Ganhei um boquete da colega e virei refém 5

Um conto erótico de Kurioso sub
Categoria: Heterossexual
Contém 2370 palavras
Data: 12/04/2018 15:29:14

Vou continuar meu conto, só de começar a escrever a exitação toma conta de mim. Uma experiência incrível.

Nos dias seguintes os encontros de manhã cedo e ao meio dia continuaram. Eram rápidos mais intensos.

Porém eu aprendi a lidar com a situação, pois vi o quanto ela era sádica e malvada. Me batia sem dó o quanto pudesse sem me deixar marcas.

As nojeiras que me fez comer e beber acabei aceitando devido ao medo da revelação por tudo a perder na minha vida e é claro de apanhar.

A cada encontro também ela fazia mais provas contra mim. Fez algumas compras com meu cartão de crédito que dizia ser para o nosso uso.

Meu pau doia sempre, meu corpo também, orelhas, cabeça devido aos puxões de cabelo, e meu maxilar parecia que estava com alguma lesão de tanto tapa

na cara que levava e de tanto lamber a buceta dela. Então resolvi ser um cão bem obediente e ela não tinha motivos para me bater, ao menos não tanto.

Vi que aquilo começou a incomodar de verdade. Como poderia me maltratar se eu não estava dando motivo.

O café que me fazia tomar todos os dias muito forte, quente, sem açúcar e com porra bebia sem problemas. Me dava todos os dias uma garrafa da urina dela pra beber

e eu bebia sem reclamar. Me dizia que tinha o dia pra beber e eu bebia as vezes dentro de uma hora. Entendi que devia obedecer, e já que estava na situação que a encarasse

coom vontade. E eu estava gostando daquilo de verdade. Sentia prazer em ser um escravo. E o fato de ela ser maior que eu, mas bem maior me dava mais tesão, porque eu era obrigado a satisfazer aquela mulher que eu não tinha nenhuma atração. Só que agora eu sentia. De certa forma estava louco por aquilo que acontecia.

Então certo dia ela manda uma mensagem para que eu fosse mais cedo, mas um pouco mais do que o normal.

Na manhã seguinte levantei e fui. Cheguei antes dela, tirei a roupa como ela sempre ordenava. Quando vi que ela estava chegando me ajoelhei na posição de sempre e aguardei pela entrada dela na sala.

Ao abrir a porta se deparou comigo já em posição da maneira que ela gostava. Ela estava tranquila. Preparou o café, ajeitou umas coisas, foi ao banheiro, se maquiou, perfumou-se e voltou.

- TU ANDA COMPORTADO DEMAIS. ASSIM NEM DA GRAÇA. MAS VOU TE RECOMPENSAR.

Ajoelhou-se e me beijou, depois me chupou como nos primeiros dias. Sem me maltratar ou humilhar. Porém eu ainda na minha posição. Ali depois ela fez mais alguns videos como se fossemos bons amantes e tirou umas fotos. Eu estava achando estranho. Me fez caricias. Pouco me maltratou, somente tapas leves, nada demais. Serviu um café para nós e até adoçou, preparou um croiassant para mim também. Mandou eu me vestir e se sentar com ela.

Antes de começarmos a comer, ela me olhou e disse:

- TÁ MUITO FÁCIL. NÃO, NÃO. – Abriu a bolsa tirou a garrafinha da urina e disse – ESTA COM SEDE?

- SIM MINHA PRINCESA! – Falei com entusiasmo demosntrando gratidão e pegando a garrafa e bebendo com vontade. A urina ainda estava morna.

Ela gostou mas reprovou minha atitude.

- VAMOS COMER! MAS PRIMEIRO VAMOS INCREMENTAR TEU CAFÉ! Ela abriu meu croissant e deu uma cuspida daquelas verdes, fechou e disse: – AGORA SIM TA MAIS GOSTOSO. COME! E repetiu a mesma coisa no meu café.

Confesso que me deu náusea naquele momento, cheguei a esboçar vômito, pois agora ela tinha se superado, ao menos era o que eu achava. Respirei fundo e comi tudo sem reclamar e com cara de satisfação.

A raiva dela era imensa. Não poderia ser verdade que eu estava aceitando aquilo.

- POR HOJE CHEGA! AMANHÃ TE QUERO MAIS CEDO DO QUE HOJE AQUI, POIS MAIS TARDE VAI CHEGAR UMA ENCOMENDA QUE FIZ PRA NÓS.

Peguei minha garrafa, e fui saindo, porem ela me chamou, me deu um beijo quente, me marcou todo de batom, abriu a bolsa novamente e retirou mais uma garrafa. Desta vez era duas.

Quando estava saindo ela disse:

- PENSEI MELHOR. AO MEIO DIA TE QUERO AQUI.

Na hora do almoço fui correndo, ao chegar recebi a ordem para me despir e ficar na minha posição. Como bom servo, fiz e aguardei pelas vontades dela. Bateram na porta, era uma tele de almoço.

Não era o mesmo entregador dos outros dias, mas era do mesmo restaurante. O motoboy me olhou naquela posição, sorriu debochadamente. Eu estava de joelhos, pelado de frente pra mesa dela.

- Não é que era verdade mesmo. – Disse ele. Provavelmente o outro entregador já havia contado pra ele da situação que tinha visto.

Me senti humilhado ao extremo. Ela perguntou:

- VERDADE O QUE?

- Hahaha isso! – Apontando com a cabeça para mim.

- SIM, ELE É MEU. ME PERTENCE E FAÇO O QUE QUERO. QUER VER?

Se aproximou de mim e disse:

- ABRE A BOCA! – Abri obedecendo. Ganhei uma cuspida seguida de uma mão enfiada na goela para engasgar e depois um tapa forte na cara.

O Motoboy ria muito. Disse que aquilo era algo surpreendente e jamais tinha visto. Já havia lido e visto filmes, mas ao vivo era emocionante demais.

- GOSTOU? – Ela perguntou e ele meio sem jeito disse:

- SIM. ISSO É ALGO INTERESSANTE, E QUE NÃO SE VÊ TODA HORA.

- VEM AQUI, EXPERIMENTA – DISSE ELA.

Ele olhou desconfiado, mas veio e ficou frente a frente comigo.

Ela se aproximou, me segurou pelo queixo apertando o rosto e disse:

- ABRE A BOCA! – Relutei, aí já era demais. Ela ia mandar o cara cuspir em mim. Não obedeci. Tomei um chute no meio das pernas, seguido de um tapa muito forte que desequilibrei e caí. Ela me juntou pelos cabelos e disse e completou:

- OBEDECE SEU MERDA! – A humilhação agora chegava a um ponto que eu jamais imaginaria. Um desconhecido com a liberdade de fazer o que quisesse.

- SIM MINHA PRINCESA. – Erqui a cabeça e abri a boca.

- COSPE! – Ela disse para o motoboy. O cara cuspiu. Meio sem jeito ele fez, mas me olhando com ar de deboche e superioridade.

- Hahaha e ele engole ainda. Posso fazer de novo?

- PODE, MAS FAZ COM VONTADE!

O cara puxou algo do fundo, aquilo me fez ter vontade de vomitar. Quase chorando eu já estava. Ela segurou meu rosto para ele.

- ABRE BEM A BOCA!

Veio um cuspe grosso, em grande quantidade, algo nojento demais. Ela completou e cuspiu em cima. Fechou minha boca e antes de eu engolir o cara soltou outro no meu rosto.

- ENGOLE TUDINHO SEU MERDA!

Comecei a fazer ânsia de vomito e ela me disse:

- SE VOMITAR, VAI GANHAR O DOBRO E VAI TER LAMBER TEU PROPRIO VÔMITO. – Aquilo me fez engolir qualquer nojo que tivesse. Chega, já estava bom.

Ela se levantou, aproximou-se do motoboy e disse algo no ouvido dele. Se abaixou e puxou ele pela cintura em direção ao meu rosto, segurou minha cabeça e empurrou contra o meio das pernas dele dizendo:

- SENTE O CHEIRO DE MACHO QUE TU NÃO É!

Me senti um merda de verdade. Era muita humilhação. Começou a tirar as calças do cara, ele ficou ali com a cintura na altura da minha cabeça. Empurrou de novo minha cabeça para sentir o cheiro das cuecas dele. Hesitei. E gritei:

- NÃO! CHEGA! .

- CALA A BOCA SEU MERDA! – Me batendo com muita força no meio das pernas e no rosto.

Enquanto eu me contorcia de dor no chão ela amarrou minhas mãos e me colocou de joelhos de novo.

- Por favor, não! – Pedi

Ela continuou e amarrou minhas pernas na posição de joelhos e disse:

- FICA QUIETO, NÃO VOU TE FAZER DE MULHERZINHA!

Aquilo me aliviou, mas mesmo assim estava com medo.

- CHEIRA DE NOVO! – empurrou minha cabeça conta a virilha dele e desta vez obedeci. Meu saco ainda doia da porrada anterior. – AGORA BEIJA A CUECA DELE EM CIMA DO PAU. ANDA!

Hesitei, aquilo era demais. Olhei para ela fixamente, com olhar de ira e reprovação. Por um momento esqueci da minha posição perante a ela. Foi meu erro. Ela me deu um tapa tão forte novamente que caí na hora. O tapa pegou em cheio todo meu rosto e meu ouvido junto. Fiquei tonto, desnorteado, e enquanto estava caído ela me chutou várias vezes e pisou no meu pau.

Comecei a chorar e implorar para parar, mas ela estava furiosa. Me ergueu pelos cabelos e me deixou de joelhos novamente dizendo:

- TU VAI ME DESOBEDECER MESMO?

- NÃO MINHA PRINCESA.

- QUERO QUE TU BEIJE ESSA CUECA, ABOCANHA ELA E QUERO VER ELA MOLHADA.

Fechei os olhos e obedeci, meu corpo doía todo pelos chutes. Mas a humilhação era algo maior do que a dor. Estava beijando o pau do cara pela cueca. Por mais que aquilo fosse por cima da roupa, eu sentia o volume do pênis dele por baixo. Eu não estava gostando daquilo realmente, eu sempre fui hetero e nunca tinha me passado pela cabeça algo daquele jeito.

Enquanto eu ficava ali senti o pau do motoboy começar a fazer volume. Estava endurecendo. Que situação humilhante. Mas era porque os dois estavam aos beijos. Olho pra cima e vejo os dois quase se comendo. Ela para e diz para ele:

- VIU SÓ! TE DISSE QUE ELE ERA MEU CAPACHO. KKKK. NOSSA MÁRCIO, TU É UM GOSTOSO. VOU TE DAR UM PRESENTINHO. – Fui descobrir depois que o “Márcio” motoboy era um casinho dela. Por isso estava fazendo tudo isso.

Ela desceu, ajoelhou-se com o rosto colado no meu. Me afastou e abaixou as calças dele. O pau do cara estava duro. Era um pau grande. Eu estava decidido que não ia fazer boquete algum. Mesmo que custasse uma surra.

- BEIJA O PAU DELE! ANDA! Pegou-me pelo pescoço e forçou meu rosto contra o pau dele. Que merda era aquela, tinha um pau duro na minha cara. – BEIJA. ANDA! – O cara ria muito. Acabei beijando e comecei a chorar. Ela o olhou pra ele e perguntou: – QUER QUE ELE CHUPE?

- NÃO! NÂO CURTO HOMEM! – Senti muito alívio. – PREFIRO O TEU!

Ela me olhou e disse:

- OBSERVA BEM! PORQUE UMA HORA TU VAI FAZER PRO MÁRCIO! – Olhou para o Márcio e disse: – E TU VAI DEIXAR!

Fiquei apreensivo. Sabia que ela tava falando sério. Mas agora no momento isso não ia acontecer. Era melhor relaxar. Ela me deixou com o rosto quase colado no dela enquanto ela mamava aquele caralhão. E mavava muito, como dominava a situação. Comecei a ficar excitado vendo ela mamar aquele pau. Ela percebeu e começou a me punhetar. Apesar da minha cara quase encostar no pau do motoboy eu tava curtindo a punheta e ver ela mamar aquele caralho com vontade. Ela percebeu. Parou. Me puxou e beijou com vontade. Eu nem reclamei. Correspondi. O Motoboy ria e dizia:

- ME CHUPANDO POR TABELA. TU É BEM VIADO MESMO.

Ela parou de me beijar e continuo a mamar. E repetiu isso diversas vezes. Vendo minha excitação parou de mamar e mandou deitar porque ela queria cavalgar. Fiquei deitado enquanto ela cavalgava no meu pau e mamava o cara. Olhava para cima e enxergava o saco do cara balançando e ela engolindo o pau inteiro. As vezes ela parava, cuspia na minha cara me dava uns tapas e me beijava. Começou a babar muito naquele pau e a baba pingava na minha cara. ela abriu minha boca com a mão e me fazia engolir a baba que escorria. Era excitante demais aquilo. Não aguentei e acabei gozando logo e ela gozou junto comigo. Ela empurrou o Márcio para trás e sentou na minha boca, deixando escorrer a porra que estava dentro da buceta dela dentro da minha boca e quando terminou voltou pra posição, encaixou e continuou a cavalgar e mamar o Márcio. Ele a segurou pela cabeça e começou a estocar a boca dela com força. Ela gemia, babava muito e rebolava no meu pau que estava duro de novo.

- VOU GOZAR! - Disse ele

- GOZA NA MINHA BOCA!

Ele estocou mais forte até gozar enchendo a boca dela de porra. Ela gozou de novo junto com ele e continuou mamando até ele perder as forças. A porra começou a escorrer e pingar na minha cara. Ela enfiou os dedos na minha boca abrindo, fazendo com que pingasse dentro da minha boca, tentei sair, mas meus braços amarrados e ela por cima não me deixaram alternativa.

Ela parou de mamar me olhou chegou proximo, encostou os labios nos meus e cuspiiu tudo na minha boca.Segurou com a mão e disse: – ENGOLE! – Me soltou e começou a lamber o pau dele, para limpar tudo e dpeois lambia aonde tinha porra e baba escorrida no meu rosto. Voltou a minha boca e cuspiu tudo novamente. Me deu um tapa leve e mandou engolir. Obedeci.

Se levantou e me ordenou que ficasse na minha posição e disse:

- ESSE É O MÁRCIO, UM AMIGO ESPECIAL. AGORA PODE IR MÁRCIO, EU TE LIGO QUALQUER HORA. E PENSA NO ASSUNTO, POIS QUERO VER ELE MAMANDO TEU PAU.

- ISSO NÃO VAI ROLAR. MAS TE ESPERO. TCHAU!

- Eu ali, humilhado, tomei porra de um desconhecido, meti o pau nela sem camisinha, na cabeça pensava: E se eu pego uma doença? Mas estava satisfeito do prazer que senti por ter gozado e servir ela.

Não conseguia entender como aquilo me dava prazer mesmo sofrendo e apanhando.

Mandou eu me vestir, mas não me deixou me limpar. Me colocou porta a fora e disse:

- SÁBADO TE QUERO NA MINHA CASA CEDO DA MANHÃ. DÁ TEU JEITO. AMANHÃ TRAZ O PÃO. – Fechou a porta na minha cara.

Fiquei desesperado, não me deixoiu falar. Como eu ia explicar trabalho sábado em casa? Minha esposa sabia que eu trabalhava de segunda a sexta.

Mais tarde ela foi a minha mesa e me entregou meu cartão de crédito. Disse que as encomendas haviam chego e me levou uma xícara com urina ainda morna me fazendo beber na frente dela e dos colegas. O pessoal não entendeu a gentileza dela, e ainda ficou rindo de mim insinuando que queria algo comigo. Desconversei e disse que era só uma gentileza.

Fiquei pensando, o que seria a encomenda. Continua;

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