Olá, leitores! Sou o Maurício, tenho 30 anos e sou de Bangu, no Rio de Janeiro. Gosto muito de uma boa conversa, uma amizade sincera, mas não dispenso uma boa safadeza. Sou casado e, por isso mesmo, sou muito discreto. Eu a amo muito, mas como ela não acompanha meu ritmo sexual, às vezes dou umas "puladas de cerca" de vez em quando. Minha esposa não sabe (e nem pode desconfiar!!!) Não tenho corpo malhado, meu pau é de tamanho normal, porém grosso. Quem experimentou, gostou!!! rsrs Querem saber como aprendi a fazer a diferença gostoso?
Tinha 20 anos e ainda era virgem. Sempre fui muito tímido, quieto e retraído, mas tb muito safado. Via inúmeros filmes e revistas pornôs (afinal de contas tinha que praticar de alguma forma! rsrs), e entrava em chat de bate-papo pra ver se tinha alguma gata interessada em dar experiência de vida a um jovem cabaço! Até que apareceu a Flávia. Como o meu tempo na Lan house estava acabando, pedi o telefone dela. Assim que saí da Lan house, liguei. A voz dela era linda, e eu mal sabia o que me esperava...
Começamos a conversar sempre por telefone , e Flávia foi abrindo a situação: casada e com um filho, ela não tinha a atenção que merecia: precisava de alguém que a ajudasse. Eu, por minha vez, nunca disse que era virgem. Marcamos um dia na casa dela, no Andaraí, para conhece-la. Ao chegar, uma gordinha linda, morena, me esperava, e eu fiquei de boca aberta. Seios grandes e com o biquinho bem saltado e sem soutien. Estava com um vestidinho desses de ficar em casa, soltinho, e dava pra ver o rabão que me esperava.
Conversamos para quebrar o gelo e pedi um copo de água. Quando ela lavava o meu copo, não resisti: encostei minha vara na sua bunda grande, e ela rebolava como uma deusa. Ela pediu pra tomar um banho, e enquanto isso fui tirar a calça. Ela se espantou com a dureza do mastro, e pegou nele com vontade. Aí foi a minha vez de me refrescar. Quando saí do banho, vi que ela estava com uma outra camisola, linda, com uma calcinha minúscula. Não aguentei e beijei a gata todinha, tirando a camisola, chegando a calcinha pro lado e ficando de cara com aquela xota maravilhosa.
Abri a buceta e comecei a lamber com vontade, e a garota ficou louca, a ponto de esguichar seu gozo na minha cara com poucas lambidas. Em seguida, pegou no meu pau, e chupou maravilhosamente! Eu a pegava pelo cabelo, gritava seu nome e batia com a pica no seu rostinho redondo. Antes que eu pensasse em gozar, Flávia sacou uma camisinha, encapou minha jeba e pediu papai-e-mamãe. Louco de vontade, meti bem devagarinho, pra guardar aquela metida na memória. Mas, assim que entrou, estoquei a buceta com tanta força que ela gemia alucinada. Dizia que gostava de ser comida assim, de sair um pouquinho machucada. Isso foi música pra mim: mandei ferro na xereca com força e carinho, até ela e eu gozarmos juntos.
Ficamos de carinhos pra me recompor, e conversamos banalidades... até que pedi pra meter um pouquinho sem camisinha... um risco enorme, mas a loucura era maior! Ela sentou agasalhando a vara, e começou a rebolar. Resolvemos parar, pra não dar problemas... ela me vestiu outra camisinha e pediu pra ser comida de quatro, e gozar bem na entrada do seu cuzinho. Eu obedeci, mas porque estava adorando a situação. Coloquei tudo de uma vez naquele bucetão alargado pela minha total e, de novo fui com força como ela gostava. Ela se estremeceu e gozou, e em seguida derramei 2 litros de porra no seu reguinho, que ficou escorrendo. Tomamos banho juntos, e ela me chupou mais um pouco, só pra eu me lembrar daquela boquinha...
Ela precisava buscar a filha na escola. Saímos juntos, discretamente, com a certeza de que voltaríamos a nos ver.
Se alguma mulher fogosa e gostosa, entre 16 e 50 anos, estiver querendo uma aventura pra fuder com vontade, mande e-mail e telefone pra contato para: tpintogd@gmail.com