Olá, começo a contar agora a minha história... Por momentos pode parecer fantasia, mas fora nomes e lugares, tudo foi muito próximo do que vou contar. Fazia um mestrado no Rio longe da cidade onde cresci, no interior de minas. Desde muito novo tinha uns "interesses" sexuais estranhos por roupas femininas... Mas por influência dos pais, e por ser filho único de minha mãe, me transformei no filho hetero e bom partido que ela sempre quis. Ainda assim, escondido conseguia extravasar minhas taras pela internet e usando roupas que roubava de namoradas ou comprava escondido.
Quando me mudei pro Rio, longe da familia e de amigos de infancia, achei que podia me soltar um pouco mais. Costumava comprar maconha numa ruazinha da lapa e toda vez que eu ia ofereciam primeiro pó. Evitei por muito tempo, mas minhas aventuras costumavam envolver ir de calcinha justamente pra rua onde se vendiam as drogas. Comecei acompanhando um coroa que bebia comigo na rua, logo comecei a comprar meus proprios papelotes, e em pouco tempo cheirava sozinho em casa... Na verdade, sozinha. Sempre que cheirava vestia minhas roupinhas, brincava com meu cu, me exibia na webcam... mas sem nunca transformar em realidade.
Um dia, num fim de semana, fui na boca, comprei 20 reais de pó e fui pra casa. Era o único dinheiro que eu tinha, estava zerado mesmo, antes do dia 25. Cheirei, brinquei com alguns homens na internet, rebolei o rabo, e umas duas horas depois estava com o cu molhado de tanto enfiar cabo de martelo, a cara torta de tão cheirada, e querendo muito mais. Fechei as janelas de batepapo, botei uma bermuda e uma camisa bem largas por cima da calcinha e saí com um objetivo. Andei de casa até a ruazinha da lapa com a calcinha enfiadinha no rabo, rebolando, me sentindo super confiante... mas assim que cheguei na rua onde eu comprava as coisas fiquei trabada. Andei toda me tremendo até a altura da rua onde todo mundo meio que oferecia alguma coisa.. vi o cara que tinha me vendido antes sentado na calçada e fui até ele. Tentei perguntar baixo se tinha ainda daquela? Ele disse 'claro, porra, quantos?'.. Nessa hora eu fiquei sem jeito, não sabia como ia fazer isso... falei: 'tem como eu pagar de outro jeito?' no que o garoto se recostou e riu bem alto, fazendo todos os outros 'aviõezinhos' olharem pra gente. 'Quer dizer que tu viu a piranha ganhar um pó pra chupar a gente e quer fazer igual é?' Eu não tinha visto nada, mas concordei: 'É, mais ou meno...' Eu suava e me tremia. Ele sentado me olhou de cima a baixo. 'É, eu não sabia não mas alguém já tinha me dito que tu era mei viado..' Ele falou isso ajeitando o pau na bermuda, me olhando ali na frente de todo mundo.
Levantou e disse pra eu ir com ele. Entramos no sobrado atrás dele, andamos por um corredor estreito até um quarto pequeno. Ele entrou primeiro, sentou na cama e mandou: então mama, viado! eu quis me fazer de 'difícil': mas vc vai me dar quanto?; 'Quanto eu achar que esse boquete merece, piranha, chupa logo se não num cheira nada!'
Eu me ajoelhei, me aproximei de quatro.. Ele mandou: 'tira a roupa, viado!' e eu fiz questão de levantar e mostrar minha bunda de calcinha em pé enquanto tirava a bermuda. Ele adorou, bateu, beliscou e disse que ia fuder gostoso aquele rabo... me empurrou, me virou e botou a minha cara contra sua rola. Eu ali, naquele quartinho do trafica, bunda de calcinha pra cima, comecei a chupar aquela rola preta e fedida com vontade... O pau ficou duríssimo na minha boca, e eu fodia minha boca, gemendo e rebolando a bunda. Em algum momento, um comentário revelou o amigo que me filmava por trás. Eu olhei pra trás quando senti sua mão na minha bunda e ele nem tentou me preservar... aproximou a camera da minha cara enquanto eu engolia completamente a rola do meu trafica. 'Isso putona!' dizia o cameraman, e meu trafica só gemia, suava e fechava os olhos. Fodi com gosto aquele pau na minha boca e fui premiada com uma densa gozada. O amigo filmava e eu exibi minha cara com a lingua pra fora cheia de porra e depois a boa limpinha como boa puta. Virei pro macho que havia acabado de enxer minha barriga de porra e perguntei quanto valia. Ele ainda ofegando falou que só ia saber depois de fuder meu rabo.. ai, meu cu virgem piscou com medo e tesão. Eu pensei em pedir pra ele não fuder, avisar que eu era virgem, mas ao invés disso eu me posicionei de 4 na cama com o rabo pra cima e disse: Me fode do jeito que vc quiser. O pau dele ainda estava melado da ultima gozada, ele passou o pau semiduro pela minha abertura... e eu fui rebolando pra cima dele. Dessa vez eu estava de olhos abertos olhando pra trás pra ver a cara do macho que sentia meu rabo engolir sua rola.. e mesmo assim apareceu de novo o amigo com o celular filmando, dando closes na minha cara (que não escondia o prazer de rebolar naquela rola gostosa) e evitando a cara do cara que me fodia. Tremi gostoso o bumbum, gemi, pedi mais, e chupei o amigo que filmava e não se aguentou de tesão. Quando terminei estava toda gozada, boca e cu, só de calcinha num quarto de solteiro de um sobrado da lapa.
Os dois machos que tinham acabado de gozar em mim assistiam juntos os videos que o 'amigo' gravou. Deitada na cama com o cuzinho ainda ardendo perguntei: 'e o pozinho?' Meu trafica riu, 'ah, quer é? eu te dou dois de dez por essa foda, mas se quiser um bônus cheira aqui da minha rola...' eu só balancei a cabeça, me arrastei de quatro até o meio das suas pernas, e com um canudo que ele me deu cheirei uma carreira naquela rola preta. Recebi uns tapinhas na cabeça tipo 'boa garota' e ele botou dois pacotinhos presos na lateral da minha calcinha. 'Agora pode ir, puta, mas quando eu quiser eu te fodo, viu? Se não eu boto esses videos em tudo que é grupo..' Eu fiquei excitada só de ouvir isso. Mas fingi medo, baixei a cabeça e fui saindo do quarto ainda de calcinha e com o cu melado. Me vesti no corredor e saí, assim que eu saí meus dois 'parceiros' saíram também e fizeram questão de gritar pra rua inteira ouvir: 'Volte sempre, piranha!' Saí apressada e toda errada... Passei a madrugada cheirando e pensando nos meus primeiros machos...