Maldição da rainha parte 1

Um conto erótico de Theron
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 12/04/2018 04:02:38

Era o ano 1986, não conseguia conter minha alegria, quando vi o grande e pesado sarcófago finalmente ser retirado do tumulo, depois de 10 anos de trabalho duro, enfim achei o tumulo da grande rainha Hathor, de todas as rainhas até então descobertas essa era a mais misteriosa, não tinha quase nenhum registro e morreu jovem, deveria ter seus 22 anos quando morreu, e agora que achei seu corpo posso descobrir mais sobre ela, fui até minha assistente e disse tentando me conter:

- O próximo passo é levá-la para o laboratório o mais rápido possível, quero começar os testes o quanto antes.

Martha com uma prancheta em uma mão e um celular na outra, começa a mandar mensagens bem rápido, ela também estava animada, afinal está comigo a 6 anos trabalhando com isso, tinha acabado de terminar a faculdade, tinha pouca experiencia em campo, mas eu estava ensinando o possível para ela um dia brilhar com uma descoberta como essa.

Vários outros membros da equipe corriam de um lado para o outro para ajudar na movimentação do sarcófago até que atras de mim apareceu a irritante advogada que representava a empresa que financiava a escavação e diz:

- Devo lembrá-lo que qualquer coisa de valor material encontrado pertence à empresa, não me faça ir atrás de você, Sr. Marcelo.

- Não esqueci, agora não me atrapalhe, tenho trabalho a fazer.

Entrei atrás de um caminhão onde colocaram o sarcófago, sentei do lado dele, observando com admiração os detalhes, do outro lado do sarcófago sentou minha assistente Martha, ela disse:

- Finalmente...

Ela é interrompida com um cara gritando, correndo em direção ao caminhão:

- Não encostem nela, tem uma maldição, ela vai...

O caminhão acelerou se afastando do sujeito que foi parado por alguns seguranças da escavação. Não resisti e disse olhando para Martha:

- Sempre tem esses idiotas com esta história de maldição.

Martha sorriu para mim e depois olhou para o cara no chão sendo imobilizado, olhou com preocupação.

Depois de um tempo, estavamos finalmente chegando no laboratório, tiramos rapidamente o sarcófago e levamos para dentro, isolamos uma sala especial para o ele, deixamos na mesa, ficou apenas eu e minha assistente, Martha na sala, os outros iriam voltar a escavação para continuar o trabalho, fiquei de um lado e ela do outro e com cuidado abrimos, e lá estava ela, Hathor, com certeza vou ser lembrado por essa descoberta, uma múmia até bem conservada e imediatamente raparei em seu pescoço uma joia bem grande, redondo, parecia ser feito de ouro, com uma pedra azul no meio, tinha o desenho de uma mulher nua, pensei que este amuleto aquela advogada vagabunda deve gostar.

Martha diz:

- Uma pena não poder ficar com ele, é melhor guarda-lo para a advo...

Não conseguir me controlar, peguei o amuleto e o observei mais de perto, podia jurar que estava me chamando, ao aproximar do meu rosto a pedra azul parecia ficar mais brilhante e comento com a Martha:

- Ele é tão lindo, podemos dar um jeito de ficar com ele.

Não veio resposta e continuei olhando para o amuleto e perguntei:

- E então o que me diz?

Sem resposta ainda, então olhei para minha assistente que estava com os olhos fixados em mim e não se mexia, perguntei:

- Tudo bem?

Ela respondeu rápido:

- Sim, meu senhor.

- Meu senhor? Acho que você não está bem.

- Estou sim, meu senhor, devo satisfaze-lo

Ela continuava com o olhar fixo e começou a tirar a roupa, primeiro desabotoou a camisa, dando a volta no sarcófago, eu olhei para ela, sem acreditar no que estava vendo, quando terminou de desabotoar, tirou a camisa, mostrando seu sutiã preto, depois foi para a calça jeans e tirou os botões e abriu o zíper e começou a puxar para baixo, mostrando sua calcinha preta, quando chegou nos joelhos, eu a parei, segurei pelos braços, ainda segurando o amuleto e disse:

- Espera, pode parar, primeiro isto é local de trabalho, e apesar de eu te achar atraente, não podemos fazer isso aqui, sei que está feliz com a descoberta, mas precisa se controlar.

- Meu senhor, só estou aqui para satisfaze-lo, se eu não o agrado pode me punir, eu mereço.

Ela se virou e se apoiou na mesa e empinou a bunda, eu olhei para a porta, não podia acreditar que estava acontecendo, sempre achei ela muito gostosa, mas era um sonho distante pega-la, ainda mais assim, tão submissa, então disse:

- Estamos sozinhos aqui, então...

Fui com minha mão até sua bunda e comecei a passar leve e dando uma apertadas, podia sentir minha pica já aumentando, fui levar a outra mão até a bunda de Martha, quando me lembrei que ainda estava segurando o amuleto, então coloquei ele em volta do meu pescoço e avancei agora com as duas mãos para cima da bunda de Martha que ficou imóvel, olhei para a mumia e disse rindo:

- Será que esta é sua maldição? Se for, é a melhor de todas.

Martha diz:

- Eu imploro, meu senhor, me puna por não conseguir satisfaze-lo, meu corpo deveria agrada-lo, mas ele não presta para o senhor, meu destino...

- Ei, fala muito, a gente pode ir na sala do lado e brincar não acha?

Martha se vira e pergunta:

- Como devo ir, meu senhor?

- Gosto desses joguinhos, vai de 4.

Martha foi para o chão e começou a engatinhar com dificuldade, pois sua calça ainda estava no joelho, não resisti e dei um tapa na sua bunda, Martha diz:

- Obrigada, meu senhor, eu mereço ser punida...

- Já sei, por não me satisfazer, vai por mim, minha pica está quase rasgando minha calça de tesão, está me satisfazendo.

- Estou feliz, meu senhor, por agrada-lo

Por sorte, estávamos sozinhos, tinha todo mundo voltado para a escavação, quando chegamos na outra sala, que tinha apenas uma mesa pequena um sofá, era uma sala que usávamos para descansar, Martha imediatamente se levantou e ficou no meio da sala e diz:

- Qual a próxima ordem, meu senhor?

Fechei a porta e dei uma volta em Martha olhando seu corpo semi-nu, achei que nunca veria isso, fiquei de frente para ela e fui com minhas mãos nas costas dela e tirei seu sutiã, puxei para baixo, revelando seus seios, que não resisti e com minhas mãos apertei eles e depois fui com minha boca para chupa-los, Martha não se mexia, nem falava.

Depois me afastei e mandei:

- Tire o resto.

Martha rapidamente, terminou de tirar a calça e seu tênis e meia, depois puxou a calcinha para baixo e tirou, mas antes de jogar ela do lado, eu disse:

- Não, coloque a calcinha na boca.

Ela pôs na boca sem questionar e eu continuei:

- Assim você para de falar, enquanto eu fodo você, agora se vira e fique de 4.

Ela obedeceu, eu não pensei duas vezes, tirei minha calça e cueca, me ajoelhei atras dela e disse:

- Agora vou foder você, esperei muito tempo para vê-la assim, por que não mostrou esse seu lado antes?

Ela não respondeu, tinha esquecido que mandei ela colocar a calcinha na boca, então só coloquei minha pica na sua buceta e comecei a foder ela, ela gemia a cada estocada, era o melhor dia da minha vida, achei a rainha Hathor e agora estou comendo minha assistente que ficou louca para me dar.

Enquanto comia ela, segurei ela pelos cabelos e comecei a dar tapas na sua bunda, e ela aceitava tudo, não me empurrava nada, pelo contrário, fui ficando mais devagar e ela ficou mexendo o corpo para me agradar, até que senti que iria gozar, ela parece que sabia disso e então começou a se mover mais rápido e no fim eu gozei dentro dela, eu cai para trás, fazia tempo que não transávamos assim.

Martha ainda de 4 se virou e ficou me olhando, eu disse:

- Pode tirar a calcinha.

Martha tirou a calcinha e disse:

- Estou feliz por tê-lo agradado, meu senhor, sempre que precisar gozar, vou estar aqui a sua disposição, este corpo é seu.

- Nossa, calma Martha, até parece que você...

Eu me levantei e fiquei pensando, então olhei para o amuleto e então eu disse:

- Vista-se, tenho que fazer uma experiência.

Fim da parte 1 de 3

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Comentários

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Maravilhoso!!!! Nunca fui muito fã de

ficção científica mas este conto está maravilhoso!!!

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Original. Bem bolado. Ficção científica, história, arqueologia, misticismo, e putaria, tudo misturado

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