Realizei um sonho 1.0

Um conto erótico de luqinha69
Categoria: Homossexual
Contém 1301 palavras
Data: 08/04/2018 11:53:30

Olá gente, para quem ainda não me conhece: me chamo lucas, tenho 23 anos, 1 e 70 de altura. Sou filho de pais separados e moro atualmente com minha mãe. Meu pai tem 43 anos, 1 e 90 de altura, um pouco peludo e com uma barba que preenche bem o rosto, no entanto não é cheia.

Devido ao aniversário do meu pai, minha mãe decidiu que seria bom passar alguns dias com ele, embora sejam separados tem uma relação amigável. Cheguei na casa do meu pai na sexta à noite (ele mora na cidade vizinha), e estranhei, pois, quem me recebeu foi um cara desconhecido, que se apresentou como amigo do meu pai, estava com roupa de jogador (aqueles shorts brancos de jogador, que só de pensar já fico ofegante rs), ele me explicou que meu pai estava jogando e que pediu para que seu amigo viesse me resolver, disse ainda que se quisesse poderia deixar minhas coisas em casa e seguir com ele para o campo onde estavam, respondi que preferia ficar em casa pois estava um pouco cansado e que iria esperar meu pai chegar, e ele vindo em minha direção entregou a chave da casa e se apresentou: me chamo Rodolfo, prazer em te conhecer. Me deu um abraço sem nem dar indícios que o faria e foi para o carro.

Mais tarde naquela noite meu pai chegou e já foi me abraçando, todo suando e com um cheiro um pouco forte (o que me deixou um pouco animado)...Depois de colocar o papo em dia, ele me mostrou o quarto em que eu iria dormir, então veio até mim e deu mais um abraço e um beijo no pescoço como já era de seu costume. A barba dele roçou no meu pescoço e meu corpo reagiu a aquilo e ele olhou para mim com cara de riso e só soltou um longo hummmmm, e foi rindo para e quarto e ao chegar na porta me deu um boa noite.

O dia correu normalmente, meu pai saiu cedo para trabalhar e quando acordei percebi que estava só em casa, tomei banho e café da manhã, logo após aproveitei que estava só e fui conhecer o resto da casa. Vi que a casa era bem isolada a casa tinha um bequinho que a separava das outras casas (bequinho = onde moro, o espaço chamado que separa a casa das paredes que a ligam as casas vizinhas). O resto do dia seguiu normalmente, meu pai chegou por volta das 19:00 e disse para que me preparasse pois a noite seria boa hoje, foi então que disse que não iria sair pois estava com dor de cabeça (havia esquecido meus óculos na casa da minha mãe), e ele meio triste: sério? Meu aniversário, faz um esforço. Respondi que não dava, se eu fosse só iria incomodar com minha cara de sério rs. Ele sentou do meu lado no sofá botou a mão na minha coxa e pergunto: você não quer mesmo ir? E eu respondi: vou passar essa, prometo que te compenso de algum jeito depois. E ele com um sorriso de lado se levantou e disse: vou cobra viu. E foi seguindo para o quarto dele para tomar banho e se arrumar para sair.

Eu já estava a um bom tempo sem sexo, e naturalmente tenho um corpo muiiiito sensível ao toque, o que pode ter me entregado, pois quando ele estava saindo, veio até mim, com cara de desconfiado dizendo: com dor de cabeça e vendo tv? Eu só dei um sorriso tímido e ele chegou em mim e me deu um beijo no pescoço de novo, ele estava tão cheiroso, quente e aquela barba roçando em mim, não me contive e soltei um leve suspiro, ele me olhou com um sorriso safado e saiu. Estava de cara no chão, morto de vergonha e sem acreditar naquilo, não sou assumido para ninguém e na minha cabeça eu tinha dado a maior bandeira agora. Passei a noite tentando relaxar e esquecer o acontecido, dizia para mim, que se ele não falou nada foi porque não percebeu nada, nesse momento a porta se abriu ele apareceu, era por volta de 22 e 30, perguntei o motivo dele ter voltado e ele disse que não queria deixar o filhão sozinho e doente em casa. Naquela hora fiquei meio sem graça mas dei para ele um sorriso sincero. Ele veio tirando a camisa e deixando o peitoral um pouco peludo a amostra, embora seja tão ocupado meu pai é rato de academia o que fazia dele um cara lindo (tenho a quem puxar haha), sentou do meu lado e perguntei: ganhou muita coisa hoje? E ele respondeu: ganhei algumas, mas não ganhei o que realmente queria. E eu perguntei: o que seria? E ele respondeu: alguém que me fizesse gozar. Nesse momento ele me olhava com um sorriso tão safado que entendi o que ele queria dizer, mas por vergonha não fui tão atirado.

[Eu] – pena acho que não posso te ajudar ne?

[Pai] – você disse iria me compensar por não ter saído comigo hoje, lembra? Você deve tentar.

Nesse momento ele botou o pau para fora, não por seu meu pai, mas era o pau mais bonito que já tinha visto, fiquei com vergonha, mas aos poucos fui chegando naquele membro que já havia me deixado com água na boca. Comecei a tocar a cabeça com meus lábios fazendo movimentos como se fossem beijos, nesse momento ele soltou um pequeno gemido, foi ai que percebi que, assim como eu, ele deveria estar a um bom tempo sem sexo. Comecei deixar a cabeça bem molhada mostrando o quanto tava afim daquilo, foi então que ele disse: bota tudo na boquinha vai meu bebê, como filho obediente que sou, comecei a engolir aquele pauzão continuava passando a língua nele, estava realizando um sonho e queria fazer meu pai sentir aquilo, tentei engolir até a base do pau dele, mas era grande demais e não estava mais conseguindo avançar, foi então que sentir uma mão pesada na minha cabeça forçando-a para baixo, depois de uns 5 segundos ele soltou minha cabeça e mandou que eu começasse um vai e vem, e só parasse quando ele mandasse, novamente obedeci cheio de água na boca, pois tava amando chupar meu pai, aquela sensação me deixou com tanto tesão que acabei gozando antes mesmo de pedir uma ajuda para meu pai. Passados alguns minutos meu maxilar já estava doendo e quando não aguentei mais e tentei tirar o pau do meu pai d aminha boquinha, senti a mão dele me puxando pelo cabeça e me segurando frente a frente com pau dele, foi então que ele disse: olhe somente para mim. Obedeci e em poucos segundos senti um jato quente nos meus lábios enquanto meu pai urrava e tentava se conter provavelmente com medo dos vizinhos ouvirem, vi a cara de felicidade do meu pai e sua satisfação com aquela gozada e aquilo me deixou muito feliz, e ele me olhando perguntou se eu queria que ele limpasse, eu disse que sim, então com o pau ainda duro começou a passa na minha boa e no meu rosto tirando toda leitinho dele, então ele me puxou pelo cabeço até ficar olho a olho com ele e me beijou, não durou muito mas foi o suficiente para me deixar ofegante então ele se levantou e me mandou dormir, saiu do sofá e quando chegou na porta olhou pra mim e disse: amanhã quero comer a cereja do bolo. Piscou o olho para mim e entrou.

Foi isso gente, desculpem se ficou longo, mas refiz o conto pois tava ruim da forma como estava antes, espero que gostem...estou esperando meu pai acordar pra ele comer a cereja rs.

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Comentários

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Não ficou longo nada não. Está maravilhoso. Tou de pau duro lendo esse conto!

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Que bom que gostou Healer, não tinha intenção de ser engraçado, mas relaxa todo mundo diz que sou engraçado sem perceber kkkk :)

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Muito bom o conto, achei divertido, confesso que eu ri na parte que recebeu um beijo no pescoço e suspirou se entregando, kkkkk, continue que está ótimo e me desculpe por sorrir disso se não for a sua intenção.

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Cara nada a ver, viagem sua! Usei boquinha por usar mesmo, considero minha boca pequena, nada demais.

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Foi bom até usar diminutivo para boquinha como se tivesse se referindo a uma criança.

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