Eu estava completamente encharcada quando botei a mão naquele pau pela primeira vez. Foi amor à primeira vista. Eu não tinha visto muitos paus. Talvez um ou dois em filmes porno, do meu irmão por acidente e do meu namorado. Mas mesmo assim eu sabia que o do Renato era muito grande. E eu sabia que queria aquilo dentro de mim. E sabia que ia doer. Mas eu queria sentir aquela dor.
Comecei a punheta-lo devagar como havia feito com o Bruno mas era uma sensação totalmente diferente. Era um longo movimento com aquele mastro que preenchia minha mão completamente. Minha pequena mão ficava longe de fechar ao redor daquele pinto negro, tão grosso era. E a cabeça era um monumento. Vermelha, poderosa, uma máquina de fazer mulher gozar. Duas veias bem grossas decoravam a parte de cima daquele pau, deixando-o ainda mais atraente. Alguns poucos pelos na base e um saco volumoso, que não cabia nas minhas duas mãozinhas juntas.
Já vi muitos paus grandes, um ou dois até maiores, mas aquele conjunto é até hoje meu favorito, talvez por ter sido meu primeiro pau de verdade, ou talvez porque é um monumento mesmo.
E o Renato, um negro alto e forte (naturalmente forte, não sarado), tinha um corpo que me fazia querer ser possuída ali mesmo. Era meu instinto de mulher, com raízes reprodutoras. Meu subconsciente dizia que eu queria um filho daquele homem. Minha buceta molhada era a preparação pra recebê-lo. Claro que só entendo isso agora. Na época era só puro, básico, instintivo e louco tesão.
Meu namorado Bruno vinha em flashes na minha cabeça apenas como confirmação de que eu jamais seria só dele. A comparação era não só inevitável mas natural. Não era uma escolha. Meu corpo escolhia ser possuída pelo Renato e não pelo frouxo do meu namoradinho. Não tinha pena. Mas claro que ele jamais poderia saber. Eu amava o que ele era pra mim. Carinhoso, respeitador, capacho, provedor.
Jamais arriscaria perder meu Bruninho. Meu namoradinho. Mas naquele momento eu era do meu macho. E minha função era agrada-lo. A função de toda mulher é agradar a um homem daquele.
E assim comecei a punhetar aquele pau: - Porra que delicia, baixinha. Continua assim.. devagar… logo vi a pre-porra brotar do enorme buraco na cabeça daquele pau e imediatamente me deu água na boca. Mais uma vez meu corpo me dizendo o que eu tinha que fazer.
Quando passou pela minha cabeça a possibilidade de botar a minha boca naquele pau o Renato, meu negro, meu macho, me agarrou com força e me forçou para baixo pra eu ajoelhar. Mesmo que eu quisesse não tinha escolha. Alem de forte demais ele ainda era lutador de jiu jitsu. E ali estava eu, no parque, a poucos metros das pessoas caminhando, de joelhos, com a saia arriada e com aquele pau na frente da minha cara.
Antes que eu tivesse a chance de admirar aquele pau o escroto do Renato começou a bater na minha cara com ele. Foi minha primeira surra de pau. Me bateu até meu rosto se boneca ficar vermelho e então botou o pau descansando em cima da minha cara, me forçando a olhar pra cima:-Quem manda aqui, vadia? -Você! -Ele nem precisou insistir…
-Agora chupa meu saco
Botei só uma bola na minha boca de forma desajeitada, e ainda com o pau sobre minha cara, fiquei ali por uns 5 minutos, até meu pescoço doer.
Logo ele forçou a cabeça pra dentro da minha boca e aquele oficialmente se tornou meu primeiro boquete. Eu pensei que ele fosse gozar rápido (o Bruno gozou tão rápido que eu achava que eram todos assim), mas fiquei ali uns 20 minutos, me dividindo entre as bolas, o saco, a garganta (naquela época não aguentava pau na garganta por mais de 5 segundos sem engasgar) e levando surra de pinto na cara.
Até que ele começou a suar e a socar na minha boca rápido e mais rápido do que eu pudesse processar o que aquilo significava aquele monumento de pinto soltou 4 fortes jatos de porra grossa na minha cara, seguidos por mais 3 de menor intensidade. Fechei a boca rápido com nojo (ainda não era a viciada em porra que sou hoje).
Minha Vida de Chifradeira estava oficialmente inaugurada e meu prêmio era semen de macho alfa. Maquiagem de leite de homem. Porra grossa, de cheiro forte. Me sentia suja, uma vagabunda. Exposta, submissa, envergonhada….. SATISFEITA
Continua…..
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