi Thomas deitado na cama, pensei que estivesse ainda sonhando, coloquei a mão pro lado e senti uma superfície lisa, olhei assustado e era Dean, que também estava pelado do meu lado, tirei a mão rapidamente, eles pareciam estar num sono pesado, fechei os olhos e tentei lembrar dos fatos que haviam ocorrido na noite anterior e aos poucos elas foram chegando. Comecei a dar umas risadinhas sem motivo, acho que estava meio bobo.

Decidi levantar para pegar água e algo para comer, foi quando senti minha bunda arder, não era uma dor, era uma ardência estranha, soltei uma risadinha baixa e lembrei do motivo novamente. Procurei minhas roupas, mas não conseguia lembrar onde estavam, tudo aquilo era muito novo e estranho para mim, as coisas ficavam passando a mil na minha cabeça.

Decidi sair pelado, cheguei na cozinha, peguei um copo e estava com vergonha de pegar algo para comer, mas minha barriga roncava, abri o armário e peguei umas bolachas, quando eu fechei, Thomas estava em pé atrás da porta, ainda pelado, nossa que tesão que eu tenho naquele corpo, dei uma risada e fiquei corado de vergonha, ele deu um sorriso tímido pra mim, mas não pareceu se importar com o fato de ter alguém pelado zanzando por sua cozinha. Sentei em uma cadeira e ele sentou ao meu lado, ficou me encarando com aqueles belos olhos castanhos, não falamos nada, só dividimos o pacote de bolachas e ficamos nos olhando, as vezes soltávamos algumas risadas quando lembravámos de alguma coisa.

Tinha alguma coisa estranha, enquanto comíamos eu senti como se as coisas não fossem reais, meu coração estava alternando de batimentos rápidos e lentos, estava leve como uma pena, eu senti como se estivesse chapado.

Thomas falou e então "voltei para a realidade"

[Thomas]

- Como você tá?

[Eu]

- Acho que estou bem ( disse rindo e com certa vergonha).

Fiz a mesma pergunta e ele respondeu.

[Thomas]

- tô me sentindo ótimo ( olhando para mim de cima a baixo e dando uma risada maliciosa ).

Eu ri novamente e apesar de entender a malícia ele tinha um jeito irônico de falar as coisas foi aí que me conta de que realmente estávamos pelados na cozinha dele.

[Thomas]

- Será que devíamos acordar o Dean? Talvez ele esteja com fome também.

Eu fiquei pensando, estava muito lento naquele momento, antes que pudesse responder ele disse:

[Thomas]

- Ou podemos ficar mais um tempo só nós dois...

Colocando a mão na minha perna, e me olhando como se aguardasse algum sinal, eu fiz uma cara maliciosa, e ele me beijou. Foi uma coisa lenta, era como se nossas almas estivessem em sintonia, eu estava flutuando naquele momento. Ele começou a beijar meu pescoço, e minha boca, enquanto puxava o meu cabelo, mordia minha orelha, eu ficava arrepiado e já estava com o pau duro. Ele levantou abriu minhas pernas e entrou no meio, comigo ainda sentado, senti seu pau encostando no meu peito, levantei também, ele me empurrou contra a geladeira, fazendo um certo barulho, demos umas risadas e voltamos a nos beijar, o corpo dele estava tão colado ao meu e nossos paus tão apertados e juntos, que eu dava algumas arranhadas em suas costas, ele por sua vez, fazia uma carinha de prazer, me olhava nos olhos e voltava a me beijar, foi abaixando, beijando meu peito, apertando minha bunda, cada vez mais forte, até que chegou no meu pau, que estava quase explodindo, ele deu uma masturbada olhou pra mim e colocou tudo para dentro, de uma vez só, eu dei uma gemida contida, olhei para baixo e ele ainda me olhava, enquanto masturbava meu pau com ele na boca, eu sentia a outra mão dele apertando minha nádega e dando alguns tapinhas, até que senti ela rodeando meu anus, estava muito excitado, ele começou a introduzir seu dedo enquanto me chupava, aquilo estava muito prazeroso, quanto mais ele colocava mais alto ficava meu gemido, ele levantou e começou a me beijar novamente, tentava beijar seu pescoço, e descer mais, mas era como se eu estivesse sobre seu controle, ficava massageando seu pau, enquanto ele tomava posse do meu corpo, foi então que ele tirou algumas coisas que haviam em cima do balcão e me colocou no lugar, abriu minhas pernas e continuou a me beijar, enquanto me masturbava. Ele olhou pra mim novamente, como se pedisse permissão para algo, eu apenas o beijei, ele me deitou sobre o balcão e começou a roçar seu pau no meu ânus, fazendo movimentos circulares, lentos, enquanto, me olhava com uma cara safada, foi então que ele começou a colocar, bem devagarinho e aos poucos eu comecei a sentir como se ele me possuísse de verdade, eu queria mais e mais daquilo, então senti suas pernas encostando nas minhas nádegas, eu sentia seu pau crescendo dentro de mim, ele se abaixou para me beijar e disse no meu ouvido com uma voz escassa:

[Thomas]

- Isso é tão apertadinho, você é tão gostoso...

Terminando mordendo minha orelha, rapidamente ele começou a bombar aquele pau incrível dentro de mim, eu tentava abafar meus gemidos o que parecia deixá-lo ainda mais excitado, enquanto seus movimentos se aceleravam cada vez mais, ele me apertava contra ele e meu pau ficava preso entre os seus gominhos, ele começou a tirar tudo e voltar com tudo dentro, eu gemia com a força do impacto, e apertava mais e mais suas costas, escutava ele gemer perto do meu ouvido e aquilo me fazia desejar que aquilo não acabasse, senti o pau dele pulsando dentro de mim e sua respiração mais ofegante, não aguentei e comecei a gozar entre os nosso corpos, ele começou a gozar também, dentro de mim, aquele líquido quente escorrendo dentro de mim, me passava uma sensação estranha, mas não ruim, ele me beijou novamente e tentou continuar bombando seu pau e me deixava em êxtase, mas percebi sua cara de incômodo.

Eu dei uma risada, como se aquele momento fosse um dos melhores que já havia tido, ele correspondeu o sorriso com a mesma intensidade, fomos para o banheiro, dessa vez só tomamos banho mesmo, estávamos cansados e então deitamos juntos na cama, ele colocou seu braço por cima de mim, encostou seu corpo ao meu e desmaiamos.

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Comentários

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Caracaaaa... o desenvolver dos personagens está muito envolvente. Amando.

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