Continuando.
No dia seguinte, sai mais cedo e fui para o trabalho, chegando lá, fiquei esperando alguns minutos.
Ela chegou, dei bom dia sorridente e ganhei um tapa na cara forte seguido da frase:
- TE AUTORIZEI A FALAR COMIGO? A ME OLHAR? DE JOELHOS JÁ E ABRE AS PERNAS.
Obedeci imediatamente, pois a bofetada ainda ardia no rosto.
- Primeiro eu quero gozar, depois a gente vai tomar café da manhã. TROUXE O PÃO?
- PÃO? – Indaguei.
Ela me olhou com ar de reprovação e disse:
- SIM. EU DISSE TRAZ PÃO – Se posicionou na minha frente e soltou o pé no meio das minhas pernas – NÃO GEME E NÃO TE MEXE – Deu mais dois chutes, me segurou pelos cabelo e me esbofeteou.
O interessante era a cara de prazer dela enquanto via meu sofrimento, e o mais louco é que mesmo apanhando aquela sensação de estar nas mãos dela me deixava louco de tesão.
- TE MANDEI TRAZER PÃO!
- Mas PRINCESA.. – Não completei a frase. Um tapa mais forte.
- PRIMEIRO, É MINHA PRINCESA! – Outro tapa – SEGUNDO, ERA PRA TRAZER PÃO! NÃO SABE LER?
Nem quis responder nada, pois já estava com medo do que poderia vir. E ia ser terrível, acredite, pois ainda faltava mais de uma hora para as pessoas chegarem no trabalho e ela parecia estar furiosa.
Mandou eu tirar minha roupa. Fiz sem questionar. Eu já gostava daquilo apesar de alguns momentos serem bem doloridos. Me mandou voltar a posição de joelhos totalmente nu e com as mãos para trás.
Amarrou minhas mãos e depois meus pés. com certa distância para que eu pudesse ficar em pé e dar passos curtos. Meu coração batia acelerado, a adrenalina e o tesão misturados com o medo era algo difícil de descrever. Ela tirou a blusa ficando somente de saia e a parte de cima da lingerie, foi ao banheiro da sala e me deixou ali alguns minutos esperando. Voltou totalmente maquiada e com uma garrafa dessas de água de 1,5 litro cheia, porém não era água. Constatei que era urina pela coloração. Ela estava guardando a urina desde o dia anterior. Agora vi que ela era sádica mesmo. Mulher doida. O que ela pretende com aquilo? Deixou em cima da mesa. Mal sabia eu que o castigo por ter deixado ela sem o pão do café da manhã seria terrível. Foi até a cafeteira e pôs o café a passar.
Se aproximou de mim e disse:
- VAMOS FAZER UMA SELFIE! – Colou o rosto no meu e bateu a foto. Quando olhou viu que minha cara não era de alegria na foto. Calmamente posiciou a câmera de novo me olhou seriamente, me deu um beijo no rosto marcando com batom, um selinho e com a outra mão apertou minhas bolas enquanto dizia: – QUERO CARINHA DE FELIZ E APAIXONADO! – Mordeu meu lábio e mostrou que poderia morder até sangrar. Consenti com a cabeça que tinha entendido. Cedi e fiz selfies de todos os tipos. Ela me deu selinhos em todo o rosto deixando inumeras marcas de beijo pelo meu rosto. Fui obrigado a fazer fotos beijando, fazendo biquinho. Depois ainda nos filmou fazendo ceninha de apaixonados.
Levantou-se e me disse:
- PRONTO! SE TU NÃO ANDAR NA LINHA, MANDO ISSO PRA TUA MULHER! – Naquele mesmo instante selecionou as fotos e enviou-as por e-mail para uns 3 endereços diferentes me mostrando para que não ficasse duvida de que ela tinha muitas cópias.
- AGORA QUERO GOZAR! – Puxou a cadeira para minha frente, enclinou-se para trás, ergueu as pernas e as apoiou em meus ombros. Estava para me judiar. Olhei para a buceta dela, estava com bastante pelos, mas lembro-me de já termos conversado em outra oportunidade e ela me dizer que depilava sempre. Constatei que era de propósito, para me fazer comer pelo mesmo. Tudo bem, adoro uma buceta, cheiro de buceta me enloquece, caldo então vou ao delírio. Antes ela pegou a calcinha e socou na minha boca, empurrando com os dedos. Percebi o cheiro forte na calcinha de urina e de buceta. Com certeza ela não havia tomado banho, ou ao menos não havia lavado a xota. Aquilo me excitou mais ainda. Ela fechou as pernas atrás da minha cabeça e me puxou de encontro aquela buceta enorme e peluda. Cuspi a calcinha da boca e enfiei a cara. Me dei conta que realmente aquela xota estava suja. O cheiro era forte mesmo. Tinha cheiro de sexo. Cheiro delicioso de buceta, mas misturado com suor, com urina e cheiro de porra. Hesitei e ela percebeu. Riu da minha cara e disse:
- SIM! EU NÃO LAVEI, EU NÃO LIMPEI NENHUMA VEZ A CADA IDA AO BANHEIRO E SIM, TRANSEI A NOITE E AGORA PELA MANHÃ. ALGUMA OBJEÇÃO?
Antes de eu responder, ela me puxou pelas orelhas enterrando minha cara naquela buceta molhada. Puxou para fora pelos cabelos, deu um tapa na minha cara, uma cuspida e disse:
- LAMBE GOSTOSO QUE QUERO GOZAR LOGO, POIS NÃO GOZEI NA ULTIMA FODA. – Enterrando novamente minha cara no meio das pernas dela.
Lambi com vontade, eu sei como lamber uma buceta, chupar um clitóris e depois tomar o caldo que corre. É o melhor gosto do mundo. Mesmo com o cheiro e sabor de urina e provavelmente de porra do marido dela. A sensação de estar lambendo e ver que a mulher esta sentindo prazer sempre foi meu objetivo no sexo oral, ainda mais sendo feito de cachorro com a obrigação somente de satisfazer ela.
A excitação era maior que qualquer punição que ela pudesse aplicar ou humilhação que eu pudesse sofrer. Valia a pena naquele momento.
Ela gozou. E gozou muito. Mandou eu lamber até deixar aquela buceta limpinha. Meus joelhos doiam e meus ombros já estava dormentes.
Levantou-se. Me olhou com cara de satisfação e me disse:
- DEPOIS DISSO TU ATÉ MERECE UM CAFÉ! QUER?
De cabeça baixa, respondi:
- SIM MINHA PRINCESA.
Ela se dirigiu a cafeteira, serviu para ela e para mim. Adoçou o dela e me perguntou:
- AÇÚCAR? QUANTAS COLHERES?
- pode por umas três por favor minha princesa.
Ela sorriu com superioridade e ar de deboche. Não colocou açúcar algum e trouxe a xícara largando na minha frente. Enquanto ela tomava o café percebeu que eu não tinha como beber porque estava com as mãos amarradas para trás. Se paroximou pegou a xicara e me deu o café na boca. O café estava muito forte, quente e sem açúcar. Bebi um gole e virei o rosto? Ela perguntou:
- O CAFÉ QUE PREPAREI PRA TI ESTA RUIM?
O olhar dela me fez pensar antes de responder. Devia responder com cuidado.
- NÃO MINHA PRINCESA. ESTA ÓTIMO.
- QUE BOM! BEBE TUDO ENTÃO! – virou a xícara nos meus lábios sem me deixar respirar. Tive que beber aquela xícara de café forte, sem açúcar e quente. Um pouco escorreu da minha boca e correu pelo meu corpo. Ela percebeu e virou mais rápido e não dei conta. Me sujei todo de café. Ela ria. Aquilo me enjoou. Repunei. Ela me olhou e percebeu.
- TA FORTE NÉ? Vou fazer mais um pouco pra ti mas mais fraco. - TU GOSTA COM LEITE? QUER?
O tom da pergunta já sabia que devia dizer sim. Somente concordei com a cabeça. Ela serviu mais um pouco foi até a mesa, pegou a garrafa com a urina dela e completou a caneca. – AGORA FICOU MAIS FRACO. VOU PEGAR O LEITE. – Largou a caneca sobre a mesa se dirigiu até mim, abaixou-se e abocanhou meu pau. Percebi que o leite do café era minha porra que ela ia ordenhar. E era o que ela estava fazendo. Mamando gostoso, desta vez sem machucar como no outro dia. Estava ao delirio. Pensei: (FODA-SE, BEBO TUDO MESMO, ESSA MAMADA VALE QUALQUER SACRIFICIO). Ela tinha o dom. Enquanto o pau tava dentro da boca ela brincava com a lingua, esfregando ela em volta do pau e a massagem nas bolas complementava a sensação de prazer. Logo ela parou cuspiu nas mãos e começou uma punheta para que eu gozasse rapido. Enquanto punhetava com uma mão, massageava com a outra as bolas e me chupava gostoso na boca. Que prazer absurdo. Ela realmente era uma gostosa na cama apesar de visilmente não ser nada atrativa. Quando fui gozar ela caiu de boca e começou uma foda com os labios. Enchi aquela boca de porra e ela continuou sugando até meu pau amolecer por completo e eu perder as forças. Levantou-se pegou a caneca e cuspiu tudo dentro. Meu café estava pronto. Antes ela disse:
- ACHO QUE ESTA FRIO. - Levou até o microondas e aqueceu um pouco além da conta. Me trouxe e me fez beber tudo. – DESTA VEZ NÃO QUERO UMA GOTA DERRAMADA! - Me fez beber mais devagar. Mnha boca ardia, o gosto de café amargo com urina não era algo que se possa querer beber. A humilhação que estava sentindo já era algo que eu nem me importava, pois a sensação de ser um capacho me dominava e me dava mais tesão. Sofria e gostava. Aquilo era confuso demais.
Ela levantou-se foi até minha roupa, mexeu nos bolsos pegou minha carteira. Tirou o cartão de crédito e um pouco de dinheiro que eu tinha e disse:
- VOU USAR TEU CARTÃO PARA COMPRAR UMAS COISAS PARA NOSSO USO, NÃO TE PREOCUPA. O DINHEIRO É PARA O NOSSO ALMOÇO, JÁ QUE TU ME DEIXOU SEM CAFÉ DA MANHÃ. VOU TE DAR UMA CHANCE. JÁ QUE VAI PAGAR VOU PEDIR PRA TI TAMBÉM. VOU PEDIR CACHORRO QUENTE. QUER COMPLETO? ME LEMBREI QUE TU NÃO GOSTA DE ALGUMAS COISAS NÉ? – ela me conhecia há anos e éramos amigos, almoçavamos, fazíamos reuniões juntos, não iria adiantar mentir.
- SEM TOMATE E SEM CEBOLA POR FAVOR.
- O MEU TAMBÉM É ASSIM! VIU COMO TEMOS COISAS EM COMUM.
Ela olhou para o relogio, pegou minhas roupas, me tirou do chão, pendurou as roupas em mim, me conduziu a porta, me empurrou para fora e fechou a porta sem me desamarrar.
Me apavorei, corri para o banheiro e depois de uns 30 minutos consegui me desamarrar e me vestir. Resumindo ainda bati o ponto atrasado.
Ela passou o resto da manhã me mandando as fotos que tirou a cada 15 a 20 minutos para me torturar.
Pelas 10h da manhã ela se dirigiu até minha sala, aonde trabalho com mais 6 pessoas com alguns papéis em uma mão e uma caneca. Largou a caneca sobre a mesa. Olhei e vi que era o liquido amarelado da garrafa. Enquanto falava sobre algo de trabalho. Me concentrei na caneca e pensei: FILHA DA PUTA. Ela olhou para mim e apontou os olhos para a caneca. Eu havia entendido o recado.
Olhei para os colegas e ninguem tinha percebido nada. Peguei a caneca e tomei um gole. Larguei sobre a mesa. Ela me olhou e mexeu os lábios. Deu para entender que ela teria dito: TUDO. Peguei a caneca e comecei a beber. Ela me olhou riu. Saiu e voltou 2 minutos depois com uma garrafinha que não dava pra ver o que tinha dentro. Era mais. Largou a garrafinha e somente ordenou com os olhos para que eu servisse mais. Servi pouco e ela mesmo serviu até a borda. Me deu um papel escrito: BEBE TUDO AGORA. Essa mulher era sádica demais. Ela se divertia demais com tudo isso.
Depois me mandou uma mensagem dizendo: As 12h é nosso almoço. ”Tu tens até as 12:01 para estar aqui e traz a garrafinha que te dei”. Às 12;01 eu estava lá na sala dela. Me olhou pegou a garrafa e viu que ainda tinha liquido. Eu não bebi mais a urina. Não dava. Era demais isso.
- ERA PARA ESTAR VAZIA – Pegou a garrafa abriu e pegou a garrafa maior e completou. Aquela garrafinha devia ter uns 500 ou 600 ml. – AGORA VAI TER QUE BEBER TUDO DE UMA VEZ. AGORAA!
Me deu a garrafa e eu comecei a beber. Repunei tentei parar. Ela se sentou e me ppuxou pelo braço me colocou no colo e me fez tomar como se fosse um bebe de colo tomando mamadeira.
Era hilario de ver, uma cena bizarra. Alguem bate na porta. Ela me segura e diz:
- FICA QUIETO E TERMINA! ENTRA, A PORTA ESTA ABERTA.
Fiquei em pânico. Mas ela já sabia quem era. Era o entregador do lanche. E sim, era o mesmo do outro dia que me viu apanhar. Agora tava por completa a minha humilhação.
O cara olha e fica sem reação e ela diz.
- POE EM CIMA DA MESA QUE ELE JÁ TA TERMINANDO.
Enquanto o cara coloca em cima da mesa eu termino. Ela me empurra do colo e eu quase caio.
- PAGA O RAPAZ.
Mas como se ela tinha pego meu dinheiro pra isso. Pensei em perguntar. Mas já tava demais a coisa. Peguei o dinheiro e paguei o cara para que ele saisse logo dali.
Ele me olhou e disse:
- Ela não pediu troco amigo – me olhando com cara de deboche.
- Deixa assim. – Completei
Fechei a porta e ouvi:
- TIRA A ROUPA E VAI PRA TUA POSIÇÃO!
Rapidamente fui pra posição. Ela me amarrou novamente como pela manhã e pediu uma nova lambida. Fiz conforme ela mandou e do jeito que eu adoro.
Ela gozou umas 3 vezes.
Enquanto eu ficava ajoelhado ali ela comeu o cachorro quente dela e bebeu o suco que tinha pedido.
Depois que terminou me olhou e disse tua vez de comer cachorrinho.
Teve o prazer de pegar a embalagem e abrir na minha frente aonde eu li: TOMATE E CEBOLA EXTRA.
Que filha da puta pensei. Suspirei e aceitei. Mas não ia ser facil assim.
Primeiro ela pegou parte do tomate que estava por cima e pegou com as maos e enfiou na minha boca. Eu realmente não gosto e tive que comer. Depois ela retirou quase tudo e reservou. na embalagem. Pegou o cachorro quente e começou a me dar na boca. Comi umas duas mordidas, mas ela empurrava nao me dando tempo de engolir. Ficou furiosa, me batendo e dizendo que eu era muito lerdo.
Tirou o cachorro quente da minha frente, Mordeu. Mastigou bem e cuspiu no chão. Repetiu isso até sobrar menos da metade. Jogou o restante em cima do que ela havia cuspido e pisou em cima de tudo.
Depois jogou o tomate e a cebola que estava separado em cima de tudo e pisou mais um pouco.
- AGORA COME COMO O CACHORRO QUE TU É. – Não tinha escolha. Ela ria muito. Comi tudo e lambi a sola dos sapatos para limpa-los.
Ela me sentou na cadeira e disse:
- VAMOS ACERTAR ALGUMAS COISAS. ESSE PAU É MEU ENTENDEU?
Abocanhou meu pau e começou um boquete mas em que eu sentia só os dentes na cabeça do pau. Maltratou bem meu pau. Doia muito.
Me mandou ficar na posição de joelhos no chão novamente. Começou a me bater. Apanhei tanto na cara que fiquei tonto.
Me deu tapas nos ouvidos que perdi o sentido. Depois me deu uma sequencia de chutes no meio das pernas. Quando cai ela subia em cima de mim dando o primeiro passo em cima do meu pau.
Chorei de dor e de desespero. Pensei em desistir. Ela me ergueu. Me beijou, me fez um carinho no rosto e disse:
- VAI QUE TA NA HORA. PEGA TUA GARRAFINHA E BEBE TUDO. QUANDO ACABAR VOLTA E PAGA MAIS. TEM QUE BEBER TUDO ATE ACABAR O DIA.
Assim eu fiz. Obedeci e durante o dia terminei de beber todo o liquido que ela havia produzido pra mim.
Fui pra casa com dor demais no pau e naquela noite ainda tive que dar no coro com a esposa. Enquanto ela me chupava eu gemia e ela achava que era de prazer mas na verdade era de dor. Por isso ela fez um boquetaço com vontade judiou muito do meu pau. Para minha sorte casei com uma esposa muito safada e gostosa, mas naquela noite aquilo não estava sendo bom. Esse era o meu castigo por ter sido infiel.
No meio da madrugada ela manda uma mensagem no whats com a nossa foto. Que pavor que me deu, mas minha esposa não acordou.
Dormi pensando o que ia me aguardar no dia seguinte.
Continua.