Como comentei no conto anterior (Delivery de boquete), não tem sido fácil coincidir os meus horários com os do Rafa. Mas sinceramente, não é somente isso, além de tudo, ele é muito enrolado.
Por isso, demoramos quase um mês para conseguirmos marcar novamente. Como falei pra ele da última vez, queria ficar com ele com tempo e entre quatro paredes. Esse negócio de serviço pela metade só me deixa com mais vontade ainda! Combinamos na sexta depois do expediente. Encontrei-o na saída do trabalho, em meio a um temporal. Ele entrou no carro com uma cara desconfiada.
- você vai me matar!
- por que?
- vou precisar voltar pro trabalho em duas horas, mais ou menos. Acho que vamos ter que ficar nos amassos no estacionamento novamente.
Ignorei a fala dele e arranquei com o carro. Realmente não daria tempo ir pra casa e voltar a tempo e também não tinha nenhum motel por perto. E claro, com a chuva que estava caindo, o trânsito estava um caos.
Assim, a primeira coisa que veio a minha mente foi ir pra um dos hotéis ali perto. Entramos, fiz o cadastro e fomos para o quarto. O Rafa parecia meio sem ação. Definitivamente ele não estava esperando por aquilo.
Entramos no quarto e ele me encostou na parede, me dando um beijo longo, intenso e gostoso. Fomos tirando nossas roupas e nos deliciando com o corpo um do outro. Estava tudo indo muito bem até que percebemos que nenhum dos dois tinha levado preservativos e que no hotel também não tinha.
Ali estávamos com algumas opções:
1- Deixar esse balde de água fria estragar as poucas horas que tínhamos;
2- Aproveitar o máximo que desse dentro das possibilidades;
3- Apertar o foda-se e fazer sem camisinha mesmo.
Acho que nem a primeira nem a última opção passou pela cabeça de nenhum dos dois. Prontamente de sentei na cara e comecei a punhetar devagar aquele pau duro na minha boca. Fui engolindo devagar, deixando-o todo lambuzando, me deliciando com ele. Fui acelerando o ritmo e senti-o fodendo minha boca bem gostoso.
Quando ele estava perto de gozar, me empurrou na cama, abriu minhas pernas e caiu de boca. Um breve parêntesis aqui. Dentre muitas de nossas brincadeiras e conversas safadas, o Rafa sempre se gabava dizendo que sabia chupar gostoso. Sempre zoei dizendo que se fosse propaganda enganosa que eu iria tirar onda da cara dele para todo sempre.
Felizmente terei que arrumar outro motivo para rir da cara dele, porque chupar ele sabe! Ele foi passando a língua no meu clitóris, no início devagar e depois foi acelerando e alternando entre ritmos. A essa altura eu já me contorcia e gemia enlouquecida. O melhor de tudo é que ele não tinha pressa. Ele estava tendo prazer naquilo tanto quanto eu.
É maravilhoso quando encontro alguém que seja como eu que tenho um tesão louco por sexo oral, tanto em fazer como receber. Assim nos deliciamos naquele momento juntos e era isso que estava acontecendo. Sentia-o sugar faminto todo mel que minha buceta produzia, abocanhando com voracidade. Gozei gostoso naquela boca aflita e logo após de senti-lo chupar tudo lhe pedi um beijo.
Quem já leu outros contos meus sabe, sentir o sabor do meu gozo me deixa louca. Ele me beijava passando a pica na entrada da minha buceta, martelando aquela rola dura no meu clitóris, o que me fazia ter espasmos de tanto prazer.
Naquele momento tudo que ambos queriam era uma penetração forte e profunda. Como se para uma tortura de ambos, ele me penetrou duas vezes, fazendo que soubéssemos o que estávamos perdendo. Depois começou a mexer gostoso no meu grelo e voltou a me chupar.
Ora ele lambia meu clitóris e enfiava os dedos, ora ele mexia no meu grelo e enfiava a língua em mim. Além disso, as vezes ainda sentia seu polegar deflagrando meu cuzinho. Essas sensações foram me deixando cada vez mais louca de tesão, até que gozei novamente em sua boca. Mas ele ainda não estava satisfeito! Mesmo me vendo me contorcer, ouvindo meus gemidos, sentindo minhas pernas trêmulas e meu gozo em sua boca, ele não parou. O safado só sossegou quando me fez gozar pela terceira vez consecutiva em sua boca.
Depois ele veio pra cima de mim, colocou aquela pica que permanecia tão dura quando saiu dos meus lábio entre meus seios. Apertando-a entre eles fui chupando novamente. Agora ele ditava o ritmo e ia fodendo meus peitos e minha boca bem gostoso. Quando vi que ele estava perto de gozar, passei a engolir tudo e pedi pra ele dar leite na minha boca. Não precisei pedir um segunda vez. Logo senti aquela porra quente e era minha vez de sugar e engolir tudinho.
Inebriados de prazer e recuperando o fôlego, ficamos um pouco na cama, mas logo tomamos banho e retornamos para o trabalho dele. Ele chegou bem na hora da reunião e eu voltei para casa leve. Não foi bem o que havíamos planejado, mas valeu a pena! Quem sabe o serviço completo não vem na próxima?
Espero que tenham gostado!
Beijos, Blue
Babyblue.contos@gmail.com