Loja De Calcinhas Sujas

Um conto erótico de Anjinho
Categoria: Heterossexual
Contém 3412 palavras
Data: 10/04/2018 01:20:54
Última revisão: 23/05/2019 10:27:15

Arrumando a calcinha branca para que ficasse ainda mais atolada no corpinho gostoso, ela senta novamente na pilha de sacos de cimento. Com as perninhas bem abertas ela esfrega o rolo bem no meio da racha da sua bocetinha gemendo alto e mostrando para a câmera como ela estava molhadinha e tarada.

A calcinha branca era esfregada contra a xoxota freneticamente, aumentando o aroma de boceta e sexo. Com o braço estendido em minha direção ela me manda ir de quatro como um cachorro até ela, e faz isso com apenas um dedo.

Ela acaricia meus cabelos como se fizesse carinho em um cachorro de verdade, para logo em seguida agarrar firme em meus cabelos e me obrigar a chupar a sua boceta enquanto ela geme e diz coisas como: -Me chupa cachorro! Isso safado, lambe bem ai seu puto! Chupa essa boceta suada seu filho da puta, chupa bem gostoso seu putinho tarado. Deixa essa calcinha bem ensopada e suja do jeitinho que você quer seu cachorro.

Antes de começarmos o conto de hoje, gostaria de agradecer ao Coroa Casado que me deu a ideia desse conto. Ele também é escritor, muito bom escritor por sinal, irei deixar o link dos contos dele no fim desse conto, peço que deem uma lida nos contos dele com o mesmo tesão que vocês leem os meus.

Agradecimentos feitos, bora para o conto ;)

Na crise financeira eu estava tentando tirar dinheiro de tudo quanto é canto possível. Foi quando li um dos contos do Coroa Casado que relatava ter passado por uma loja que comprava e vendia calcinhas usadas no Japão.

Muito curioso pesquisei sobre o assunto e descobri que esse é um mercado muito grande, tendo varias pessoas interessadas em comprar e vender calcinhas usadas a preços incrivelmente altos. Como eu estava na maior luta para arrumar dinheiro resolvi arriscar e entrar nesse mercado tão inusitado.

Abri a minha loja no Brás em São Paulo capital. No inicio comprei algumas peças pela internet e levei algumas do interior para a capital, mas logo percebi que os clientes não queriam apenas as peças, mas queriam a historia por trás das peças e é ai que nossa historia começa!

Buscando agradar os meus clientes andava pelas ruas de São Paulo buscando por mulheres que estivessem dispostas a vender as suas calcinhas para eu revender na minha loja. Passei por muitas situações engraçadas e constrangedoras, como confundir um roqueiro cabeludo que estava de costas com uma mulher e quase apanhar por isso (risos).

Estava eu uma tarde dessas passando por uma construção quando notei que la no alto havia uma morena de corpo esbelto com uma marreta e uma talhadeira recortando a parede para poder passar os fios de energia. Fiquei um tempo admirando a força daquela moça linda, e não resisti e pedi para falar com ela.

A moça me fez esperar uns quinze minutos e então desceu para falar comigo. Ela estava visivelmente suada. Lurdes era uma morena de uns sessenta quilos, um metro e setenta, de vinte e três anos, solteira, de cabelos bem pretos, presos em um coque com um palito. Ela usava uma camiseta branca por dentro de um macacão feminino, que mais parecia um shorts com alças de tão curto.

Anjinho: -Lurdes, desculpa a minha ousadia, mas eu te vi no alto dessa obra e fiquei admirado com a sua beleza e força. Eu quero te fazer uma proposta, mas antes deixa eu te fazer uma pergunta; Você esta usando calcinha?

Lurdes: -Como é? Você me fez descer até aqui para me perguntar isso?

Anjinho: -Sei que soa estranho mas é sério.

Lurdes: -Tá. To usando sim por que?

Anjinho: -Gostaria de vender a sua calcinha para mim?

Lurdes: -Você é louco? Só pode ser louco né? Você me fez descer até aqui, me fez responder se sou casada, minha idade, meu peso, para perguntar se eu quero te vender a minha calcinha? Se isso for uma cantada é a pior que eu já ouvi!

Anjinho: -Não é uma cantada! Eu falo serio! Toma, aqui tem cinquenta reais. Quer me vender a sua calcinha por cinquenta reais? -Perguntei enquanto colocava uma nota de cinquenta reais na mão dela.

Ela parou, olhou bem para a nota e me perguntou por que eu não comprava uma na loja. Expliquei tudo, inclusive que se ela permitisse eu tirar fotos dela com a calcinha eu pagaria mais.

A tabela de preços era a mais ou menos assim:

Uma calcinha sem fotos eu pagava cinquenta reais!

Uma calcinha com apenas uma foto eu pagava setenta reais!

Uma calcinha com varias fotos eu pagava cem reais!

Uma calcinha de uma mulher casada eu pagava mais cinquenta reais alem do preço normal!

Uma calcinha gozada eu pagava mais cem reais alem do preço normal!

Uma calcinha que eu pude-se gravar um vídeo dela sendo usada no sexo e toda gozada eu pagava trezentos reais.

Ela ficou interessada e quis saber todos os detalhes. Após eu ter explicado todos os detalhes e garantir o sigilo ela aceitou e me chamou para entrar na obra.

Lurdes: -Para ganhar trezentos reais não precisa ser casada, só preciso deixar você gravar eu transando com a calcinha e o cara gozar na calcinha né?

Anjinho: -Isso mesmo!

Lurdes: -Então me segue.

Me levando para um quarto que não dava visão para a rua, que estava cheio de materiais da obra, como sacos de cimento, latas de tinta, lona, rolos e pinceis de pintura e até uma carriola, ela me manda armar a câmera e começar a filma-la.

Lurdes solta seus longos cabelos, depois retira as alças do seu macacão e tira a camiseta branca, deixando seus seios redondos e bicudos bem a mostra para a câmera. Pegando um rolo de pintura, ela se apoia na parede e esfrega o rolo na sua bunda arrebitada enquanto fala para a câmera:

Lurdes: -Vai me passar o rolo, vai?

Sentando em cima dos sacos de cimento ela abre bem as pernas e esfrega o rolo de pintura bem na marca da bocetinha enquanto faz cara de safada. Os peitos durinhos de dar água na boca balançando com os movimentos do rolo entre as suas pernas.

Ela se levanta e com o braço estendido na minha direção ela me chama com apenas um dedinho. Quando me aproximo, ela segura firme no meu pau duro dentro das calças e se anima ao ver o tamanho do meu tesão.

Lurdes: -Você que vai me passar o rolo Anjinho? Então vem gostoso! Soca essa “talhadeira” na minha boca seu gostoso.

Ela se ajoelhando na minha frente tira o meu pau para fora pelo buraco do zíper e já vai engolindo ele de forma faminta. Antes que eu me desse conta, já estava com a calça e a cueca nos calcanhares e a boca dela não havia parado um segundo se quer de me chupar gostoso.

Ela se levanta me deixando com saudades da sua boca mamando meu pau, se aproxima da câmera e esfrega o rolo de pintura no meio dos seus lindos seios lambendo a ponta do rolo enquanto paga aquela deliciosa espanhola. Com inveja da quele rolo sortudo, eu a agarro e a coloco de joelhos jogando longe aquele rolo e colocando o meu pau entre os seus seios para que ela pude-se pagar em mim aquela deliciosa espanhola.

Seus seios firmes e macios me proporcionavam um prazer delicioso, algo que ela fazia questão de melhorar colocando a sua boquinha na cabeça do meu pau enquanto esfregava seus seios para cima e para baixo, com uma energia maravilhosa.

Após aquela espanhola deliciosa, ela se levanta e manda com autoridade que eu me ajoelhe, obediente como sou, ela nem precisou falar de novo. Mas para minha surpresa ela me deixou ali de joelhos com cara de cachorro pidonho e foi pegar o seu rolo de pintura que eu havia jogado para longe.

Com o rolo nas mãos ela se aproxima de mim e de costas me mandando eu não me mexer ela abaixa o seu macacão-zinho com aquela bundinha redonda e lisinha bem na minha cara, me fazendo a desobedecer e meter meu rosto na sua bunda gostosa, mas a safada se afastou rindo, e me mandou ficar paradinho.

Sem escolha obedeci e fiquei vendo a safada empinar aquele rabinho gostoso enquanto esfregava o rolo na sua bocetinha bem diante da minha cara. A safada fazia poses para a câmera que a tudo gravava sem parar.

Arrumando a calcinha branca para que fica-se ainda mais atolada no seu corpinho gostoso, ela senta novamente na pilha de sacos de cimento, e com as perninhas bem abertas ela esfrega o rolo bem no meio da racha da sua bocetinha gemendo alto e mostrando para a câmera como ela estava molhadinha e tarada.

A calcinha branca era esfregada contra a bocetinha freneticamente, aumentando o aroma de boceta e sexo.

Com o braço estendido em minha direção ela me manda ir de quatro como um cachorro até ela, e faz isso com apenas um dedo.

Ela acaricia meus cabelos como se fizesse carinho em um cachorro de verdade, para logo em seguida agarrar firme em meus cabelos e me obrigar a chupar a sua boceta enquanto ela geme e diz coisas como: -Me chupa cachorro! Isso safado, lambe bem ai seu puto! Chupa essa boceta suada seu filho da puta, chupa bem gostoso seu putinho tarado. Deixa essa calcinha bem ensopada e suja do jeitinho que você quer seu cachorro.

Ela gozou gostoso de tremer o corpo todo enquanto segurava a minha cabeça entre as suas pernas me forçando a chupa-la bem forte. A safada ainda passa a mão na boceta e mostra para a câmera a baba que saia da boceta e molhava toda a sua calcinha. Abrindo bem a bocetinha com a mão ela pegava o liquido do seu gozo e erguia a mão fazendo criar um arco de melado que escorria até ir se afinando e se romper, deixando a sua mão e a sua calcinha molhadinha.

Lurdes: -Vem seu safado, Traz essa broca de poço até aqui e perfura o poço da minha boceta seu cachorro filho da puta.

Com a Lurdes deitada em cima dos sacos de cimento puxando a calcinha para o lado eu meto sem dó! Coloquei meu pau todo em uma estocada só. A safada arregalo os olhos e soltou um grito “devagar”, mas eu ignorei totalmente, agora era a hora de eu me vingar dela ter me tratado como um cachorrinho pidonho!

O pau entrou fundo, e antes de eu puxar ele de volta, dei mais uma carcada, só para ter certeza que havia entrado tudo até o talo. A safada mesmo com os olhos arregalados e pedindo para ir mais devagar, ainda teve a paçoca de falar:

Lurdes: -Quer foder tudo de uma vez? Então arromba seu cachorro, vamos ver o tamanho do rombo que você consegue fazer com essa broca.

Não sei se aquela mulher era louca, ou se gostava de sexo selvagem, mas me provocando daquela forma, ela ia acabar com um túnel do metro no lugar da boceta.

Segurei firme na cintura da safada e jogando as suas pernas nos meus ombros comecei a foder o mais forte que eu conseguia. Era cada estocada que mais parecia uma marretada na sua boceta. Mas ao invés da safada reclamar de dor, a desgraçada estava era adorando, e quanto mais eu metia mais ela me provocava e me incentivava a foder forte.

A safada apertava os peitos, mordia os lábios, gritava e gozava com os olhinhos fechados e o corpo tremendo, mas mesmo vendo que ela estava gozando eu não parava de foder. As estocadas eram tão vigorosas que o saco de cimento que ela estava em cima começou a andar na pilha.

Puxei ela pro meu colo e fui fodendo a safada em pé. Feito um bicho preguiça ela se agarrou em mim com os braços e as pernas envolta do meu corpo. Com a cabeça encostada em meu ombro a safada ia sentindo as estocadas vigorosas na sua xota, e ia gemendo, e gemendo e gemendo, até soltar um grito estridente e começar a tremer com os músculos repuxando pelo gozo.

Coloquei a gostosa no chão apoiada na parede para poder fode-la de costas, mas antes deu colocar o pau dentro da sua bocetinha a safada ainda diz:

Lurdes: -Isso cachorro acaba comigo! Coloca essa furadeira dentro de mim e me vara todinha seu puto.

Dei um tapa na sua bunda e uma cuspida no seu cuzinho que piscou para mim, como que me convidando a fode-lo bem gostoso. Não resisti a tentação de foder aquela bundinha gostosa e coloquei a cabeçorra do pau em cima daquele furinho quentinho e convidativo, a safada vendo as minhas intenções me disse:

Lurdes: -Quer o meu cuzinho é safado? Pode foder o cuzinho, mas no cuzinho não pode ser forte tá?

Testei o cuzinho forçando devagar e vi que a cachorra não tinha o costume de dar aquela bundinha linda. Que desperdício pensei: Um rabinho tão gostoso, uma bundinha lisa, e redondinha, louca para ser fodida e a safada negando fogo...

Com muita calma e muito jeitinho fui colocando o pau para dentro daquele rabinho apertado enquanto esfregava a bocetinha com os dedos. Ela de olhinhos fechados tentava relaxar o máximo que podia para sentir o pau entrando dentro do seu rabinho. Após uns minutos mexendo bem devagar a safada não aguentou e pediu para eu tirar.

Depois foi até a câmera e mostrou o seu rabinho todo alargadinho pelo meu pau. Aproveitei a pausa e tomei uma água e respirei um pouco, afinal estava a mais de três horas naquela brincadeira gostosa.

Depois de respirarmos e trocarmos alguns beijos voltamos a safadeza, perguntei se eu estava machucando fodendo daquela forma, e a safada me respondeu:

Lurdes: -Eu estou adorando! E se machucar, depois sara, preocupa não gostoso. -Disse isso enquanto se apoiava na parede e colocava uma perna em cima de uma lata de tinta.

Antes de voltar a castigar a safada com a minha rola eu me abaixei entre as suas pernas e chupei bem gostoso a sua bocetinha. Chupei até o seu cuzinho, ela não gozou dessa vez, mas se acendeu todinha. Pelo visto eu era o primeiro a chupar bem gostoso o cuzinho daquela putinha safada.

Com ela toda acesa de novo, não pensei duas vezes e sentei a rola com gosto. Ela rebolava, gemia e se acabava na vara. A safada era insaciável, quanto mais eu metia, mais pica ela queria!

Com os peitos colados na parede ela ficava prensada entre o meu corpo e a parede, tendo a xota esfolada pela minha vara sem dó nem piedade.

Coloquei a safada de quatro no carrinho de mão e novamente chupei a sua bundinha. Ela gostava tanto quando eu colocava a minha língua dentro do seu rabinho que abria a bunda com a mão para eu poder socar a língua la no fundo.

Não metemos muito no carrinho de mão pois ele começou a andar com as estocadas, então só nos restou deitar em cima da lona. Comigo de barriga para cima a safada sentou na minha vara e pulava feito doida olhando para a minha cara com um olhar de desejo. A língua nos lábios me mostrava que a safada estava taradinha.

Quanto mais eu fodia, mais tarada a safada ficava. Ela jogou o corpo para traz, fazendo com que meu pai dobra-se para baixo em uma posição que eu nem sabia que dava para fazer com o pau duro. Não foi só eu que mostrei um prazer novo para a safada, ela também havia me mostrado que meu pau realmente faz coisas que até eu duvido (risos).

Mas a melhor parte dela estar por cima era poder desfrutar daqueles peitos deliciosos enquanto a safada pulava gostoso na minha vara.

A safada pulava me olhando com cara de vadia até ter um tesão tão grande que a obrigava a ficar de olhinhos fechados, ai a safada esfregava a boceta para frente e para traz, até gozar, e quando gozava soltava um gemido tremendo o corpo, mas principalmente apertando as pernas envolta do meu corpo, e quando se recuperava o suficiente, ela rebolava em círculos até se deixar cair sobre o meu peito, descansava uns trinta segundos só sentindo o meu pau pulsar dentro dela e então recomeçava tudo de novo.

Ela repetiu esse padrão umas três vezes, até que na ultima ela entregou que não estava mais aquentando gozar e me pediu para gozar e encher a sua boceta de porra. Eu disse que queria mais duas coisas antes de gozar. Deitei ela de barriga para baixo e chupei mais um pouco o seu cuzinho.

Depois tentei colocar meu pau no seu rabinho de novo, mas dessa vez não deu para por nem um pouquinho, o cuzinho dela estava tão apertadinho que não tinha como penetra-la sem causar muita dor.

Aproveitei a posição e fodi a xoxotinha dela sentindo aquela bundinha macia batendo no meu abdome enquanto imaginava estar fodendo aquele rabinho suculento de novo.

Era um rabinho tão gostoso, que se eu pude-se foderia ele sempre. Mas foder a bocetinha daquela devassa enquanto brincava com seus peitinhos por de baixo do seu corpo, já me dava muito tesão!

Depois que saciei a minha imaginação, eu peguei o rolo de pintura e pedi que a safada esfrega-se ele direto na bocetinha, tirando a calcinha melada do caminho. Pedido esse que ela atendeu de prontidão. Sentadinha de frente para a câmera a safada puxou a calcinha para o lado e lambuzou com o seu melado todo o rolo de pintura, depois peguei o rolo e passei na cara dela, para que ela tivesse na cara o mesmo melado que ela lambuzou todo o meu rosto horas atrás.

Ainda peguei um pincel, abri uma das latas de tinta e com ela de quatro pintei palavras obscenas em sua bunda e costas. Nas costas pintei as frases: Eu vendo calcinha suja. Eu sou uma vadia, devassa. Sou suja! Na bunda pintei do lado esquerdo: Poço de porra! Com uma seta apontando para a boceta e o cu. E do lado direito: Arrombada mas feliz. Com um rostinho feliz parecido com esse :D

Com ela ainda de quatro, sem me importar com a tinta amarela que pintava toda a sua bunda e costas, eu meti mais um pouco na sua bocetinha que já estava ardida e dolorida e gozei fartamente dentro da boceta, enchendo ela completamente de porra.

Abaixei a calcinha até a metade das suas cochas, me sentei e fiquei olhando a porra pingar da bocetinha encharcada para o paninho fino e branco da calcinha. Era tanta porra que nem eu sei como gozei tanto. Mas a transa foi muito boa, isso deve ter ajudado.

Primeiro a porra saiu grosa da boceta, meio espeça, depois foi afinando e saindo aos poucos mais liquida, as vezes criando fios de porra que ligavam a boceta até a calcinha, uns fios brancos, meio viscoso, meio liquido. Era a primeira vez que eu reparava como a minha porra saia de dentro de uma boceta, devo confessar que foi uma experiencia muito gostosa, e divertida.

Após a porra sair e ser toda amparada pela calcinha, ela se levantou e tirou cuidadosamente a calcinha, que a essa altura estava amarela dos nossos gozos, toda suada pois ela estava trabalhando e suando com ela o dia todo, pintada de tinta de parede amarela, tinta essa que eu havia pintado frases em suas costas e bunda.

A calcinha estava perfeita para quem gosta de uma calcinha bem usadinha. A calcinha estava toda sujinha, suadinha e usadinha. Coloquei em um recipiente apropriado para manter as condições peculiares da calcinha e guardei. Peguei o contato da Lurdes e prometi que ligaria quando algum cliente quisesse mais peças dela.

Paguei a bagatela de trezentos reais pela calcinha e ofereci mais duzentos reais pela tarde agradabilíssima, mas ela não aceitou. Disse que mesmo si eu tivesse prometido pagar pelo sexo, ela não poderia aceitar, pois foi tão gostoso que não seria justo.

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Espero que tenham gostado do conto e gozado muito.

Quem quiser, entre em contato conosco através do e-mail: anjinhocapetinha69@gmail.com

Todos aqueles que votarem ou comentarem nossos contos, terão os contos lidos, comentados e votados por nós, em forma de agradecimento!!!

bjs e abraços anjinho (sou eu, rsrs)

Link do Coroa Casado:

https://www.casadoscontos.com.br/perfil/149043

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Comentários

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Uaaaaau!!! Gostei bem criativo, interessante e excitante!!! Achei um pouquinho longo... mas muito prazeroso

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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Caracas, amigo! Não sei o que foi mais sensacional, o conto ou o seu negócio de calcinhas usadas. No conto pelo ¨brinde¨ que a Lurdes deu pela compra da calcinha dela. Pelo negócio que que me deixou curioso em saber como está indo. A calcinha da Lurdes já foi vendida? Por quanto? Na próxima ida ao Brasil, para ajudá-lo no estoque, vou pedir para minha mulher deixar a calcinha que ela estará usando na ocasião. Afinal, da Liberdade até o Brás, de metrô é só uma baldeação na Sé. Rs. Vou deixar um 10, quando merecia mais. Abraços.

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