Seu Alberto taberneiro

Um conto erótico de Janjaobranco
Categoria: Homossexual
Contém 2437 palavras
Data: 07/04/2018 19:23:53
Última revisão: 26/09/2018 17:54:42
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo

Olá, tudo bem?

Vamos a mais uma de minhas aventuras, essa, ocorrida há uns três anos e meio.

Seu Alberto é um senhor, pai de um colega de infância com o qual praticamente cresci.

Há mais ou menos trinta e dois anos, seu Alberto resolveu abrir uma pequena taberna. Eu estava com aproximadamente 12 anos de idade e sempre brincava com filho dele, pois éramos praticamente inseparáveis. Até fizemos nossos troca trocas na infância e adolescência rsrsrsrs.

Seu Alberto é um homem não bonito, mas nem por isso feio, rsrsrs, ou seja, “pegável”, e bem “pegável”. Moreno claro, com uma expressão amarrada de meter medo em quem não o conhece, corpo normal, gostosão e estatura mediana. Na época em que eu era menino, via que ele gostava de beber suas cervejinhas, era bem safadinho e mulherengo.

O tempo passou, e como já relatado em um conto anterior, fui passar uma temporada na casa de minha falecida avó, até decidir o que fazer com a mesma, que fica em frente a casa de seu Alberto. E quando isso ocorreu, há mais ou menos, seis ou sete anos, seu Alberto já era um homem bem diferente de quando o tinha visto pela última vez – estava quase setentão, mas gostosão e muito interessante, e para completar minha surpresa, era um homem convertido e frequentava a igreja evangélica.

Honestamente falando, eu tenho maior tesão nesses coroas evangélicos, a maioria usando aquelas calças sociais folgadas (parece até combinado rsrsrsrs), sem falar nas caras de sonsos que a maioria tem. E falo isso pelo simples fato de que algumas das melhores sacanagens que já curti, foram com coroas e velhotes evangélicos e até pastor eu curti – e como são sacanas e fogosos – talvez por serem reprimidos demais por força da religião a qual pertencem.

Sempre fui bem resolvido, e deixei claro que tirando minha mãe, mulher não serve de porra nenhuma e sempre fiz questão de deixar claro que não gosto de mulheres, o que naturalmente faz com que nunca ninguém me veja a tira colo com uma, pois delas, quero é distância rsrsrs. Mulheres eu respeito e só.

Só que não existe ninguém mais expert em observar a vida alheia do que taberneiro, vizinho e porteiros de prédio, né?

E claro que toda a vizinhança, inclusive e principalmente seu Alberto percebera esse meu comportamento avesso às mulheres, pois eu sempre levava algum coroa lindo e gostoso para o meu cafofo para curtir, e na maior cara dura eu sempre ignorei vizinhos, pois não pagam minhas contas kkkk.

Raramente, quando eu estava de bobeira e/ou entediado, eu ia até a taberna de seu Alberto para prosear um pouco sobre diversos assuntos que iam de futebol a política, e ele gosta muito de mim, pois me viu nas fraldas e sempre teve muito carinho por mim.

Pois bem, um dia resolvi ir até seu estabelecimento para comprar alguma besteira para comer, e seu Alberto estava conversando com uma garota, filha de uma vizinha, e que tinha mais ou menos dezesseis anos de idade e é bem bonitinha. Coincidentemente essa menina estava saindo da taberna quando eu entrei. Falei com seu Alberto, ele me cumprimentou, mas percebi, através de sua folgada calça social, que ele estava meio excitado.

Agi naturalmente e imaginei que ele e a guria estavam conversando alguma sacanagem, e como o velho devia estar num atraso danado, resultou naquela linda imagem, pois percebi o quanto o velho era bem dotado, e não apenas gostoso.

Aquilo me deixou bastante curioso, e passei então a olhar propositadamente e indiscretamente para o volume lindo e provocador daquele senhor, o que naturalmente me deixou muito afim de experimentar aquilo. Fiquei de pau duro e muito duro, mas sem deixar seu Alberto perceber esse fato, pois não sei como ele reagiria. Claro, que sacana como sempre foi, seu Alberto percebera minha curiosidade, mas agiu naturalmente.

Conversamos, e a partir daquele dia, por mais ou menos uns dois meses e meio, começou um jogo de olhares e de sedução a distância, pois sempre eu ia ao pátio da nossa casa só para olhar seu Alberto atendendo em sua taberna, e por vezes ele me flagrava olhando para ele, ao que na cara mais lavada me olhava de volta com um sorriso meio insinuante, e até chegava por vezes a discretamente passar a mão em seu volume como se estivesse coçando o mesmo sem pretensão, mas o fato é que a intenção ali era provocar mesmo rsrsrsrs.

Até que numa sexta-feira, quando eu chegava da faculdade, por volta das 22:15h, a rua já estava bem erma e as casas em grande maioria fechadas e com as luzes apagadas (algo raro para o local), deparei-me com seu Alberto fechando seu estabelecimento.

Percebi, naquele momento, uma atmosfera extremamente favorável e propícia, o que me deu coragem para tentar dar um bote. Resolvi frear o veículo e cumprimentar seu Alberto, com a cara mais sacana possível e claro, dando aquelas olhadinhas para seu volume, que passara a ser meu objeto de desejo, e que me fizera gozar muito nas inúmeras punhetas que bati pensando nele.

Seu Alberto educadamente retribuiu ao cumprimento, e acabou rolando uma conversa ali, quando ele já tinha fechado sua taberna. Percebi que ele estava de pau duro e comecei a olhar com uma tremenda vontade de abocanhar aquilo, até que ele resolveu criar coragem e perguntou:

“Você vai sair hoje para aproveitar a sexta-feira?”

Respondi:

“Não, seu Alberto, vou ficar em casa e assistir a uns filmes até tarde”.

Ele respondeu:

“Posso lhe fazer uma pergunta?”

“Claro, seu Alberto, fique a vontade!”

“Por que você olha tanto na direção do meu pau, sempre que conversamos? Você o olha muito insistentemente e isso me deixa bastante curioso”. Isso com a cara mais sacana imaginável e discretamente alisando seu volume para me provocar.

Ele continuou:

“Qual é a sua para o meu lado, pois sempre o vejo entrar com alguns velhos aí na sua casa?”

“Seu Alberto, o senhor sempre foi muito sacana e esperto, portanto, não faça perguntas das quais o senhor já tem as resposta, ok? Lhe tenho muito respeito, pois o senhor me viu nascer e crescer aqui nessa rua, brincando com seu filho. Mas isso não me impede de lhe dizer e nem posso esconder o tesão e a curiosidade que o senhor me desperta, a curiosidade que tenho de sentir o cheiro dessa sua pica deliciosa e tentadora, ou pensa que não percebi que o senhor estava bolinando a filha da sua vizinha naquele dia?”

Ele me olhou por alguns segundos, fiquei receoso sobre como seria sua reação.

Então ele falou:

“Mas eu iria me expor demais deixando você sentir meu cacete! E se minha esposa e meu filho descobrem isso? Tô acabado, perco todo o respeito!”

“Por que descobrir, seu Alberto, o senhor tem a intenção de comentar, caso alguma coisa role entre nós?”

“Claro que não tenho a intenção de que ninguém saiba, mas e quanto a você, como fico se você resolver dar com a língua nos dentes?”

“Seu Alberto, se eu fosse esse filho da puta que o senhor descreveu aí, eu já teria lhe delatado há muito tempo, desde quando vi o senhor bolinando a guria”.

Senti sua expressão mudar e ficar mais confiante, o que o fez me falar:

“Você fala sério mesmo quando fala que quer experimentar meu pau?”

“Claro que sim, seu Alberto”.

“Olhe, minha esposa não está em casa, só volta no domingo à noite pois foi dar uma assistência à mãe dela, que está muito doente, e meu filho está fazendo o turno da madrugada no trabalho dele e só retorna as sete da manhã. Se você ficasse acordado até umas duas horas da madrugada, que é uma hora de maior segurança quanto a discrição aqui nesta rua, eu poderia ir até você na surdina e veríamos que aconteceria, que tal?”

“Sério mesmo, seu Alberto? Eu adoraria. Posso esperar mesmo, sem furos?”

“Dou minha palavra que vou umas duas até duas e meia, mas deixe seu portão lateral destrancado que eu entro pela lateral e vou lá. Mas posso mesmo confiar em você? Pelo amor de Deus meu garoto, se você tiver mal intencionado, é melhor nem começarmos”.

“Seu Alberto, fique tranquilo, eu lhe respeito demais e jamais seria safado de fazer uma coisa dessas. A única coisa que eu adoraria era transar com o senhor numa boa a noite toda”.

Apesar de tudo, eu não acreditei muito que ele iria mesmo lá comigo, pois comecei a pensar - como um senhor hétero, com esposa e filhos iria querer se expor tanto assim – Por via de dúvidas destravei o referido portão lateral discretamente e o deixei entre aberto, entrei e fui assistir aos meus filmes.

O tempo passou e acabei cochilando, até ser despertado com uma leve batida em minha porta, pois seu Alberto preferiu não apertar a campainha por receio de fazer mais barulho. Levantei sem acreditar e achava que estava sonhando.

Abri a porta e seu Alberto entrou ligeiramente e passou para o meu quarto. Sentamos e começamos a conversar. Ele me perguntou se eu já era experiente com coroas e velhos e eu o disse que sim, que adorava velhos e que pegava muitos, e que aqueles que ele via entrar comigo era pra transar mesmo. Ele ficou deveras admirado por não imaginar que os coroas seriam tão liberais assim.

Então, o perguntei por que ele aceitara estar ali naquele momento para fazer aquilo, e ele me respondeu que estava muito ansioso e atrasado, pois sua mulher não estava mais dando no coro. Então ele perguntou:

“Então, você ainda quer mesmo sentir o cheiro do meu pau, como havia falado?”

“Claro que quero, seu Alberto”

Seu Alberto, ainda meio sem jeito levantou e veio até minha direção, ficando próximo a meu rosto. Então ele abriu a braguilha de sua calça e disse:

“O resto é com você, puxe meu cacete de dentro da calça e faça o que você quiser com ele, é todo seu, ok?”

Eu estava tão tarado naquele velho que eu tremia de tanto tesão. Resolvi tentar puxar seu pau de dentro da calça, mas estava difícil, pois além de grande, estava muito duro. Então, para facilitar as coisas, em vez de abrir apenas a braguilha, resolvi abrir a calça toda, fazendo-a cair até seus tornozelos, me fazendo perceber que o coroa não estava de cueca, o que fez com que aparecesse um linda pica de 22cm, grossa, cabeçuda, esfolada, levemente torta para cima e babando muito de tanto tesão, enquanto isso o velho me olhava com uma cara muito sacana e um riso mais sacana ainda, o que só fazia aumentar meu tesão por ele.

Ele disse:

“Vai, meu filhote, cheira meu pau todinho, vai”.

Comecei a cheirar toda a extensão daquele linda vara pesada, carnuda, cabeçuda e seu sacão cheiroso e carnudo, enquanto o velho dava umas “silvadas” de tanto tesão. Enquanto eu passava levemente a língua na cabeçorra de seu mastro babado e lambia sua baba deliciosa, ele delirava e gemia bem baixinho. Ao sentir seu cheiro de macho, quase gozei.

Então, resolvi abocanhar seu enorme pau de modo que minha boca gulosa ficou totalmente tomada por aquele pedaço delicioso de carne com cheiro forte de macho, levando seu Alberto a loucura.

Depois de alguns minutos mamando bem gostos no seu Alberto, me deliciando naquela vara linda, ele me pergunta:

“Deixa eu meter um pouco em você, por favor?”

“Claro, seu Alberto, meta o quanto o senhor quiser”

Então seu Alberto tirou do bolso de sua calça um sachê de lubrificante e uma camisinha e me pediu para colocar a camisinha em seu lindo mastro latejante. Obedeci e coloquei a camisinha, enquanto seu Alberto melava seus dedos com o lubrificante.

Então, seu Alberto me colocou de quatro na beira de minha cama e surpreendente caiu de língua no meu traseiro apertado e ardendo de tesão e vontade de ser rasgado por aquela vara linda, me levando ao delírio, pois apesar de estar na igreja, o velho não desaprendera a arte de fazer uma boa sacanagem. Que velho bom de língua!

Então ele começou a enfiar seus dedos lubrificados um por um em meu traseiro, até que, lentamente começou a introduzir seu mastro delicioso em mim, até me acostumar com aquela tora. Senti então aquele velho tesudo “bombando” seu mastro dentro de mim num vai e vem frenético, e podia ouvir sua respiração ofegante e o som de suas bolas pesadas batendo em minhas nádegas. Uma loucura que logo me fez gozar muito, enquanto seu Alberto continuava com o delicioso “castigo”.

Seu Alberto então me colocou em posição de frango assado e voltou a me castigar enquanto dizia:

“Não era isso que você queria, meu filho? Vou lhe castigar até você dizer "chega"”.

Mal sabia ele que isso estava longe de acontecer kkk. Eu estava adorando tudo aquilo!

Seu Alberto me levantou em seu colo na mesma posição de frango assado, sem tirar seu enorme mastro de dentro de mim e começou a me foder em pé, me segurando em seu colo, até que não resistimos e começamos a nos beijar freneticamente, enquanto isso, ele bombava aquele mastro maravilhoso e quente dentro de mim.

Fiquei impressionado com a vitalidade e força daquele homem já beirando os setenta anos de idade! O velho era realmente "fodão" e bom de cama como ninguém!

Continuou o delicioso “castigo” até que percebi que seu Alberto acelerou sua respiração e os movimentos de vai e vem, já dando indícios de que estava prestes a esporrar. De repente, seu Alberto deu um urro, me deitou na cama, rapidamente tirando seu pau de dentro de mim e tirando a camisinha, aproximou seu mastro de minha face, enquanto eu chupava suas bolas suadas, até senti os fartos jatos de esperma sendo lançados em meu rosto enquanto seu Alberto urrava feito louco, mostrando ali o quanto ele estava com tesão reprimido e que não transava há algum tempo, e dizia coisa tipo:

“Ai, filhote que cuzinho gostoso você tem, estou gozando gostoso, meu filho!!!”

Terminamos a maravilhosa trepada, ficamos alguns segundos parados, até nos levantarmos e irmos tomar uma banho.

Seu Alberto se vestiu, eu me vesti, conversamos alguns minutos até nos despedirmos.

Seu Alberto ficou alguns dias sem falar comigo, talvez por medo e vergonha, mas depois de algumas semanas, voltamos ao normal e nos falávamos sempre, mas nunca mais tocamos no assunto. Depois mudei de lá e não tive mais contato com seu Alberto, mas com certeza se um dia o encontrar de bobeira pelas ruas da cidade, ele não me escapará kkkkkk.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Janjãobranco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Rsrsrs ainda bem que não é um "urso", pois eu não gosto de ursos, gosto de homens de verdade, cara, e jeito de homem, nada daquelas barbinhas desenhadinhas, carinhas de babões kkkkk... maioria de pau pequeno só pele kkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Então, nessa casa, o quarto que eu usei, tem portade acesso pela lateral da casa, além do acesso interno, entendeu?

0 0
Foto de perfil genérica

NOSSA, VC ABRE A PORTA DA SUA CASA E DIZ QUE SEU ALBERTO JÁ ESTÁ NO QUARTO. RSSSSSSSSSSSSS. PENA QUE NÃO ROLOU MAIS NADA DEPOIS DISSO. LAMENTÁVEL.

0 0