VOTE NESTE CONTO E DEIXE SUA OPINIAO - Sozinha com meu filho, primeira vez.
Depois que me separei do meu marido, por volta de 2016, passei a morar sozinha com meu filho de 17 anos. Meu relacionamento tinha sido conturbado e eu preferia passar um tempo sem homem. Mas o tempo foi passando e isso foi se tornando cada vez mais dificil.
Eu me chamo Helena, tenho 40 anos, os cabelos castanhos claros, abaixo do ombro, uma pele branca, bem lisinha, 1.72 de altura, coxas grossas e uma bunda que me dá muito orgulho. Meu filho se chama Carlos, ele é alto (da minha altura), magro, gosta de jogar futebol com os amigos e baskete, tem o corpo atletico. Seus cabelos são da cor do meu, mas ele gosta bem curtinho.
Um dia, estavamos conversando aleatoriamente e caimos no assunto de suas namoradas. Ele tinha acabado um namoro recentemente e quando perguntei, por curiosidade, como era, ele disse que nunca tinha transado com ela. Eu perguntei se ele era virgem e ele disse um pouco constrangido que era. Eu tentei conter o riso, sabia que não era facil para ele, suas namoradas eram mais novas e ele reclamava que eram dificeis.
Foi uma conversa inocente, mas que depois me fez pensar no sofrimento que aquele rapaz estava passando, na flor da idade, quando se pensa um monte de besteiras, mas sem uma namorada.
Os dias se passaram, até que, um domingo, eu estava deitada de bruços no sofá (com a bunda pra cima) de camisola e calcinha, muito a vontade, com a calcinha aparecendo um pouquinho, quando meu filho chega da casa de um amigo.
- Carlinhos, onde voce estava? - perguntei e ele me respondeu, mas eu continuei com a camisola desajeitada, mostrando a calcinha. Ele ficou por ali, sem ir para o quarto, e eu desconfiei que fosse por causa disso. Então me virei propositalmente de lado, para a camisola subir mais ainda, e voltei a ficar de bruços, com a bunda toda aparecendo.
Ai eu vi com muita surpresa que meu filho ficou louco, sem saber para onde olhar. Eu achei aquilo estranho e ao mesmo tempo interessante, e para deixar ele olhar melhor, baixei a cabeça entre os braços, como se fosse dormir. Foi uma sensação muito diferente! Eu sabia que ele estava me olhando, mas para ter certeza, depois de algum tempo virei a cabeça e vi ele parado no meio da sala, me olhando. Eu sorri fingindo nao entender o motivo de sua admiração e perguntei:
- Nao vai tomar banho?
Ele tomou um pequeno susto e disse:
- Vou sim.
Eu e meu filho somos companheiros um do outro, então nao temos tempo de passar muito tempo sozinhos. Na mesma tarde ele voltou para a sala e eu fiz um lanche pra ele. Ficamos no sofá assistindo tv, eu inclinada para seu corpo, com a cabeça em seu ombro e alisando seu peito. Ficamos assim até de noite, assistindo tv. Só nos levantavamos pra buscar alguma coisa, e depois voltavamos a posição inicial. Era muito gostoso e aconchegante a companhia do Carlinhos.
Na hora de dormir, fiquei lembrando alguns momentos e imaginando se ele sentia alguma coisa por mim além de mãe. Eramos muito intimos, nao sabia dizer. Resolvi botar a prova no dia seguinte.
Eu trabalho o dia todo na semana e ele estuda pela manhã. No começo da noite, quando cheguei em casa, fui tomar um banho bem relaxante e coloquei um shortinho de algodão, bem curtinho, que só cobria minha bunda e ainda mostrava um pouco das bochechas. Carlinhos ficou admirado. Eu tinha costume de ficar a vontade, mas tinha escolhido aquele short de proposito.
Eu perguntei: - Tá tudo bem?
- Sim.
- Como foi seu dia?
Começamos a conversar na mesa, enquanto eu fui para a cozinha preparar a janta e depois de um tempo ele foi pra lá também. Eu olhei pra ele com um sorriso, porque já desconfiava que ele faria isso, e ficamos conversando na cozinha, com ele sentado na cadeira me olhando.
Meu shortinho era um arraso, e para piorar eu tenho a buceta grande, que marcava perfeitamente no tecido entre as coxas, e ele ficava olhando. Para facilitar sua vida, fui em sua direção e fingi estar procurando algo no armario. Fiquei na ponta dos pés de frente pra ele e olhei de cima pra baixo pra onde ele olhava. Direto para minha buceta!
Eu voltei a preparar a janta e comemos juntos na mesa. Carlinhos as vezes me olhava, sem dizer nada, e eu sabia que ele me desejava. Tentei ajudar sendo mais ainda sua amiga. Chamei ele para o sofá depois e disse:
- Meu Amor, se você tiver qualquer coisa para dizer, pode confiar na mamãe. Não me esconda nada.
- Tudo bem mãe - ele disse, encerrando o assunto.
Me deitei apoiada em seu peito, com as pernas encolhidas encima do sofá, e comecei a notar uma ereção em seu calção. Carlos colocou uma almofada no colo para disfarçar, mas eu pude ver que tinha algo grande se movendo ali. Ficou um clima muito tenso naquela noite.
Meu filho estava para ficar doido com o meu jeito e aquelas minhas roupas, mas eu sou muito carinhosa e nao sabia passar disso. Fiquei uns dias repetindo a mesma coisa, até que no sábado resolvi chamar ele pra praia. Não tinhamos costume de sair juntos, porque sai bastante sozinho, mas dessa vez ele adorou a ideia. Eu coloquei um biquinizinho preto, contrastando com minha pele, e quando chegamos na areia eu tirei a roupa na frente dele.
Foi muito engraçado ver seus olhos passeando por todo meu corpo, e eu fui em sua direção dar um abraço e um beijo nele, fingindo nao entender. Não deviamos satisfação a ninguem, meu unico medo era estar judiando muito dele, mas eu sabia que era uma experiencia nova para ele, uma mulher de corpo mais formado. Eu disse:
- Que tal irmos para o mar?
- Boa ideia. Guarda as coisas.
Entramos no mar juntos, eu de biquine, ele de sunga preta também, com o corpo bem atletico, e nas primeiras ondas aproveitei para me agarrar nele, fingindo ser bem fraca. Carlinhos ria e eu me segurava em seu braço, roçando os seios em seu ombro a cada onda. Ele gostava de me proteger, me puxando mais pra ele, então minha buceta ficou colada em sua perna e a cada pulo ficavamos assim.
É claro que seu pau endurece ali dentro d'agua, mas como as vezes o mar recuava, eu via o volume simplesmente enorme em sua sunga. Não dava pra disfarçar, Carlinho estava morrendo de vergonha, mas como não tinha o que fazer, ele ficava calado e eu continuava pertinho dele, fingindo não ver. Eu disse:
- Vamos mais para o fundo.
- Vamos.
Entrando mais no mar, a agua ficou um pouco mais calma e eu peguei seu braço e passei ao redor do meu corpo. Carlinhos se posicionou atrás de mim, para me proteger de alguma onda, e fomos encostando um no outro. A praia estava lotada, mas ninguem conhecia a gente e a agua cobria nossos corpos, então senti a bunda resvalar em algo duro, era seu pau.
Eu me acomodei assim, trazendo ele mais pra mim ainda, apertando seus braços, e ele me apertou também, carinhosamente. Seu pau encaixou na minha bunda e eu olhei rindo pra ele:
- É bom né ficar assim?
- É... - ele disse, vendo que falava da tranquilidade do mar. Mas já deu pra ver que nós dois estavamos gostando da posição, e ele encaixou seu pau de vez na minha bunda e eu fui para trás mais ainda, segurando com uma mão em sua coxa.
Eu estava impressionada com um garoto podia sentir tanto tesão por uma mulher, porque seu pau estava durissimo e latejava em minhas nádegas. Carlinhos estava mais calado, um pouco envergonhado, então eu virei o rosto sorrindo pra ele e disse:
- Acho que estou com vontade de ir pra casa...
Ele sorriu e disse:
- Eu também.
Não precisamos dizer mais nada. Saimos do mar em direção a praia, eu fui na frente pra ele se acalmar na agua, e depois entramos no carro e voltamos pra casa.
Chegando lá, fingiamos que nada tinha acontecido. Tirei a roupa que tinha vestido por cima do biquini, pra nao molhar o carro, e disse que ia tomar banho. Carlinos disse que ia também, no outro banheiro claro. Mas assim que eu entrei no quarto, pegando fogo, chamei por ele e ele saiu do banheiro só de sunga. Eu disse:
- Me ajuda aqui com esse biquini?
(A parte superior do biquini, que cobria meus seios, tinha um encaixe tipo sutia e eu fingia nao alcançar). Carlinhos veio e eu me virei de costas pra ele, tirando o cabelo molhado da agua do mar da frente. Ele então abriu o botão e eu tirei o biquini na sua frente, me virando pra ele.
Meu filho deu uma boa olhada para meus seios, que são firmes e tem uma aureola bem rosinha, e ficou impressionado com minha atitude. Eu disse naturalmente:
- Obrigada viu. Eu nao estava conseguindo tirar.
Ele riu e respondeu:
- Não tem de que.
- Você gostou da praia? - puxei conversa.
- Sim bastante, e você? - ele perguntou, olhando pra mim só com a parte debaixo do biquini.
- Também gostei muito - eu disse, olhando pra ele.
Seu pau começou a crescer involuntariamente na sunga e eu nao perdoeei. Perguntei:
- E isso aí? Tá crescendo porque?
Carlinhos ficou timido, sem saber o que responder, enquanto seu pau endurecia na minha frente. Eu cheguei bem perto dele e disse:
- Não se preocupe meu Amor, eu sei que isso é normal. Na sua idade os rapazes ficam assim por qualquer coisa.
- Desculpe... - ele disse.
- Não tem problema. Você tá sem namorada e ficou assim porque a mamãe tá sem o biquini, né?
- É... - ele disse envergonhado.
- Não tem problem, já disse. Isso é normal. Muitos garotos devem se sentir assim - eu disse, passando colocando os braços em seus ombros - Me dá um abraço?
Carlinhos me abraçou e sua sunga ficou tocando na minha barriga, quase no meu umbigo, tão duro que já estava seu pau. Eu encostei o bico dos meus peitos no seu peito jovem e nos apertamos bem juntos. Eu olhei para baixo, sem vergonha nenhuma, e disse brincando:
- Eu até entendo que fique duro, mas assim já é demais...
Carlinhos soltou a risada e eu sorri também, olhando seu pau querendo sair da sunga de qualquer jeito. Eu aproveitei o momento para tocar levemente a ponta com os dedos, que quase saia pelo elastico, e acariciei levemente. Eu disse:
- Tá doidinho pra sair né ele?
Carlinhos sorriu balançando a cabeça discretamente, dizendo que sim, e eu continuei acariciando sua cabeça, descendo com os dedos sutilmente por toda sua extensão. Eu disse:
- Nao podemos deixar ele preso...
Eu alisava seu pau enquanto nossos corpos estavam colados, com meu filho com a mão em minhas costas, e eu olhei para ele com grandes olhos e disse:
- Posso dar uma olhada?
Carlinhos disse que sim, gaguejando um pouco, mas eu nao me importava. Peguei ele pela mão e disse:
- Vem aqui.
Parei ele em pé junto da cama e sentei na beira. Fiquei de frente para o seu volume e introduzindo uma das mãos na sunga, parecendo procurar uma cobra, tirei seu pau lá de dentro, com a cabeça a ponto de gozar, enquanto a outra mão baixava a sunga até a coxa.
Não teve o que conversar. Coloquei o pau do meu filho na boca, abocanhando bem gostoso. Primeiro a parte da cabeça, porque seu pau estava tão duro que eu tive medo dele gozar rápido, mas depois fui descendo devagar até chegar mais da metade. Nao consegui engolir todo. Seu pau tem bom tamanho e eu fiquei chupando com atenção, enquanto Carlinhos gemia de prazer.
Eu tirei seu pau da boca, todo babado, e disse:
- Tá gostando?
- Sim.
- Vem aqui pra cama - eu disse, me deitando.
Ele baixou meu biquini, me deixando nua, e tirou pelos pés. Eu subi mais ainda na cama e ele veio por cima, com o pau todo duro, entre minhas pernas. Senti aquela coisa quente resvalar na minha buceta e tentar achar a entrada. Eu segurei com uma mão e posicionei direitinho aquela cabeça inchada entre meus grandes lábios. Ele foi forçando e entrando devagarinho. Que sensação incrivel! Sinto vontade só de lembrar!
Meu filho enfiou todo dentro de mim e tirou, metendo tudo denovo. Eu suspirava com aquelas enfiadas e apertava seus braços. Carlinhos levou uma mão até meus seios e deu uma boa apertada, me deixando de boca aberta com sua vontade. Ele continuou metendo até aumentar a velocidade. Seu pau queria gozar a qualquer instante, mas nao gozava, então quem gozou fui eu!
Me abracei a ele enquanto tremia inteira e ele continuou a me comer. Seu pau entrava bem gostoso na minha xana, com pelos aparados, e os dois estavam super melados. Depois disso eu fiquei encharcada. Eu disse:
- Deixa eu subir em você?
- Vem - ele disse, trocando de posição comigo.
Sentei na sua pica dura, encaixando a buceta devagar, e depois comecei a subir e montar. Carlinhos nao aguentou muito e falou que ia gozar. Eu sai de cima e comecei a masturbar ele, enquanto jatos de porra subia pelos ares, tipo um vulcão! Um ria enquanto sua gala me banhava toda, melando meus cabelos e minhas costas. Meu filho o tempo todo de olho fechado, de tanto prazer. E quando ele acabou eu dei um beijinho na ponta da sua cabeça gozada e disse pra ele sair, pra eu tomar banho.
Foi assim que acabei transando com meu filho.