Puta na descida para a praia

Um conto erótico de Claudia japonesa
Categoria: Grupal
Contém 3459 palavras
Data: 06/04/2018 19:29:42

Sou uma oriental, neta de japoneses, chegando a data do meu aniversário de 29 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.

Decidi fugir mais uma vez do meu marido gay. Queria curtir uma praia do mesmo jeito que fazia quando era mocinha. Coloquei uma regata branca, shortinho rosa salmão, tênis básico. Peguei uma bolsa onde coloquei um par de biquines e R$ 300,00 reais em dinheiro.

Pedi para o Jaime meu motorista me deixa no terminal rodoviário do Jabaquara.

Ele estava preocupado.

- Dona Claudia, leve pelo menos o celular, seu marido quando voltar ficará preocupado com a senhora.

- Senhora está no céu e não ligo, vou dar um jeito, você me conhece.

Então fui procurar uma das Vans que fazem o caminho. Torcendo para não ser reconhecida por alguns motoristas, minha fama não sei dizer se não era muito boa ou se era muito boa.

Como começou a chover, fiquei ilhada no terminal Jabaquara do metrô onde fiz amizades com dois rapazes.

Os nomes eram Saulo de 18 anos, pardo, alto, corpo magro e Cristiano 19 anos, negro, acho que tinha 1,74 alt, corpo normal.

Eles estavam esperando dois amigos que dariam carona para a praia. Perguntaram que praia eu iria.

- Qualquer uma, vou de louca.

- Não tem local, bagagem nada definido?

- Não, apenas a roupa do corpo, dois biquines e uma graninha.

- Quer ir com a gente, seria muito legal ter sua companhia.

Aceitei a oferta. Era legal aqueles rapazes querendo a presença de uma mulher com quase 30 anos.

O Celular de um tocou.

- Chegaram, Claudia, tem problema corre na chuva.

- Vamos, não sou de açúcar.

Na frente do metrô perto dos taxis estava um Chevrolet Corsa da cor prata. Era um modelo 2002, que apesar de velho era um carro grande com bagageiro enorme.

Entrei no carro, ficando no meio do Saulo e Cristiano.

Lá tinham outros dois rapazes.

Um era apelidado de Benê 13 anos, moreno claro e o motorista era chamado de Mc – 18 anos ( cada apelido).

Fui muito bem recebida, não ficou bravo de me dar à carona, estava gostando de ter alguém na viagem que não tivesse saco. (Ele falou isso mesmo).

O caminho ia bem, até que a chuva aumentou muito e o pessoal ficou perdido.

Estávamos na imigrantes, mas impossível de dirigir por culpa da chuva.

Sei que o motorista fez caminho errado e não sabíamos mais para onde estávamos indo. O sinal do celular não pegava, por isso não era possível usar os aplicativos.

Então paramos o carro para ver uma placa, estava escrito Parque Estadual da Serra do Mar.

- Putz, cara, como se perdeu assim?

Ele tentou sair com o carro, mas a parte que tínhamos parada fora da estrada era barro só.

- Não dá para dirigir assim, disse Mc, alguém abre o portão ali, é perigoso ficar aqui e outro empurra.

Então saímos os quatro para empurrar o carro e abrir o portão (sorte que estava apenas encostado).

Procuramos algum lugar onde fosse um pouco coberto para esperar a chuva passar.

Já estava de noite, quando paramos no uns 200 metros para frente.

Dava para se proteger bem ali.

Um dos rapazes tirou um botijão pequeno de gás e um bocal de fogão para acampamento.

Cada um foi se trocar, pegando uma roupa da sua bagagem.

- Claudia, você precisa de alguma roupa, vou ver se tenho uma que sirva.

- Você tem uma toalha? Só preciso disso.

Ele me olhou com a cara que não esperava da resposta, mas gostou.

Fui uns 5 metros para frente e disse:

- Vou aproveitar a chuva para tirar a terra do corpo, logo volto, não olhem.

- Vou deixar minha roupa aqui, Benê, você deixa perto do fogo (eles já tinham conseguido fazer uma fogueira além da chama do botijão).

Então larguei minha roupa e fui tomar banho nua na chuva.

Sorte que estava bem quente, porque eu não aguentaria uma chuva dessas sem o calor de praia. Estava gostando da ideia de ficar isolada com os rapazes aqui no meio do Parque sozinhos.

Quando terminei, fui olhar para trás e cadê a toalha, alguém tinha levado.

Os quatro estavam lá me assistindo tomar banho na chuva.

Todos com cara de safados.

Saulo esticou a mão, onde eu via um sabonete e disse:

- Quer usar? Com um sorriso bem safado.

- Vem me lavar, tem lugares que minha mão não chega.

Saulo largou a roupa e correu pelado para junto de mim.

Era tão gostoso, sendo ensaboado pelo rapaz, enquanto os amigos assistiam.

Acho que o lugar mais sujo deveria ser minha chaninha e bundinha, ele passou tanto o sabonete.

Então me abaixei e fui direto com minha boca naquele pau. Nunca tinha chupado ninguém da chuva. Era tão gostoso. O desejo, o sexo não me deixavam sentir frio. Como é gostoso deixar entrar o membro até sentir o saco bater nos lábios.

Então foi a hora de melhorar um pouco a brincadeira.

Fiquei de quatro voltada para os outros rapazes, queria que vissem meu rosto de puta.

Saulo segurou na minha bunda e começou a por o pau dentro da minha xaninha.

Que gostoso, aquele pau duro entrando e saindo e os colegas assistindo me chamando de puta.

Ele apertava com quanta força minha bunda que ardia, ardia muito gostoso.

Foi então que ele decidiu me levar para perto dos outros.

Fui levada para perto da fogueira, onde fiquei de quatro para eles olharem minha bucetinha e cuzinho com a luz do fogo.

- Gostam de ver uma japonesinha casada peladinha e bem molhadinha garotos.

- Gostamos de puta como você.

- Quem vai me enxugar?

Benê veio me enxugar. Ele tinha a idade dos meus sobrinhos, mas era gostoso um menino que não estava acostumado com isso entrar na brincadeira.

- Enxuga bem meus pelinhos.

Os rapazes ligaram o som do carro e colocaram algumas músicas do tipo “ Quer dar para mim e ser amiga da minha mina”.

- Japa, dança.

Comecei a dançar pelada para eles. Que viagem gostosa, se soubesse tinha feito antes.

Eu rebolava muito, abaixava e deixar levar por aquela musica de puta.

- Já deu muito Claudia?

-Juntando a idade de vocês não é o suficiente para medir o número de paus que já provei.

Eles estavam loucos.

Alguns vinham dançar comigo, me fazendo imitar as dançarinas.

A chuva já tinha acabado, mas eu continuava dançando.

Então, Mc sentou no banco do carona do carro e disse:

- Vem chupar puta.

Fui andando de quatro até chegar naquele pau.

Como ele foi o único que não pegou chuva, ele fedia viagem.

Eu não ligava, para quem já chupou desconhecido em banheiro de estrada, nua com o chão mijado, isso era fácil.

Quanto eu chupava Mc, Saulo voltou a comer minha bucetinha.

Que gostoso, se comida e chupar um caralho com outros dois assistindo e batendo uma.

Senti Saulo começar a tremer, ele tirou o pau que encharcou minhas costas de porra.

Quando ele saiu, veio Cristiano atrás de mim.

- Come meu cuzinho.

- Mas não tenho gel.

- Come a seco, aguento. Só não aguento ficar sem dar o cú.

Mc gritou:

- Nossa, essa é puta de verdade, essa cornei bem bonito o marido e dar como nenhuma novinha dá.

Então Cristiano começou a enfiar. Ardia um pouco, mas para quem está acostumada, é fácil lidar.

Ele bombeava com força, querendo me fazer sentir dor. Mas eu tinha 10 anos a mais de experiência que ele, não era fácil para o rapaz.

Então ele gozou. Queima quando o cu está ardendo a o calor da porra.

Mc batia o cacete no meu rosto e disse:

- Vou gozar.

Comecei a chupar com força. Até sentir a porra saindo bem quentinha.

Adorei sentir o caldo descendo devagar por minha garganta.

- Que louco, a puta engole sem pedir.

Então levantei e olhei para o Benê.

- Disseram-me que ainda é cabaço? Vai deixar de ser.

Então me aproximei do garoto de 13 anos.

Ele encostou-se ao Corsa, onde abaixei a calça dele e vi aquele pau sem uso para mim.

Engoli com carinho. Chupava a cabecinha devagar fazendo carinho no saco sem pelos. Os amigos ficavam zoando ele, mas mesmo com vergonha o pau não amolecia, ficava mais duro. Eu então passei a bate uma para ele e chupar as bolas, as vezes é bom chupar um saco sem engolir pentelhos.

Então decidi transformar o menino em homem. Fiz ele deitar no bagageiro do carro, enquanto sentava com minha bucetinha em cima do pau dele. Estava tão molhada que entrou sem esforço. Fui movimentando meu corpo com o pessoal assistindo.

- Olha a Japa casada, vai ta tirando o cabaço dele, essa pega bem novinho.

Sorri e disse: Quando ele nasceu eu já tinha mais idade que ele, gosto muito de tirar cabaço sim. Toda japonesa puta curte.

Fui subindo e descendo, eu passava as mãos em meus cabelos, acaricia muito, pois estava doida de tesão, até sentir o primeiro orgasmo do virgem. Ele encheu minha bucetinha de porra.

Fui então para perto do rosto dele ofegante e deu um belo beijo.

- Agora você sabe o que é comer e beijar uma mulher.

Depois fomos descansar um pouco.

Dormi nua, pois poderia alguém querer me comer durante a noite.

Quando acordamos, voltamos a seguir viagem.

Coloquei apenas minha regata branca, ficando com minha xaninha de fora.

Fiquei no banco de trás, agora entre o Mc e do Saulo.

Eles revezavam o passar de mãos em minha xaninha, era muito gostoso gozar nas mãos deles. Nós beijamos muito , sentindo as mãos me penetrando.

- Claudia, vai ficar na baixada com a gente, certo?

- Vamos nos hospedar com uns amigos, será legal.

- Vou pensar.

Só coloquei o shortinho quando entramos na cidade, por medo do motorista ser pego.

Vi um pequeno predito escrito Prefeitura Municipal de São Vicente. Significava que estávamos no caminho.

Nem uma vez eu confirmei o lugar que estavam indo, era tudo no risco mesmo.

Comemos na região um lanche e um açaí. Seguimos então viagem satisfeitos.

Os garotos me levaram para conhecer a estatua de Iemanjá.

Lá desembarcaram o Benê e o Saulo.

- Vai ficar com a gente Claudia.

- Acho que vou me perder um pouco com o Mc e o Cristiano.

- Nossa viagem é longa Claudia, vamos para....

-Shii, não quero saber, apenas ir, me façam uma surpresa.

- Tudo bem Claudia, mas estamos indo viajar muito, fizemos apenas o pedido do meu tio para trazer esses dois.

Realmente foi uma viagem longa, mas no caminho deu para namorar e chupar muito.

Os dois revezavam no volante e descasavam no banco de trás comigo, ganhando muitos beijos e uma bela chupada.

Chegamos ao lugar, eu sabia que deveria ser perto de uma praia. Era uma casa térrea, com aparência de ter pelo menos três quartos.

Ainda não haviam chegado os outros amigos do MC e o tio dele.

- Vou tomar um banho disse.

Eles foram para os quartos dar um cochilo, até que escuto a porta abrir.

Vejo entrar no banheiro um senhor entre 55 ate 60 anos, negro, corpo cheio.

Ele me olhava da cabeça aos pés, enquanto tomava banho.

- Meu nome é Claudia, o senhor deve ser o Claudionor, tio do MC.

- Sou. Você é a puta que ele falou no Zap?

- Devo ser, quer conferir. Disse isso sorrindo para ele.

Caminhei nua e segurei na mão dele e disse:

- Onde fica o quarto?

Ele me levou. Era um quarto simples, cama de solteiro.

- Você vai mesmo transar comigo moça? Tenho o dobro da sua idade.

- Se tem pau e fica duro, transo sem problema.

Então beijei aquele senhor, passando a mão sobre o pau que estava querendo escapar da calça.

Deitamos na cama, onde comecei a tirar a roupa do velho.

Ele tinha o peito peludo, com pelos grisalhos. Era o tipo de homem que nunca iria imaginar transando com minha vida de madame, mas com minha vida de puta.

Comecei a chupar aquele pau, deixando minha bunda empinada na direção da porta, para casa alguns dos rapazes entrassem.

É tão bom chupar o pau de um negro, cabeçudo, duro e largo.

Eu tive trabalho de chupa-lo até meus lábios chegarem ao saco.

Massageie tanto aquele pau e saco com minha linguinha, deixei todo babado.

Então fiquei de quatro. Ele olhava para minha xaninha e cuzinho analisando.

- Queria ter dois paus, comia dos dois buracos de uma vez. Vai quere com dor ou sem dor?

- Não entendi?

- Vai entender. Então ele mirou no meu cuzinho e enviou até bater o saco no fundo da minha bundinha.

Eu berrei, fazia tempo que não era aregaçada e não imaginava ainda ter alguma prega no cú.

Ele começou a bobear com força, segurando minha cintura para não fugir. Depois daquela entrada com tudo, duvido que tenha força nas pernas para fugir.

Nisso os meninos apareceram e viram a cena.

- O tio está dando um trato na puta, não atrapalhem. Fica de olho se não chegam seus amigos, não quero que nenhum venha me atrapalhar.

Ele foi me comendo e chamando de puta. Fui realmente tratada como puta.

Ele tirou o pau da minha bunda e começou a ejacular. Era muita porra escorrendo das minhas costas. O safado ainda por cima esfregou o pau na minha bunda para limpar, o que me fez voltar ao banho.

Quando estava saindo do banheiro, Claudionor disse:

- Puta, já que vai ficar um tempo aqui, pega aquela roupa na máquina e pendura na laje. Depois que voltar, traga-me uma cerveja e pega também um pastel que coloquei para esquentar no forninho.

Ele deu as ordens na frente dos meninos. Fiquei por incrível que pareça com vergonha, mas também sentir prazer com a situação.

A Laje era grande, voltada para o terreno vago do lado de trás. Comecei a pendurar, torcendo para não ser visto por alguém que fosse usar o terreno para jogo de futebol.

Desci e peguei a cerveja e o pastel.

- Marcos, pega a roupa da puta e trás para mim.

- Tio, é Mc.

- Porra de Mc, se te chamo de viado atende e não reclama.

- Ele veio com minhas roupas.

- Só devolvo quando eu for embora, se quiser ir antes, vai pelada.

Então continuei meus trabalhos de empregada nua do seu Claudionor.

Era estranho uma japonesa nua, usando luvas de limpeza amarela, lavando o banheiro e corredor.

- Vem acender o cigarro puta.

Eu não sabia se levava mais cerveja do que acendia cigarros.

- Vai cozinhar, os amigos do meu sobrinho logo veem.

Preparei a refeição e fui levar para a mesa quando tocou a companhia.

- Puta, vai abrir logo.

- Fui peladinha.

- Quando abri, eram três rapazes, todos com seus 17 a 19 anos, pele morena escura.

- Essa é a puta que o MC falou. Japonesa branquinha, delícia.

Da sala de jantar escuto.

- Puta, trás a visita para comer.

Então comecei a servi-los na mesa. Seis rapazes curtindo verem uma japinha burguesinha nua.

- Meu sobrinho falou que você é casada puta. Na minha família não admito isso.

Era estranho o machismo de um homem casado por comer uma mulher casada.

- Toda japonesa é puta, esta no DNA, respondi.

- Pode ser, vou dormir, fique com a rapaziada.

Como eles estavam de barriga cheia e não podiam fazer muito movimento, fiquei naquele começo de noite chupando os 5. Minha boca doía, fiquei acho que duas horas chupando direto.

Também sai um pouco machucada com as mãos que esfregavam com força da minha bucetinha. Também os dedos que entravam no meu cuzinho.

Quando todos foram se retirar para os quartos, fiquei para dormir na sala.

Fiquei peladinha em cima do sofá. Sentindo meu corpo inteiro arder.

Apesar disso, era gostoso estar na casa de desconhecidos e em um lugar também desconhecido.

A rapaziada levantou cedo, pareciam crianças loucas para jogar vídeo game.

Eu já tinha feito o café para todos, mas o que eles queriam era me comer.

Para não atrapalhar o tio que ainda dormia, fui com eles para a laje.

Tive muito trabalho para dar conta dos cinco. Sempre montada em um, chupando outro e batendo punheta para dois. O que sobrava ficava passando a mão em mim.

O que o pessoal mais curtia era meu cuzinho, eles começaram a ser revezar. Realmente eu acreditava neles quando falavam que estava ganhando bençu meu anus.

Tive que engolir a porra de todos, puta para eles é aquela que engole.

Realmente estava cansada, quase trinta anos nas costas acho que finalmente estava interferindo.

Desci.

- Demorou com as crianças puta, estou com vontade de lhe mandar embora.

- Cadê o café?

Servi o café peladinha.

- Vai chupando meu pau enquanto como puta, vou levar você para longe daqui, minha esposa vem com meu filho hoje, ela não merece ver uma puta aqui na casa dela, somos religiosos, não aceitamos isso.

Eu chupava ele pensando que era um louco, falava da boa família, costumes, mas falava isso enquanto era chupado por uma mulher que não era a esposa.

Depois que gozou na minha boca, ele me mandou ir para o quintal e entrar em uma fiorino.

- Você vai na parte da carga puta.

- Minha roupa?

- Fica comigo, te devolvo quando te largar no local.

Eu não sabia se estava indo para São Paulo, apenas que ele estava indo me deixar longe da vistas da família, afinal era um “homem de bem e bons costumes”.

Quando chegamos no lugar ele mandou-me descer.

- Aqui, desce.

Era uma estrada de terra, no meio do mato.

Desci nua e perguntei novamente das minhas roupas.

- Larguei há uns 2 km para lá.

- O quê?

- Deixei na casa de um amigo, ele está te esperando.

Ele então acelerou e me deixou nua na estrada de terra.

Cara, como é ruim andar nua, mas andas descalça é pior.

Quando finalmente cheguei ao local, fui direto à porta.

- Espero que esteja tudo aqui. Que merda.

Bati na porta.

Finalmente abriu. Era outro senhor dos seus 55 anos, só que branco e barbudo.

- Você é o presente do Claudionor? Coisa boa, entra puta.

Entrei naquela casa, parecia mais um barraco.

- Então puta, você irá fazer um favor para mim. Antes de devolver suas coisas, você vai me dar lucro.

- Não entendi.

- Hoje você vai descabaçar uns moleques. Eles estão pagando viu. Olha no quintal.

Eram em torno de 7 muleques, com no máximo 13 anos.

- Vai puta, já pagaram. Vai chupando que quero ver.

Fui chupar os moleques, realmente não esperava ter que quebrar tantos cabaços nessa viagem.

Três deles gozaram no meu oral, enquanto os outros quatro tive que dar minha bucetinha.

Eram todos moleques pobres da vizinhança, duvido que o cara tenha ganho pelo menos uns 50 reais.

- Muito bem dona, agora lava a boca e o corpo e vem para o meu quarto.

Lavei-me como ele pediu.

- Muito bem. Agora lambe bem meu saco sua puta.

Comecei a lamber aquele saco peludo e fedido. Não é problema para mim, mas não gostava da incerteza de pegar minhas roupas.

- Chupa o cacete bem gostoso puta.

Comecei a mamar o pau dele. Subindo e descendo, subindo e descendo.

- Agora bate uma para mim enquanto lambe meu cú.

- Quê?

- Faz logo, senão te boto para fora sem roupa.

Não gostava da ideia de lamber aquela parte, mas tinha que fazer, isso não era divertido na viagem.

Comecei a pensar: - Sei que sou puta, mas isso é muito degradante até para mim.

Então ele me mandou ficar de quatro e começou a foder minha bocetinha.

- Buceta de puta casada, ahhhh. Coisa boa.

- Então você não liga para idade ou cor puta, simplesmente dá. Coisa boa.

- Agora quero seu rabo.

Ainda bem que comeu minha bucetinha primeiro, anal novamente a seco eu não aguentaria.

Ele começou a me comer com força, me chamando de vaca, galinha, piranha e de Japa que virou sinônimo de puta.

Então ele tirou o pau e puxou meus cabelos.

- Engole puta, vou gozar.

- Não, está sujo eu. Hummmm.

Ele enfiou o pau sujo dentro da minha boca, gozou toda aquela porra daquele pau fético.

- Coisa boa, vou trazer suas coisa.

Fui lavar minha boca. Estava arrependida de não ter uma pasta de dente, o nojo foi grande que usei sabonete e xampu na boca.

Minhas roupas e dinheiro foram devolvidos. Fui até o ponto de ônibus para pegar o que levasse para qualquer cidade. Lá comprei um cartão de orelhão e fui telefonar (não sei se o mais difícil foi encontrar o cartão ou um orelhão no mundo celular).

- Jaime, sou eu , a Claudia, vem me buscar, Estou em Santa Rita do Ribeiro. Vou te esperar no posto dom Pedro.

- Como você acabou ai dona Claudia.

- Não pergunte, apenas venha.

- Jaime, acho que preciso me controlar, meu desejo de puta está começando a me ferir.

- Estou indo, ficarei do seu lado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Claudia_Japonesa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Claudia_Japonesa

DiGÃORJ, realmente sou a piranha de sempre, adoro esses comentários. Se um dia eu for ao rio, entro em contato. bjs

0 0
Foto de perfil genérica

A piranha de sempre, me chame no email/ Skype rodrigobb1983@hotmail.com e venha ser uma puta no Rio

0 0

Listas em que este conto está presente