Sou uma oriental, neta de japoneses, 29 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.
Bom, eu estava na zona leste, era sábado. Eu tinha ido fazer minha parte de representar meu marido em um evento, nosso relacionamento era fachada, eu muito puta e ele gay com seus amantes. Um escondia o que o outro fazia.
Eu estava de saia social cinza que cobria os joelhos, camisa de botão da mesma cor, gravata preta, meias pretas e sapato social. Meu cabelo estava amarrado, tipo rabo de cavalo.
Eu estava na região da cidade do patriarca, tinha parado um minuto na região para tomar uma água e comer algo em uma lanchonete antes de pegar o taxi.
Viu um movimento mais para frente. Era uma rua de treinamento para motoristas.
Eram vários instrutores, jovens com 18 anos ou mais.
Cheguei perto, tinha um instrutor dando aulas para dirigir micro-ônibus.
O instrutor era um homem, branco, porte normal, em torno dos seus 40 anos, estava com três alunos, todos com seus 18 anos.
Fui lá perto e puxei assunto.
- Nossa, deve ser muito difícil dirigir um veiculo tão grande.
- Não é, é apenas questão de fazer o veiculo parte do seu corpo.
- Nossa que legal, quem sabe um dia não faço aula.
- Seria um prazer dar para você em nossa escola. Qual a sua graça?
- Nossa, que elegante seu jeito de falar, meu nome é Claudia e o seu?
- Sou Ênio. Trabalho com ônibus e aulas de volante a 10.
Ele me convidou a assistir as aulas no ônibus.
Fiquei sentada perto dos alunos.
É meio assustador alguém que está aprendendo a andar de ônibus, pois você tem a impressão que irá passar por cima de algum carro ou murro.
Fiz amizade com todos os rapazes.
Eu continuava com meu jeito de sorrir, tipo tímido, mas elogiando a beleza deles.
- Como essa geração é bonita.
Descobri que os três rapazes são amigos e dividem um apartamento juntos. Vieram de o interior par estudar em SP.
Claudio, 18 anos, moreno claro, corpo em dia, Samuel, loiro ,19 anos corpo malhado, Santiago 18 anos, branco, cabelos negros, corpo normal.
-Você é muito bonita, nossa!!! Muito gata. Disse Claudio.
- Também acho, queria achar mulher bonita que nem você na minha cidade, disse Samuel.
- Adoraria beijar uma oriental tão bonita como você.
Comecei a entender. Então disse:
Um beijinho, apenas um selinho, tá? Sou casada.
Os dois olharam e sorriram, fizeram sim com a cabeça.
Então dei um pequeno selinho no Claudio, um pouco demorado.
Virei depois para o Samuel e dei outro.
Reparei que o instrutor e Santiago olhavam pelo retrovisor.
Beijinho vai, beijinho vem até que peguei nas mãos do dois e falei:
- Vamos para o meio. Lá sentei do lado do Samuel.
Comecei a beijá-lo com força. Minhas mãos começaram a explorar o corpo do rapaz. Senti as dele me tocarem toda. Às vezes ele puxava minha gravatinha para perto dele quando tentava sair dos beijos com um sorriso.
Quando deu o tempo de aula do Santiago, Samuel teve que ir dirigir o veiculo. Ele foi meio contrariado.
Nesse tempo fiquei namorando Claudio. Aquele eu sentia que o pau queria fugir das calças.
Santiago olhava como se não acreditasse. Eu comecei a enfiar minha mão dentro da calça de Claudio e brincar com os dedos no membro.
Santiago veio perto e passei a mãos sobre sua calça.
- Está duro. Aposto que é uma tora.
Quando a aula terminou, veio Ênio que disse:
- Vamos para outro lugar. Acho que você quer algumas aulas, não é Claudia?
- Quero aprender muita coisa hoje.
Fomos para a Rua Astrogildo Pereira. Era uma rua sem saída.
Lá comecei a brincar de chupar os alunos e professor. Fiquei no meio do ônibus, cercada por picas. Chupa um pouco uma, enquanto batia outra, teve um momento que para dar conta, eu estava com duas na boca.
A brincadeira ia bem até que a janela da casa vizinha abriu e uma senhora por volta dos seus 70 anos falou:
- Vou chamar a polícia se continuar essa vergonha.
Ênio ligou o ônibus e fomos embora. Ele tinha medo de dar algum problema na empresa.
Ele disse:
- Casa de quem?
Santiago falou:
- Tem a nosso apartamento, podemos leva-la lá.
- Blz Claudia?
- Vamos lá, ainda não fiz toda a aula.
Continuamos o caminho.
Os Rapazes moravam na Rua Morubixaba. O trabalho maior foi encontrar um lugar para deixar o ônibus.
Era um prédio humilde, tinha que pegar escada.
Não foi ruim subir escada, pois quando cansava tinha alguém para a respiração boca a boca.
O andar era dividido por mais dois apartamentos.
A porta dava na sala, era um lugar com dois quartos, banheiro e cozinha, uma pequena área de lavanderia.
- Vamos Claudia, vamos começar as aulas.
- Posso brincar um pouco com vocês, fiquem me esperando sair do quarto, ok?
Fui para o quarto, enquanto os rapazes me esperavam na sala.
Cinco minutos depois sai usando apenas a camisa social, com metade dos botões abertos. Eu segurava em cada metade, puxando ao poucos e mostrando o decote. Fiquei de joelhos e por fim comecei a desbotar e deixar cair aos poucos, atrás das minhas costas, enquanto eu chupava meu dedinho.
Eu estava nua agora,com apenas a gravatinha, na frente dos rapazes que conheci a menos de duas horas. É tão gostoso ficar nua na frente dos homens, o tesão a emoção. Eles começaram a tirar a roupa e mostrar os membros, que apontavam para mim.
Ênio veio perto de mim e me beijou, ele massageava minha barriga e seios.
Depois senti as mãos dos outros três me tocando.
Um deles me puxou para o sofá pela gravata, para deixá-los mais louco, fui de quatro, como se fosse uma cadela.
- Santiago, a leva para passear.
Fui andando de quatro e rebolando pelo apartamento.
Então Santiago sentou no sofá e me puxou para junto do pau.
Comecei a chupar as bolas e puxar para trás, brincando de estilingue. Quando chupava o pau, eu ficava olhando para o rosto do rapaz.
- Esse seu jeito de chupar e de olhar, nossa, que puta boa.
Enquanto eu chupava, senti o pau de Enio entrando no meu corpo.
É muito gostoso sentir o pau entrando e saindo, eu gemia, mas o pau na boca não deixava sair o som alto como deviria.
Samuel colocou o dedo no meu cuzinho.
- Vou comer depois.
- Come agora, Ênio, deita no chão.
Ele deitou de barriga para cima, então subi e encaixei no pau na minha bucetinha.
- Samuel, o rabinho é todo seu e os outros, quero na minha boca.
Fui revezando a chupeta entre os dois paus, enquanto sentia minha bucetinha sendo socada e meu cuzinho arregaçado.
- Aposto que você queria dar no ônibus, não é vaca?
- Queria não, quero se não for com vocês será com outros.
Começamos o revezamento.
Enio comia meu cuzinho, enquanto eu chupava os outros. Samuel curtia minha bucetinha.
Quando Enio foi gozar ele mandou os rapazes saírem de perto.
Ele me fez deitar de barriga para cima e sentou sobre meu peito. Comecei a bater uma para aquele pau. Ele gozou com força no meu rosto. Sentir o calor do esperma na face, lambuzando a maquiagem.
Seu Ênio foi para o quarto descansar, deixando-me com os garotos.
- Claudia, quer fazer showzinho?
- Claro.
- Mas vamos precisar dos acessórios do meu vizinho, você deixa ele assistir se ele emprestar?
Dei um sorriso malicioso e disse:
- Um desconhecido me vendo peladinha como puta, claro que sim.
Samuel voltou com o vizinho.
- Como era um homem casado, ele pediu para chama-lo pelo apelido Aldebaran.
Tinha entre 35 até 40 anos. Ele veio com os brinquedos da esposa. Dois pênis de borracha.
Os rapazes vieram com um banquinho, onde colocaram os dois brinquedos.
Então coloquei um na minha buceta e outro no meu cuzinho e sentei no banquinho. Falei queprecisava de alguém para me segurar atrás. Aldebaran ficou atrás de mim e segurei-o com minhas mãos pelo seu pescoço e comecei a descer e subir.
Ele passava as mãos na minha bunda e seios, enquanto os rapazes assistiam.
Depois levei os briquedos até a mesa de jantar, onde comecei a chupar um, ficando com minha bunda empinada, enquanto o outro brinquedo me era introduzido no cú por Aldebaran.
Os garotos adoraram me ver apoiada na mesa, pernas bem esticadas e bumbum bem preenchido.
Depois o brinquedo foi posto no chão, fazendo com que eu ficasse de quatro, bunda bem empinada. Os rapazes não sabiam se ficavam me olhando chupando o brinquedo ou tendo minha bunda invadida. Aldebaran sabia introduzir os brinquedos muito bem, a mulher dele tinha sorte.
Eu chupava o brinquedo como se fizesse flexões. Abaixando e levantando um pouco meus braços e mantendo a cabeça no lugar.
Depois deitei na mesa, ficando de pernas abertas e com um dos brinquedos no cú.
- Venham comer minha bucetinha.
Foi tão gostoso, quando um ia gozar, parava e deixava o outro.
Nunca imaginei essa liberdade depois de casada. Como é bom ser puta, na hora e com quem quiser.
Eu estava com tanto tesão que disse:
- Quero que me comam no corredor.
- Louca, tem um vizinho ou visita que podem aparecer.
- Eu quero.
- Podemos faze assim, avisamos seu Antonio, torcendo para ele não denunciar e revezamos no controle de quem está subindo ou descendo. Quaisquer problemas entraremos correndo no apartamento.
Então fomos continuar a brincadeira no corredor
Fui apresentada para o senhor Antônio. Homem filho de italianos, 45 anos.
- Que bela ragazza. Há muito tempo que não vejo uma assim como ela a muito tempo..
Então começamos novamente. Eu estava de quatro no chão frio, sendo fodida pelos quatro.
Samuel pegou um tapete, para que eu pudesse sentar no seu pau, ele não tinha coragem de ficar com as costas no chão frio.
Sentei e comecei a cavalgar. Claudio posicionou no meu cuzinho e começou a comer.
Fiquei revezando no pau do outros dois.
Seu Antonio assistia tudo sentado em uma cadeira de cozinha.
Claudio começou a acelerar o movimento, senti o jato sair com força e entrar no meu cuzinho. Quando ele saiu, foi a vez de Samuel, ele tirou o pau para fora e a porra caiu sobre minha bundinha.
Os outros dois fui chupando, chupando até sentir os caldo dentro da minha boca. Engoli tudinho, com muito gosto.
Então seu Antonio levantou e pegou na minha gravatinha e disse:
- Vem me chupar aqui em casa cadelinha.
Ele me puxou e fechou a porta atrás.
Comecei a chupar aquele saco peludo, lambendo e engolindo as bolas. Comecei a massagear a cabeça do pau, e chupar na lateral. Subindo e descendo. Até que finalmente coloquei para entro da boca e chupei. Deixava a cabeça bem na ponta da boca e puxava para trás, o fazendo sair com força, como se fosse puxa um palito de sorvete e soltar.
- Ma che bella signora.
Ele então gozou. Realmente os italianos são escandalosos, quase não engolir de tanto rir.
- Molte grazie, signora.
Voltei para o outro apartamento.
Depois de uma hora, o senhor Ênio me deu carona no ônibus.
- Claudia, precisamos marcar novamente.
- Não sei, não gosto de repetir pau, mas toma minha gravata. Se um dia alguém quiser me comer, juro que se entregar para mim, vou dar durante um final de semana inteiro, no lugar e com quem quiser.
- Até no ônibus.
- No ônibus especialmente, mas não pode ser você ou um dos meninos.
Ele queria meu telefone, endereço etc. Não passei nada. Queria penas que ele ficasse com tesão, mas não nego, se alguém aparecer com a gravata, dou na hora que quiser, até no meio da rua ou festa.