O conto que vou relatar é verídico e ocorreu há muito anos atrás, mais precisamente em 1984, no
primeiro ano de escola técnica aqui no Rio de Janeiro.
Na época eu tinha 15 para 16 anos, em torno de 1,70 metro, pele branca, corpo bem definidinho por gostar
de esportes, mas magro e de ombros largos por conta de ter nadado por alguns anos. Sem pelos no corpo,
apenas em torno do pau, aliás, um pau de quase 19 cm. Bem desenvolvido para minha idade e grosso
também.Na secura da puberdade, vivia de pau duro e sempre pensando as mais variadas orgias. Punheta era
a mais comum no meu dia a dia. Geralmente não batia menos de 3. No começo do ano letivo, fiquei muito
amigo de um garoto chamado Marcio, o qual eu só chamava de Marcinho e nos tornamos melhores amigos. Ele
tinha quase as mesmas características minhas, apenas mais franzino, mas uma pele muito branquinha e bem
definido também. As veias dele chegavam a aparecer meio azuladas por sobre a pele branca. Um moleque de
ouro, coisa que só fui descobrir depois. Ainda tinha olhos azuis, o que o tornava muito atraente às
meninas. Vivíamos grudados na escola e passamos a estar sempre juntos também fora da escola, devido a
proximidade de nossas casas, mesmo morando longe da escola, morávamos próximo um do outro. Nos fins de
semana era comum um dormir na casa do outro, o que geralmente ocorria na minha casa. Já era meado do ano
e tínhamos uma festa prá ir, porém, pela possibilidade de ficar com uma garota da escola, deixei de ir e
fui pro prédio dela para ficarmos juntos. Marcinho foi para a festa e depois me encontraria no prádio da
menina, pois iria dormir lá em casa. Eu só pensava em comer a garota, porém, não passou de um
agarramento na escada do prédio, muita chupação de pescoço, mas ela não quis me dar. O tesão era tanto
que só nessa sacanagem, gozei dentro da bermuda. Deu meia noite e meia no relógio e fui encontrar
Marcinho na porta do prédio prá irmos prá minha casa. Ele já me esperava ansioso prá saber das
histórias. Me contou que ficou com duas meninas na festinha mas também não deu em nada. Logo estávamos
na meu quarto e comecei a contar que tinha chupado os peitinhos da Carla e tinha rolado a maior
sacanagem. Que ela tinha apertado meu pau dentro da bermuda e que acabei gozando. Nisso, percebi que o
Marcinho ficou espantado e um pouco curioso, ao mesmo tempo que dizia não ser verdade. Abaixei a bermuda
e tirei a cueca gozada. Joguei nele e comecei a rir. Ele cheirou prá ver se era verdade e vendo isso,
meu pau começou a ficar duro. Percebi que o Marcinho não parava de olhar e aquilo começou a me excitar.
Criei coragem e disse:
- Pega, bota a mão prá você sentir a potência.
Marcinho olhava impressionado, Nunca tinha visto o meu pau duro. Eu insisti.
- Bota a mão amigo. Tá com vontade? Pode pegar, só tem a gente aqui.
Fui prá porta do quarto e passei a chave. Pronto, o medo acabou. Marcinho não parava de me olhar e foi
somente eu me aproximas dele que a mão envolveu meu pau. Botei minha mão por sobre a dele e fiz o
movimento da punheta, largando em seguida e deixando somente por conta dele. A sensação era
inexplicável. Ele não falava nada, apenas me punhetava. Eu alucinado com aquilo, gemia e falava:
- Nossa Marcinho, que delícia! Aperta o pau amigo, bem devagar. Isso, isso!
Fui me deitando na cama e ele sentado ao meu lado, apenas me punhetando e com uma cara de satisfação
incrível. Ele fazia com prazer e maestria. Após uns 5 minutos...
- Vou gozar Marcinho, mais rápido!! Huahahahah... huahhhhhhhhhhh... huahhhhhhhh...
Jatos e mais jatos de porra sobre minha barriga e peito. A mão dele estava toda esporrada. Nossos olhos
brilhavam.
- Caralho Marcinho, que delícia de punheta cara. Acho que nunca gozei tanto antes.
Ele rindo, apenas disse:
- Cara, tenho que tomar um banho. Não conta isso pr'
a ninguém, valeu?
Eu respondi:
- Claro que não, tá maluco? Somos amigos para sempre, cara. Me amarro em você. Vai lá tomar banho que eu
vou dormir.
Peguei a cueca já toda melada da gozada com a menina e limpei a porra que tinha jorrado sobre mim.
No dia seguinte pela manhã, acordei com Marcinho me dando porrada com o travesseiro e dizendo:
- Acorda viado, to com fome, vamos tomar café!
- Deixa eu dormir mais um pouco, pow!
- Não, não, to com maior fome! Levanta Bruno!
- Só se você bater uma punheta prá mim de novo.
- Bruno, não é prá ficar falando isso prá ninguém cara. Só quero ver se você vai falar.
- Não vou Marcinho. Já falei que sou somos amigos. Mas bate uma vai. Cara foi muito bom ontem.
Já fui tirando a cueca e meu pau pulou em brasa. Marcinho veio se aproximando hipnotizado novamente,
pegou meu pau disse:
- Caraca Bruno, que piroca é essa cara? Parece um mastro de bandeira.
- Você gosta né Marcinho?
- Não sei explicar o que acontece, mas me sinto atraído.
- Não se preocupa em explicar não, amigo. Só bate um punhetão gostoso que quero dar um gozadão matinal.
Marcinho estava melhor que na noite anterior. Eu me contorcia e gemia na cama. Com uma mão ele me
punhetava lentamente e com a outra mexia nos meus ovos.
- Caralho Marcinho, assim você me deixa doido. Isso, isso, caralhoooooooooo... vou gozaaaaarrrr,
huaaaaaaa, huaaaaaaaaaaaaaaa, ahuaaaaaaa, puta que pariu, que delícia huaaaaaaaaaa.
Nisso, escutamos bater na porta do meu quarto e mexer na maçaneta.
- Bruno meu filho! Já acordaram? Vem tomar café. Que barulho é esse aí? Abre logo essa porta, anda.
- Já vou mãe! Só o Marcinho acabar aqui e já estamos indo.
Me limpei com a cueca e vesti outra limpa enquanto o Marcinho lavava as mãos. Logo saímos do quarto e
fomos tomar café. Minha mãe nos olhou meio estranha mas nada disse. Disfarçou e tudo ficou normal. Mas
ela parecia meio desconfiada de alguma coisa.
Na 2a feira pela manhã, minha mãe me chamou e disse que não era prá eu largar minhas cuecas "toda suja",
como ela chamou, no quarto. Era prá colocar dentro do cesto na área de serviço. Meio que como querendo
saber alguma coisa a mais, perguntou:
- É você que faz aquela sujeira ou o Marcinho?
Eu logo entendi que minha mãe queria saber se a porra era minha, ou seja, seeu é que estava gozando ou
ele. Então respondi claramente prá ela entender:
- Sou eu né mãe! O Marcinho só me ajuda, kkkkkkkk.
Minha mãe pareceu um pouco aliviada, mas ainda assim disse:
- Cuidado, vocês são muito amigos prá estragarem tudo. O Marcinho é um menino de ouro, adoro ele. Não
quero confusão com a mãe dele heim!
Minha mãe tava percebendo alguma coisa, eu tive certeza. Apenas fiquei calado e saí para a escola.
Uns 2 meses depois, após muitas punhetas batidas pelo Marcinho, não somente nos fins de semana, como
também durante a semana as vezes. Toda semana eu levava esporro por conta das cuecas sujas. Mas não
tinha jeito. Eu limpava a porra e jogava a cueca no pé da cama.
Nossa amizade em nada tinha mudado e novamente Marcinho foi dormir lá em casa num fim de semana. Saímos
a noite. Chegamos e ficamos de conversa com a minha mãe na sala. Já tarde da noite, me despedí da minha
mãe e fomos pro quarto. Ficamos conversando até que a TV da sala foi desligada.
- Minha mãe foi dormir, Marcinho. Tira minha bermuda e bate uma prá mim.
Ele já me punhetava gostoso quando decidi ir mais longe. Fui chegando para a cebeceira da cama de modo a
ficar meio sentado e pedí:
- Dá uma mamadinha Marcinho! Prova meu leitinho. Aí eu nem me sujo.
Marcinho não pensou duas vezes. Deitou a cabeça sobre meu abdome e enfiou a cabeça do pau na boca.
Quase fui na lua e voltei. Me contorcia muito e não sabia explicar aquela sensação. Apenas pedia:
- Chupa, chupa, chupa. Caralho que gostoso. É melhor que punheta Marcinho, chupa mais. Tu é de mais
moleque. Chupa filho da puta, chupa. Engole mais, engole mais!
Ele engasgava e tossia. Eu só pensava que minha mãe já devia estar ouvindo, mas o tesão era maior e eu
aundava a cabeça dele.
- Chupa viado, chupa caralho!! Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaar, caralho que delícia Marcinho!
huaaaaaaaaaaah, huaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah.
A cabeça do Marcinho meio de lado no meu pau fez com que a porra jorrasse toda por sobre o lado esquerdo
do rosto dele, que ficou coberto daquela gosma branca. Ele novamente abocanhando meu pau, fez com que o
ar saindo da boca fizesse bolhas, como aquelas de sabão, na porra inundava o rosto e também a cabeça da
minha piroca.
- Ta gostoso o meu leitinho? Heim viadinho?
Ele apenas afirmou balançando a cabeça. Eu peguei no meu pau e fui empurrando a porra para a boca dele
que aos poucos ia engolindo tudo e deixando meu pau limpinho. Eu estava nas nuvens. Nunca tinha sentido
tamanha sensação. Minha preocupação era somente se teria aquilo novamente. Mas Marcinho surpreendia. Não
largou meu pau até que pela segunda vez eu esporrasse novamente em sua boca. Eu queria mais, muito mais.
Sábado de manhã, antes de irmos tomar café, perguntei pro Marcinho:
- Será que minha mãe deixa a gente ir prá Saquarema sozinho na semana que vem? Tem que ver com tua mãe
também. O que você acha? Vamos? Você topa?
- Pow Bruno, ia ser maneiro. Vamos?
Fomos tomar café e falamos com minha mãe. Ela disse que não tinha problema, mas que era prá nós nos
comportarmos e termos responsabilidade. Dependia apenas de alguém que na 6a nos levasse na rodoviária,
pois ela não poderia. No domingo, ela mesma iria nos buscar em Saquarema, pois queria ver como estava a
casa, que já não íamos há muito tempo. Ligamos prá mãe do Marcinho e ela ficou de nos deixar na
rodoviária, na 6a depois da escola. Estava tudo certo. Íamos passar o fim de semana sozinhos na casa de
praia. Ainda durante esse fim de semana, Marcinho chupou meu pau várias vezes. Gozei na cara dele e na
boca muitas vezes, até domingo a noite, quando ele foi prá casa dele. Eu tava louco prá comer o cú dele
e só pensava na nossa viagem. O legal é que a gente fazia as sacanagens e era como se nada tivesse
acontecido. Não questionávamaos nada do que era certo ou errado. Apenas curtíamos as minhas gozadas. As
vezes ele apenas reclamava que eu deixava ele sem ar, quando enterrava a cabeça dele na minha rola. Até
esse dia, eu nunca tinha visto o Marcinho pelado. Via apenas o volume do pau dele por sobre a bermuda.
Mas ele era mais tímido e somente depois que a putaria acabava, ele batia punheta sozinho no banheiro.
6a feira chegou. A mãe do Marcinho nos deixou na rodoviária:
- Tchau meninos, cuidado lá vocês dois. Vejam lá o que vão fazer heim! Juízo!
-Tchau mãe!
-Tchau tia!!
Chegamos na casa. Fizemos uma pequena limpeza. Só dar uma varridinha mesmo e nos instalamos. Fomos prá
uma lanchonete da cidade onde eu sempre encontrava alguns amigos por lá, Ficamos até umas 11 da noite e
o safado do Marcinho já tava armando de pegar uma menina na praia no sábado. Fomos prá casa dormir prá
aproveitar a praia no dia seguinte. Chegando em casa, meu tesão a mil. Logo eu disse:
- Vem Marcinho, beber teu leitinho antes de mimi. kkkkk
- Hum já tava com saudade desse pau gostoso Bruno!
- Então vem, cai de boca!
Ele começou o boquete e logo eu disse:
- Perái Marcinho. Hoje vamos fazer uma parada melhor. Tira tua camisa e a bermuda. Quero comer tua
bundinha. Você vai adorar cara! Vou encher teu cú de leite.
- Caraca Bruno. Tenho medo de machucar, mané!
- Vai vai tira logo. Não vai machucar não. T seco prá te comer e vai ter que ser hoje amigo. Não aguento
mais.
- Foi prá isso que você me trouxe aqui Bruno?
Marcinho tava meio choromingando e eu respondi.
- Claro que não. Sou teu amigo. Mas já que estamos aqui deixa eu te comer. Vou fazer bem gostosinho e
nunca mais você vai esquecer. Baba bem meu pau prá lubrificar.
Ele já estava peladinho. A pele linda, branquinha branquinha. Na bunda era mais branca ainda. Pele bem
lisinha e sem pelos. Fiquei doido admirando ele. O pau devia ter uns 16cm. Não era do tamanho do meu,
mas também não era tão pequeno, era normal. Fui dando meus dedos prá ele chupar, junto com meu pau.
Comecei a dedar o cuzinho dele. Lubrificava na boca dele e passava no cú. Quando enfiei o dedo, ele
reclamou. Mas eu enterrava o pau e não dava chance dele falar nada. Um dedo já estava enfiado.
- Marcinho, se você menina eu caía de boca nesse teu cuzinho lindo. Meu dedo já tá todo dentro. Tá
gostoso?
- Tá, mas incomoda um pouco. Ai, ai, devagar Bruno.
- Calma, vou colocar mais um dedo.
- Ai filho da puta, tá doendo! Tira tira.
- Cala boca e chupa viado! Vai passar.
Eu gostava de trara ele assim na hora da sacanagem e ele era bem submisso a mim. Choromingava mas
aguentava firme. Eu aproveitava sempre o momento.
- Marcinho, agora abaixa aqui na cama e empina bem a bunda que vou te estourar.
Cuspi na cabeça do pau que já estava explodindo. Passei mais cuspe no cú dele e encostei a cabeça.
Comecei a empurrar mas ele se trancou.
- Se fizer isso vai doer mais ainda. Tenta relaxar que vou te comer gostoso. Depois você vai pedir mais.
Quando a cabeça passou, ele deu um grito:
- Ahhhhhhhhhh!!
Eu não tive pena, fui empurrando e sentindo aquele calor gostoso apertando minha rola. Mais uma vez,
sensação indescritível.
- Para, para, tá doendo.
- Cala a boca e relaxa. Já tá tudo dentro. Vou começar a te fuder.
Marcinho choromingava prá eu parar mas o extinto não permitia. Eu parecia um bicho fudendo o cuzinho
dele. Meti, meti e meti sem dó até que anunciei.
- Vou gozar, vou gozar... huaaaaaaaaaaahhhhhhh, huahhhhhhhhhh, huaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh
Marcinho estava igual estátua. Tirei meu pau ainda duro e vi o sangue misturado com porra descendo pelo
cuzinho dele. O pau dele tava meio duro, como se tivesse gostado.
- Desgraçado, você me machucou. Filho da puta Bruno.
- É porque foi a sua primeira vez. Depois você vai se acostumar e gostar. Vai lá se limpar e volta que
vou meter de novo.
- Não quero mais não! Tá doendo ainda.
Eu na cama ainda de pau duro esperando ele.
- Caraca Bruno, pegou pesado cara. Me machucou mané!
- Encosta aí na parece e empina a bundinha. Vou te comer em pé agora.
- Em pé não cara! Tá maluco. Quase nem consigo ficar em pé.
- Então deita aqui e fica de ladinho, melhor assim?
- Tá bom. Mas vai devagar...
O moleque estava trêmulo, mas meu tesão não passava. Encostei a cabeça e fui entrando. Ele gitou prá eu
parar, quando então eu disse:
- Marcinho, você bate pinheta prá mim esse tempo tod, chupa minha rola, bebe meu leite e agora fica de
frescura que não quer dar o cú. Se você falar que não sonhava em me dar e quer mesmo que tire. Beleza!
Eu tiro e não te como nunca mais. É isso que você quer?
Com a cabeça ele disse que não. Sinal verde. Aquele cú seria deflorado por mim no fim de semana todo.
Meti meti meti sem para de ladinho. Virei ele de barriga prá cama e montei em cima. Ele choromingava mas mordia meu
pau com o cu ao mesmo tempo. Novamente gozei dentro do cú do Marcinho.
- Ai Bruno, você me fudeu todo cara!
- Ao pé da letra amigo... kkkkkkkk. Vai lá tomar um banho que você tá todo melado.
Tomei um banho também e deitamos prá dormir.
- Até amanhã marcinho. Boa noite e desculpe se te machuqeui mané!
- Até amanha amigo. Tranquilo. Deve passar logo.
O sábado transcorreu normal na praia. Marcinho ficou com a garota do dia anterior, Jogamos bola na areia
com outros garotos. Foi bem legal. Mas toda hora eu lembra da bundinha dele e ficava excitado. Apertava
o pau e fazia questão que o Marcinho visse. Quando fomos prá casa a tardinha, tomar banho prá sair a
noite, comi o Marcinho mais duas vezes. na segunda vez, realizei mais uma fantasia:
- Perái Marcinho, vem prá cá que eu vou encher tua cara de leite.
Tirei o pau do cú e gozei na cara dele. Nem precisei pedir. Ele mesmo foi abocanhando meu pau cheio de
porra e lambendo tudo. Novamente o cuzinho dele tinha sangrado.
Domingo de manhã. Acordei com a mão do Marcinho alisando meu pau e disse a ele:
- Tu gosta né putinha! Depois reclama que tá doendo. Não fica um dia sem a piroca do teu macho né?
- Só não queria ter sido estuprado seu viado. Vc arrombou meu cú todo.
- Então tira a cueca aí que vou te comer de novo e arrombar mais um pouquinho.
Meu tesão estava indo a lua. Botei o Marcinho de 4 na cama e meti sem parar. Ele pedia prá ir devagar
mas eu fodia igual animal. O pau dele duro, gozava sem parar. Não saiam jatos de porra, mas sim uma
baba constante que ia do pau até a cama. As vezes dava uma golfadinha e saia mais um pouco. Ele tava
adorando ser fodido.
- Toma viadinho. Tá gostando né? Reclama agora, diz que não quer mais!
- Vap, vap, vap , vap... vou gozar... huaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, huaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa,
huaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, huaaaaaaaaaaaaaa!! kkkkkkk, teu cú tá igual um vulcão saindo porra... kkkk
- Agora chega Bruno. Não aguento mais te dar!. Dói filho da puta.
- Só mais uma Marcinho! Não sei quando vou poder te comer de novo. Vamos aproveitar. Minha mãe chega
daqui há pouco prá buscar a gente. Toma banho e volta prá eu te dar só mais uma pirocada.
Logo ele voltou e eu disse:
- Fica de 4 de novo que é mais gostoso. Vou fazer uma parada que você nunca mais vai esquecer.
Comecei a meter forte e ao mesmo tempo eu apertava os mamilos dele. Mordia a arelha e dava chupões no
pescoço. Meu tesão perecia maior que todas os outras vezes. Eele gemia muito e se contorcia ao extremo
devido aos meus toques e beliscões. Eu estava enlouquecido. Marcinho gritava de dor e tesão ao mesmo
tempo.
- Para, para, tá doendo porra!
- Para o caralho! Me chama de macho e pede prá prá te bater.
- Para Bruno, para com isso, tá machucando!
- Grita mais viado. Minha mãe tá chegando e vai escutar eu te currando aqui. Vap vap vap vap.
Ele parou de gritar e choromingava. Eu mordia ele e dizia. Chora na vara do teu macho putinha. pede prá
parar, pede!
- Chega Bruno, chega Bruno, chega!! Vou gozar, vou gozar.... huaaaaaaaaaaa, huaaaaaaaaaaaaaaaa,
huaaaaaaaaaaaaaa, huaaaaaaaaa, huaaaaaaaaaaaaa
Eu vendo aquela cena, Marcinho gozando jatos e mais jatos de porra não aguentei e gozei também....
- Huaaaaaaaaaaaaaaaa, huaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, huaaaaaaaaaaaaaaaa, huaaaaaaaaaaaaaaa...
Marcinho me olhou com os olhos cheio de lágrimas e disse:
- Caralho mané, nunca gozei assim antes...
- Vai ter outras vezes amigo. Fica tranquilo. Vai tomar banho que depois vou eu.
Marcinho nem conseguia andar direito. Pescoço roxeado. Mamilos machucados e a orelha mordida que chegou
ficar ferida. O cú completamente arrombado. Eu somente disse a ele:
- Agora sim amigo, voc6e tá igual menininha, te sangrei tres vezes e vou ser teu macho prá sempre.
Ele sorriu prá mim e foi pro banho.
Minha nos buscou e no carro conversava:
- E aí foi legal? Se divertiram muito? Gostou Marcinho?
- Gostei sim tia. Mas to cansadão.
- Da prá perceber. Você se machucou? Tá meio mancando.
- Foi ontem jogando bola na praia. Logo vai passar.
Deixamos o Marcinho em casa e ainda no carro minha mãe disse:
- Filho, quando jogar bola com ele, tem que ser mais cuidadoso. Ele é menor que você. Cuida das coisas
que você tem, se não você pode perder. O jogo tem que ser bom prá vocês dois, não somente prá você. Nas
próximas vezes vai mais devagar prá não machucar ele.\
- Ele também gostou mãe.
Pude perceber que minha mãe não somente sabia o que tinha acontecido, mas ela também consentia aquilo
tudo. "Nas próximas vezes vai mais devagar prá não machucar ele" significava que ela estava permitindo
aquilo. O quel ela não sabia era a quantidade de cueca cheia de porra e até sangue que tinha na minha
mochila. kkkkk
Hoje temos 49 anos. Somos muito amigo até hoje. Nossas filhas e esposas também são amigas e nos vemos
todos os meses. Isso mesmo, Marcinho também casou. Somos todos muito felizes. A cada 3 meses, geralmente
nossas famílias viajam juntas e sempre arranjamos uma oportunidade prá eu comer o cú do Marcinho. Mas
sempre da mesma forma. Ele abaixa a calça, encosta na parece e eu meto a rola até gozar. Sem frescura e
viadagem. Já traí minha esposa algumas vezes com mulheres, mas sempre de camisinha. O único viado que
como é o Marcinho e nunca de camisinha. Confiamos um no outro e somos melhores amigos até hoje.