SEXO EM CORES - Terceira parte
O rapaz ligou para o pai. Mas o telefone chamou, chamou e ninguém atendeu. A delegada quase que tomou o celular das mãos dele. Enquanto rediscava o número, disse:
– Se está fingindo ligar para aquele puto, você tá fodido comigo, garoto.
No entanto, foi uma tentativa vã. Então ela discou do celular do rapaz para o seu próprio número, deixando-o registrado lá o seu telefone. Em seguida, disse a ele, devolvendo-lhe o aparelho:
– Meu número está gravado aí. Quando ele aparecer, me ligue. E anote o telefone do teu pai para mim. Depois, eu mesma tento falar com ele.
– Ei, não vai terminar de me chupar? Eu fiz o que pediu…
– Bata uma bronha, garoto. Pode muito bem gozar sem mim.
Ela disse isso e saiu. O rapaz deu um tempo, depois teclou um número. O pai atendeu:
– Diz, filho. O que é que manda?
– Aquela delegada que está aparecendo na tevê esteve aqui, pai. Quer falar com o senhor. Mas, como eu não sabia se o senhor queria falar com ela, dei-lhe um número errado. Fiz bem?
– Sabe o que ela quer comigo?
– Não, senhor. Mas deve ser coisa urgente.
– Está bem. Obrigado. Vou ligar para ela. Você tem o número?...
Pouco depois, a mulher atendia:
– Alô. Seja breve, pois estou muito ocupada.
– O que quer comigo?
Ela esteve muda ao telefone. Depois perguntou:
– É o negrão estuprador?
– Sim, e não me diga que ainda precisa que te jogue o lixo fora…
Ela riu. Estava de humor melhor, depois de ter sacaneado com o rapaz. Explicou:
– Preciso que venha à delegacia. Estou precisando de tua ajuda.
Pouco depois, o negrão estava diante dela. Tinha uma mão enfaixada e estava irritado.
– Diga logo o que quer, já que não pode, ou não quis, me dizer por telefone. E seja breve, pois eu tive que largar o que estava fazendo para vir aqui.
– Machucou a mão? Ontem, não vi que estava machucado.
– Nem podia. Eu estava por trás, te fodendo o cu.
– Eh, chega de provocações. Estou precisando, mesmo, de você.
– Isso não me importa. Vim pensando que precisava de uma nova comida de rabo.
– Fale baixo. E mais respeito: posso te prender por desacato.
– Vai te foder. Fale logo, antes que eu vá embora.
Ela esteve olhando-o por um momento. Sim, achava-o lindo. Os olhos azuis se destacavam do rosto e dava-lhe um ar inteligente. Talvez, inteligente demais para um simples pedreiro. Finalmente, abriu o jogo:
– Desconfio que a namorada do meu filho o viu sendo assassinado. Ela nega. E sumiu de casa, para que eu não possa achá-la de novo. Ela e meu filho sempre vinham aqui. Conhece todos os meus policiais. Não posso mandar que a sigam, pois logo seriam reconhecidos. Você, não. Você, ela não conhece. Então, quero te contratar para saber o paradeiro dela.
– A policial é você, dona. Essa profissão não me interessa. Aliás, tenho verdadeira aversão por policiais.
– Por quê?
– Alguns fizeram da minha vida um inferno.
– Não seria o caso de dizer que você é que fez da vida deles um pandemônio? Vi a tua ficha na Polícia. Ela é longa.
– Se sabe disso, por que me procurou?
Ela esteve por um momento o encarando, depois confessou:
– Você tem razão. Gostei da foda. Mas prefiro ser fodida na tabaca. Não gosto de homem me subjugando.
– Entendo. Você acha que deveria ter nascido macho, e macho não gosta de dar a bunda…
– Talvez. Nunca pensei nisso. Mas me incomoda terrivelmente tomar no cu. Mas isso não é papo para ser levado aqui. Faça o que te pedi e, à noite, a gente se encontra novamente. Você pode ir de novo lá em casa.
– Vou pensar no teu caso. Mas quanto está disposta a me pagar?
– Não sei. Quanto é a tua diária como pedreiro?
– Como sabe que sou pedreiro?
– Teu filho me disse. O rapaz é mesmo macho, esqueci de dizer. Quis me foder, sabia?
– Ele não me disse. E não sabe que estivemos juntos. Você gostou dele?
– Talvez. Mas, por enquanto, prefiro foder com o pai.
– Então, não precisa me pagar pelo trabalho que terei para localizar a moça. Nos encontramos à noite. Espero já ter boas notícias. Como está tua investigação?
– Na mesma. Não sei com quem ele estava, quando foi assassinado. Mas sei que não estava sozinho. Ele nunca andava só, a não ser quando estava com a namorada. Mas, se é verdade que brigaram, ela não estava com ele.
– Se fugiu, é porque estava. - Afirmou ele - Não importa o que ela diga. Que mais você sabe do crime?
– Mais nada. Estou esperando meu sargento voltar do Depto. de Trânsito com as imagens da rua próxima à que meu filho foi morto. Ele já deve estar vindo.
– Então, vou lá. Me dê o endereço da garota. Não sou adivinho…
– Ah, desculpa. Já tinha esquecido de te dar. - Disse ela, pegando papel e caneta. Sabia o endereço da pretensa nora de cor.
Quase meia hora depois, o sargento entrava na sala da delegada todo afobado. Foi logo dizendo:
– Consegui as imagens com o Detran, mas fui assaltado. O cara, que estava mascarado, me abateu com um único murro. - Falou o policial, apontando o seu olho roxo. O estranho é que só levaram o DVD com o filme.
A delegada esteve pensativa. Disse:
– Isso está ficando interessante. Você chegou a ver as imagens?
– Não, senhora. Eu havia pedido o disco a um policial amigo, lá do Departamento de Trânsito. Ele ligou para mim, dizendo que tinha localizado o momento que queríamos. Mas que eu lhe devolvesse, depois, o DVD, pois ele não tivera tempo de fazer uma cópia.
– Puta que o pariu. Agora, fodeu. Ele disse quantas pessoas estavam com meu filho?
– Ainda não sabe que me roubaram o disquete. Deixa eu ligar para ele…
Pouco depois, o sargento dava a notícia:
– Havia quatro pessoas com teu filho, mas não lembra se tinha alguma mulher com ele.
– Porra, bando de incompetentes…
– Como é que é, senhora?
– Nada, nada. Estava matutando aqui. Você viu teu agressor?
– Só de relance. Como disse, ele estava mascarado. E me atacou num cruzamento. Devia saber que naquela área não havia câmeras de vigilância da Polícia.
– Puta merda. O cara é esperto. Deve ter sido o mesmo que esmurrou meu filho, depois atirou duas vezes contra ele…
Já estava escuro, quando a jovem se aproximou do negrão, temerosa. Ele estava sentado à mesa de um bar, na orla de Boa Viagem, tomando uma cerveja. Assim que a viu, ele a chamou para perto de si.
– Boa noite, Adriana. Vai querer um gole?
– Como me encontrou? - ela perguntou, sentando-se à mesa, perante ele.
– Através do teu irmão. Achei-o em casa e mostrei aquilo a ele. Você trouxe?
Ela lhe entregou um disco. Estava trêmula. Quis saber:
– A delegada já sabe disso?
– Ainda não. Mas vou entregar a ela. Quem te bateu?
– Meu namorado. Eu já disse isso a ela.
– O filho dela te deu um murro, foi?
– Claro que não. Eu gostava dele, mas ele não era meu namorado. Era um pobre coitado. Um fraco, querendo provar que era homem de verdade.
– Não entendo. Na fita, você está agarrada ao filho da meganha.
– Sim. Nós fodíamos de vez em quando. Havia um acordo entre ele e meu namorado. Ele queria entrar para a nossa gangue. Meu namorado disse que, para ele ter esse direito, deveria passar por diversas provas.
– Entendo. Infelizmente, vou ter que dar essa informação à delegada.
– Não! Faço qualquer coisa. Não quero que ele vá preso.
– O.k. O que está disposta a me oferecer?
– Não tenho dinheiro. Sou viciada em drogas. Meu namorado é quem as consegue para mim. Aí, gasta todo o dinheiro que tiro da minha mãe.
– Ela sabe que você se droga?
– Deve saber. Tanto eu, como meu irmão. Mas nunca disse nada. Apenas nos abandonou e foi viver com outro cara. Meu pai já havia morrido. Então, de vez em quando eu e meu irmão vamos passar o dia com ela. Aí, aproveitamos para roubá-la. O dinheiro não é dela, mesmo…
– O cara dela é rico?
– Muito rico. Chamou-a para morar com ele, mas avisou que não queria que ela levasse os filhos. Minha mãe sempre ambicionou riqueza. Deixou-nos e foi embora. O cara nos dá uma pensão, que mal dá para o nosso sustento.
– Então, como pretende comprar o meu silêncio?
Ela botou a mão por baixo da mesa e apalpou o caralho dele. Estava mole. Ela disse:
– Se esse caralho subir, dou uma foda inesquecível contigo.
– Já tenho com quem foder. E você é muito jovem, não acho que tenha experiência suficiente para me satisfazer.
– Quer apostar?
– Não. Não quero. Mas sexo contigo não me interessa.
– Me acha feia?
Ele olhou bem para ela. Depois, disse:
– Bonitinha, mas ordinária. Não faz o meu gênero.
– Por favor. Ou então, esconda-me, em algum lugar, do meu namorado. Se ele souber que fomos descobertos, vai bater em mim de novo.
– Se ele for preso, não poderá fazer isso.
- Eu não quero que ele seja preso, tio. Senão, quem comprará drogas para mim?
– Isso é problema teu.
– Por favor – ela disse-o chorando.
Ele esteve pensativo, depois falou:
– Está bem. Vou te levar para a minha casa. Ficará lá com meu filho, até a delegada se decidir o que fazer.
– Vai dizer a ela que me encontrou?
– Vou, sim. Mas não vou dizer onde você está. Direi que fugiu.
– Obrigada. - Disse ela, se atirando em seus braços e dando-lhe um beijo.
Quando o negrão apertou a campainha do apartamento da delegada, ela já veio atendê-lo nua. Bebia uma dose de uísque. Parecia já embriagada. Ele lhe entregou um envelope contendo um disco metálico de grande capacidade de armazenamento. Falou:
– Tome. Mas ela jurou que não viu o assassinato do teu filho.
A delegada colocou o disco em seu aparelho de Blu-Ray e esteve assistindo por um tempo. Avançou várias vezes, até achar o que queria.
– Como conseguiu esse disco?
– Você já deve saber.
– Caralho, agrediu um policial para consegui-lo?
Ele ficou calado.
– Devo admitir que você tem coragem. Mas pra que tudo isso?
– Você me deu um trabalho. Eu o cumpri. Ponto final.
– Você é chato, né porra? Convencido. Se acha o tal. Mas não descobriu quem matou meu filho, não é?
– Isso é um trabalho teu. Pare de encher o cu de cana e trabalhe. Irá descobrir.
– Vem cá. Quero te dar um beijo. - Disse ela, caminhando trôpega em sua direção.
Ele a beijou. Ela tirou-lhe toda a roupa. Mamou no caralho dele. Ele a fez se levantar de entre suas pernas. Disse:
– Vem cá, digo eu. Vamos para o banheiro. Vou te dar um banho, para te livrar dessa cachaça.
- Uebaaaaaaaaaaaa…
Ele a banhou, lavando-lhe entre as nádegas e esfregando o dedo no seu anel. Ela reclamou:
- Por aí de novo não, seu puto… Eu não quero…
- Não vou te foder. Estou apenas te dando um banho.
- Ah, não. Quero rola, porra. Me fode…
Ela saiu de baixo do chuveiro e sentou-se na tampa da privada.
- Me dá…
Ele se aproximou dela e a delegada iniciou uma mamada. Ele meteu a mão entre suas pernas. Ela gemeu:
- Para. Hoje eu quero só te chupar. Não vou querer ser fodida, não.
- Mas você acabou de me pedir pata te foder…
- Retiro o que disse… Quero só tua porra. Goza na minha boca, goza…
Ele rebateu:
– Mas eu quero teu cuinho. Adorei fodê-lo.
– Não, caralho. Já disse que não gosto por trás.
– Então, nada feito. Deixa eu terminar de te dar banho e vou te jogar na cama.
– Não, não e não. Quero, primeiro, leitinho quente. - Disse ela, com voz engrolada.
Ele permitiu que ela continuasse o chupando. Os cabelos molhados da loira tocavam em seu pau, causando-lhe uma sensação estranha. Ela disse:
– Quando estiver para gozar, me avisa…
– Vai. Mama. Mas para de falar. E punheta esse caralho também. Quando estiver perto, te digo…
Ela se empenhou mais na chupada. Gemia, enquanto fazia a felação, masturbando-o também. Então, pouco depois, sentiu o pênis dele inchar. Sem aviso, se levantou da privada, virou-se de costas e levantou uma perna, apoiando o pé na tampa. Gemeu:
– Agora. Agora eu deixo. Vai… mete de uma só vez… arromba esse cu de fêmea…
Ele não fez com violência, como da vez anterior. Apontou a pica e ficou fazendo círculos com ela em seu buraquinho. Ela afrouxou as pregas, abrindo as nádegas com as duas mãos. Ele colocou só a cabecinha.
- Vai, puto. Para de me negar esse caralhooooooo…
Ele a beijou no cangote. Enfiou a língua em seu ouvido. Mordeu-lhe o lóbulo da orelha. Quando ela estava concentrada naquele prazer, enfiou mais um pouco do cacete no ânus dela. Ela choramingou:
– Ou empurra de vez, ou tira. Não me deixe nesse suspense, puto. Estou quase gozando…
Ele não ligou para as suas palavras. Retirou toda a pica, para depois tornar a enfiá-la, cada vez mais profundo.
- Vai, vai vai, vaaaaaaaiiiiiiiiiii. Mete todaaaaaaaaaaaaaa…
Ele começou a cavalgá-la suavemente. Não tardou a fazê-la gozar. Ela espirrou um jato esbranquiçado contra a parede do banheiro. Gritou:
– Pooraaaaaaaaaa, eu nunca tinha enguiçado gozo assim, putooooooooooo...