ENQUANTO ELA FINGIA DORMIR

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1232 palavras
Data: 13/04/2018 00:29:23
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

SEXO EM CORES - Quarta parte

O banho não tirou o efeito da bebida ingerida pela delegada. O negrão a carregou nos braços, ainda molhada, e a deitou na cama. Ela começou a tremer de frio. Ele a cobriu com um lençol limpo e sentou-se ao lado dela, na borda da cama. Cerca de duas horas antes, tinha levado Adriana para casa, onde estava o filho. Este estranhou a moça ter sido trazida, mas não fez perguntas. Ela olhou para ele acanhada, mas entrou na humilde residência. O rapaz perguntou:

- Você já comeu? Papai, eu sei que não gosta da minha comida.

- Qual é o rango? - Indagou ela.

- Uma gororoba de ontem, mas acho que ainda dá pra comer.

- Bem, vocês se resolvam. Vão passar uns tempos juntos, até eu resolver a bronca. Vou ter que sair. Só volto amanhã.

Depois que o negrão saiu, a mocinha falou:

- Posso dar uma olhada na cozinha? Se tiver os ingredientes, faço uma lasanha, já que nunca mais comi.

- Não sei fazer lasanhas. Venha comigo. Também adoro lasanha.

Adriana estava com uma bolsa escolar às costas. Tirou-a e depositou-a encima do sofá. Quando se dobrou, quase deixou ver o fundo da sua calcinha, pois usava um vestido curto, quase uma minissaia. O rapaz ficou de pau duro. Mordeu os lábios de tesão. Quando se voltou, ela percebeu seu olhar de gula, mas não comentou. Apenas sorria contente, quando ele a levou até a cozinha. Estivera excitada com a conversa que teve com o pai do rapaz, e tinha achado o jovem bonito. Seus olhos azuis, como os do negrão, lhe chamara à atenção. Por isso, quando passou na frente dele, já dentro do modesto cômodo, roçou-lhe a bunda no cacete. Percebeu que este já estava duro. Sorriu mais ainda.

Terminaram de comer em silêncio, e ela perguntou onde dormiria. Ele ficou meio envergonhado. Disse:

- Só temos uma única cama, onde dormimos meu pai e eu. Então, você dorme nela e eu me acomodo no sofá. Ao menos, por hoje. Acho que meu pai foi em busca de um colchonete, para te acomodar.

- Não tem problema. Hoje, você pode dormir comigo. Estou cansada, e num instante pegarei no sono. - Ela disse, com uma carinha sonsa.

Ele animou-se.

- Então, vem cá, para eu te mostrar a casa. Pegue sua mochila e venha para o quarto.

´- Gostaria de tomar um banho, antes.

- Oh, claro. Mas advirto que nosso banheiro não tem porta.

- Tudo bem. Eu confio em você. Não vai querer me olhar tomando banho, não é?

Ele ia dizer que sua pretensão era essa, até porque ainda estava excitado da chupada interrompida da delegada. Mas não quis espantar a presa. Ela torcia para que ele a fosse “brechar” ao banho, mas também não quis se insinuar muito. No entanto, estava também doida de tesão, só pensando em safadezas. Por isso, antes de entrar no banheiro, ela disse:

- Olhe para lá. Vou me despir…

Claro que olhou “para lá”. Não tirou os olhos da bundinha arrebitada dela. Ela fez que não percebeu, ficando totalmente nua. Entrou debaixo do chuveiro de costas para ele. E não se virou, pois sabia que o jovem estava ali, em pé, na porta. Empinou a bunda, para lavar a xoxota. Ele não aguentou mais olhá-la e saiu de lá. Foi para fora, e procurou um local escondido, para bater uma punheta. Ela percebeu sua saída e ficou frustrada. Mas pensou que aquela noite ele não escapava: iria foder-lhe, nem se tivesse de esfregar a boceta na cara dele, para dizer a que veio.

Ela acabou de tomar banho e vestiu apenas uma calcinha. Deitou-se na cama e se cobriu até o pescoço. Arrependeu-se e baixou o lençol de forma desajeitada, descobrindo os seios. Virou a cabeça para o lado da parede e fingiu dormir. Até ressonava, como se estivesse a sono solto. Ouviu quando o jovem entrou no quarto.

O rapaz não conseguira um local propício para bater uma punheta. Apesar do adiantado das horas, havia vizinhos por perto, acordados. Ficou frustrado. Voltou para dentro de casa, quando não ouviu mais o barulho da água do chuveiro. Deu um tempo, até que o tesão arrefeceu um pouco. Ainda estava de caralho meio bambo, quando entrou. Achou que ela já estivesse dormindo e deitou-se de bermuda, ao seu lado. Ela percebeu sua aproximação e sorriu. Continuou fingindo dormir. Ele esteve um tempo olhando pro teto, tentando acalmar a vontade de fodê-la. Mas era grande a necessidade de boliná-la. Os seios à mostra o deixava doidão. Devagar, baixou mais o lençol, para saber se ela estava sem calcinha. Com muito cuidado, apalpou-a sobre o tecido. Ela suspirou, pois estava ansiosa. Ele parou, temendo acordá-la. Mas logo voltou a mexer com ela. Meteu a mão lentamente, entre a calcinha e a boceta, querendo encontrar-lhe a racha. Estava molhadinha. Com jeito, enfiou o dedo ali. Ela mexeu-se de novo, e por pouco ele não desiste. Ele meteu o dedo profundamente e ela suspirou. Ele jurava que ela tinha gemido. Adriana virou-se de lado, encostando a bunda nele. O coração do rapaz ribombava, de tão nervoso. Havia puxado a mão rápido, antes que ela acordasse.

Mas a proximidade do bundão com seu pau lhe reacendeu a vontade de foder. Como ficou difícil acertar a greta, levou a mão a um dos seios dela. Mexeu no biquinho e ele ficou durinho. Ele animou-se. Será que ela estava acordada?

Resolveu arriscar. Baixou a bermuda de elástico e encostou o pau na bunda dela. Ela não se recolheu. Ele afastou um pouco a calcinha e tocou com a cabeçorra no ânus dela. Ela, mais uma vez, se mexeu. Gemeu:

- Nãooo…

Ele parou. Deu um tempo e tentou novamente. A cabeça da pica invadiu um pouco o buraquinho. Ela voltou o rosto para ele, já de olhos abertos. Ficou olhando-o, por uns segundos. O coração dele queria disparar. Mas ela sorriu. Virou-se totalmente e deitou a cabeça em seu peito. Levou a mão ao seu cacete duríssimo. Afagou-o um pouco, depois desceu com o rosto em direção ao seu caralho. Quando o tocou com a boca cheia de saliva, o jovem deu um gemido arrastado. Ela ajeitou-se melhor, de forma a chupar o seu pênis. Fê-lo com maestria, como se fosse uma experiente profissional.

- Não goze depressa. Temos a noite toda…

Ele balançou com a cabeça, afirmando ter entendido. Ela chupava suavemente, quase sem tocar-lhe a glande. Apesar de a peia ser enorme e grossa, a boca dela a acondicionava bem. Ele sentiu a baba dela lhe escorrer pelo membro erétil e fechou os olhos, evitando gozar. Percebeu que ela se masturbava, enquanto o chupava, e levou a mão à tabaca dela. Ela lhe afastou sua mão. Subiu sobre ele e posicionou a boceta em seu rosto. Ele lambeu-a bem no grelo e ela deu um demorado gemido, interrompendo a felação. Depois voltou a mamá-lo, com mais gula. Ele apontou o dedo para o seu furico e enfiou-o lá. Ela voltou a gemer, cada vez mais alto. Quando a falange penetrou toda, ele ficou mexendo lá dentro. Ela elasteceu mais o ânus, e ele pode masturbá-la com mais comodidade. Num instante, ela estava gozando. Mamou-o com mais intensidade, e ele teve que se prender muito, para não gozar ainda.

Então, ela inundou seu rosto de gozo, tendo orgasmos múltiplos, com jatos tão fortes que o deixou sem fôlego. Finalmente, ele também gozou.

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Comentários

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Obrigado pelos comentários neste e em outros contos, Gutão. Poucos deixam sua opinião aqui, apesar de eu ter um número considerável de leitores e leitoras. Você conhece o blog onde publico meus livros? O endereço é: http://bookstomasini.blogspot.com.br/

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