Oi, sou eu novamente a Claudia, mas hoje o conto não é voltado para mim, e sim para a minha tia Myoko.
Minha tia Myoko é nascida do Japão, mas veio com menos de 3 anos para o Brasil, hoje uma mulher de 60 anos, apesar da idade é ainda atraente, pois sempre com o auxilio financeiro do meu tio cuidou do corpo.
Ela é uma mulher mais alta que eu 1,73 altura, cabelos lisos pretos, do tipo que cobre 1/3 das costas, com seus 57 Kg. Eles foi melhor agraciada em seios, tem um par do tamanho médio e um quadril muito atraente, sempre senti inveja de não ter um pouco do DNA da minha tia, realmente apesar da idade, ainda é uma mulher que chama atenção, sempre elegante, especialmente quando usa vestido que mostra as pernas e decote. Quase não tinha rugas ou manchas na pele, o tratamento tirava uns vinte anos das costas dela.
Tive sempre problemas com minha tia, e a situação não melhorou quando me pegou nua fazendo oral com o ex-sócio do meu pai. Escutei muito dela sobre dignidade, respeito e valor da mulher.
- Quer destruir a família Claudia? Quer um dia ter uma vida sadia como eu, bem casada e respeitada?
"Pessoal, deixe seus comentários sobre o que gostam do conto e o que gostariam que eu escrevesse"
Passaram alguns meses do caso, tive que ir à cidade da minha tia. Já estava casada naquela época, mas fui sozinha, precisava pegar alguns documentos para fazer a transferência de um imóvel herdado. Como meus tios estavam de viagem, me foi solicitado resolver o problema.
Meus tios tem casa no Morumbi, é alto muito respeitoso, a casa tinha pelo menos cinco quartos, que uma época foram todos ocupados pelos meus primos.
Um belo par de piscinas, uma para adultos e outras para crianças (Meu tio sempre se preocupou muito com meus primos).
Fui procurar os documentos que ficam guardados no armário do ateliê da minha tia (pois é, até nessa parte ela é melhor que eu). Encontrei todos os documentos necessários, quando estava devolvendo a caixa para o armário, reparei que o armário é do mesmo tipo que minha mãe tem. É um armário que tem fundo falso para guardar joias. Eu fiquei curiosa para ver o que tinha lá.
Não foi difícil, pois minha mãe tinha ensinado como fazer no dela.
Achei que teria dólares, joias, documentos muito importantes, senhas, mas tinha apenas um livro.
Era um tipo de caderno, capa com couro, tinha em torno de 20 ou talvez 30 anos. Pelo pouco que vi, era um diário, diário da minha tia Myoko.
Claro que eu não podia deixar de ler um pouco, um diário que estava escondido com certeza até do meu tio, pois se ele soubesse do compartimento teria utilizado do mesmo.
Fui folheando até que vi uma historio que não imaginava fazer parte da vida da minha tia.
Essa história se passa com minha tia aos seus 50 anos.
Como disse antes, minha tia sempre gastou horrores para cuidar da aparência. Ela ia toda semana para uma Clinica onde se encontrava com o Massoterapeuta.
O texto começa assim:
São Paulo, 05 de abril de 2008.
Fui para Clinica de estética do Dr. Sério. Hoje é o dia da Massoterapia (massagem).
Cheguei ao local por volta das 11:00 horas, era sábado e eu seria a ultima do dia.
Fui recebida pelo Dr. Sério. Ele é um homem muito elegante e cortês. Algo, com seus 45 anos, levemente calvo, sempre com terno cor de giz. Ele me acompanhou para a sala.
Conhecemo-nos há mais de 15 anos, amigo e confidente, ele me conhecia melhor que minha mãe ou meu marido.
- Myoko, como esta bela e radiante, como diz seu nome “Bela menina”.
- Obrigada Dr. Sergio, mas já deixei muito de ser menina, afinal sou mãe de cinco e com três já casados.
- Myoko, a beleza não se mesura pela idade da planta e sim da beleza e dos cheiro das flores que produz.
Fiquei muito encabulada com o comentário. Sergio tinha uma gentileza e um ar romântico e sensual que sentia falta no meu marido.
Talião (apelido do meu tio, tenta imaginar a personalidade), não era muito amoroso, era do tipo que pedia apenas para mulher abrir a perna, fazer o serviço e a mandar ir preparar o banho dele e a refeição. Taleão veio da China, foi muito bem aceito pela minha família por causa das empresas que possuía.
- Dr. Não faça isso, você conhece minha história, me sinto muito triste por não ouvir tais palavras da boca do meu marido. Os verbos que saem sempre são no imperativo. “Faça”. Às vezes fico na dúvida se sou esposa ou empregada.
- Myoko, não fique assim, sei que uma mulher como você merece muito mais. Não deveria protelar o momento de ser feliz. Posso sugerir um tratamento diferente para tirar um pouco deste estresse?
- Tratamento?
- Sim, mas terá que confiar em mim e ficar depois da clínica fechar, tudo bem?
- Claro, você sabe que é a pessoa que mais confio depois da morte da minha mãe.
Então fiz uma parte dos tratamentos estéticos e esperei o lugar fechar.
A recepcionista se despediu do Dr. Sérgio que pediu para eu ir para a sala da Massoterapia.
- Myoko, tem uma toalha, peço que tire toda roupa e deite de bruços.
Fiquei um pouco encabulada, pois sempre usei roupa intima na massagem, mas tudo bem.
Cinco minutos depois entrou um moço alto,branco em forma, acho que 25 anos, a idade de um dos meus filhos. Ao lado dele um rapaz moreno alto, em torno da mesma idade, tipo atlético.
- Faremos a massagem na senhora, peço que relaxe.
Eu estava acostumada sempre com a funcionária Sara para fazer a massagem e nunca tive a participação de um segundo profissional. Mas confiava no Sergio.
Eles começaram a passar óleo sobre meus ombros, apertando com certa delicadeza no começo e ficando mais forte depois, o rapaz moreno, começou a passar o óleo em minhas pernas e pés. Era muito gostoso sentir o toque em cada dedo dos meus pés.
A massagem do rapaz branco começou a descer por minha costas, o movimento descia dos meus ombros, até a extremidade da minha coluna, sentia uma pressão na região dos rins.
O Moreno começou a descer suas mãos em minhas pernas, batata das pernas, cochas, quando começou a apertar minhas cochas entre minhas pernas soltei um suspiro.
Fiquei rubra, foi sem querer, mas o toque tinha mexido comigo.
- Você poderia se virar.
Eles ficaram de costa para eu me virar.
Eram um belo par de moços, corpos lindos, que costas e bumbuns (sim nos olhamos para o bumbum de vocês).
- Tudo bem, podem continuar.
A massagem continuou. Senti os braços fortes do rapaz branco agora percorriam meus braços. Era um jeito de apertar e segurar que fazia parecer que se eu quisesse sair, ele não deixaria. O Moreno continuou com a massagem em minhas pernas. Foi descendo, massageando, abrindo.
Foi quando reparei que minhas pernas estavam abertas e meu sexo exposto para ele. Fiquei vermelha, mas não fechei as pernas. Então ele sorriu e as mãos encostarem bem nos lábios. Soltei outro suspiro.
Quando fui ver, o branco puxou minha toalha e fique nua em cima na maca na frente dos dois.
O branco começou a passar o óleo sobre meus seios e barrigada. O moreno continuou com minha cocha, esbarrando no sexo.
Eu juro, eu tentava, mas não conseguia parar de suspirar e gemer.
Foi então que levantei um pouco meu corpo ficando sentada na maca. Meu corpo estava quente, foi então que o branco veio ao encontro dos meus lábios e me beijou. Era uma delícia, como sentia falta de um beijo assim, mas ao mesmo tempo sentia uma pressão no coração, parece que estou beijando meu filho.
O moreno segurou em minhas pernas e puxou na direção dele. Ele começou a lamber meu sexo, morder meus lábios. Nunca tive esse tipo de experiência com meu marido. Casei virgem, o que me fazia se totalmente leiga nessa parte.
O branco começou a chupar meus seios, ele sabia fazer os movimentos suaves com a língua na região dos bicos, passava de leve a mão por toda extensão dos seios.
- A senhora é muito bonita, não são todas as orientais que tem seios assim tão perfeitos.
- Venha para sala Senhora, vamos continuar lá.
Fui indo, me deixando ser controlada por esses dois rapazes.
Levaram-me para o sofá, onde o branco e o negro sentaram, me fazendo ficar de quatro, com meu bumbum em direção ao negro e o branco expos seu pênis para mim. Era muito maior que do meu marido.
- Chupa senhora.
- Nunca chupei, não sei fazer.
- Eu ajudo você a aprender. E começou a forçar minha cabeça na direção do membro. Eu comecei a chupar e sentir o gosto salgado. Era quente e duro. Algumas vezes sem querer meus dentes ralavam no membro, mas com calma o branco me dizia.
- Chupe com calma, finja que está engolindo.
Nunca me imaginei chupando um membro, era tão errado. Eu casada com dois homens.
Então o negro começou a abrir meu sexo com os dedos e olhei.
Era muito maior o membro dele, ele foi colocando com calma, e começou a bombear para dentro.
Nunca imaginei que existisse algo assim em um homem, tão grande ao ponto de bater no meu útero.
Ele segurou no meu quadril e disse:
- Que quadril lindo, não é seco como de muitas orientais. Que tesão a senhora dá.
Eu estava adorando ouvir esses elogios, quanto tempo não ouvia meu marido falar do meu corpo.
Então mudamos a posição, comecei a chupar o negro e sentir o branco no meu sexo.
Teve um momento que comecei a pensar em meu marido, filhos e no netinho que estava para vir.
- Não posso, vocês tem a idade para serem meus filhos.
- Não somos seus filhos, somos seus homens. Crime é uma mulher como você não sentir prazer.
Então continuaram a me possuir.
Depois de 10 minutos a porta abriu.
Era Dr. Serio.
Ele ficou quieto, com cara amável assistindo a cena.
Fui me levantar dizendo:
- Sergio, não posso fazer isso na sua frente.
- Myoko, venha quero lhe mostrar algo.
Ele me levou em uma sala com espelhos.
- Olhe, essa mulher linda, com seus 50 anos, seios perfeitos, quadril delicioso. Veja com sua pele está mais suave, vejo como seu olhar está menos pesado. Minha linda, deixe se levar, você merece.
Ele me beijou com tanto força. – Eu te amo Myoko, quero que você tenha o prazer que toda mulher merece. Deixe-os serem seus machos e eu seu amor. Não ligue para esse negócio de filhos, você já os criou, agora é sua vez de viver.
Continuamos a nos beijar. Não acreditava, Sergio disse que me ama e seu amor é me liberar para outros.
Então voltei para os machos.
Agora estava sentada no colo do moreno, enquanto chupava o branco e Dr. Sergio.
Senti quando o branco iria começar a gozar.
- Myoko, deixe entrar o caldo da vida por sua boca.
Então ele ejaculou na minha boca e engoli. Isso era tudo que eu era contra, mas no momento era tudo que me mantinha feliz e inteira.
Sergio também gozou, ele sujou todo meu rosto com seu creme.
O moreno segurou forte minha cintura, forçando para baixo enquanto ejaculava. Senti aquele caldo quente esquentando todo meu ser.
Fui tomar banho e voltei nua para a sala do Dr. Sergio.
Ficamos nos beijando e eu disse:
- Também te amo Sergio. Amo muito. Como você pode ter um amor tão livre assim por mim.
- Amor significa liberdade Myoko. Deixa aqui ser seu lugar de liberdade.
Então comecei a partir daquele dia a ficar sempre depois do horário na Clínica. Todo mês eu conhecia um par de rapazes novos para meu desejo do corpo e sempre tinha os lábios de Sergio para os desejos do coração.
Mas ainda precisava ser a mulher de “Talião”, pois minha família não poderia suportar a vergonha.
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Fiquei impressionada, minha tia não era o que parecia, era cobrava algo que não tinha.
Eu havia gozado lendo a história da minha tia. Senti muito tesão e inveja dela.
Existiam muitas outras histórias naquele diário. Então decidi, vou copiar tudo do diário.
Eu sabia que se um dia tivesse problema com ela, poderia usar o diário para contra ela.
Será que alguém da minha família se salva?