Ela estava claramente desconfortável.
Fazia um calor absurdo em São Paulo aquele dia. Os verões na cidade normalmente são cruéis, mas aquele ano batia todos os recordes, mesmo para os paulistanos mais experientes, quem dirá para uma sulista. O corpo de Clarice também não ajudava à aliviar a temperatura: baixinha e rechonchuda, com a pele muito clara e o rosto arredondado e corado, cabelos lisos e escuros presos em um coque apertado. Usava um vestido listrado que favorecia suas curvas e sapatilhas pretas.
Eu estava morrendo de pena daquela gordinha naquele calor infernal, mas preciso confessar que ver ela se abanando com o cardápio e cruzando e descruzando as pernas grossas nervosamente estava me enchendo de tesão. Claro que isso não importava: estávamos ali a negócios!
— Bom Mauro, acho que está tudo acertado já! — ela tinha um sorriso muito bonito, embora tímido, e olhos impressionantes! Era impossível não ficar hipnotizado por aqueles profundos olhos negros. Seu leve sotaque catarinense me despertou novamente — Eu volto pra agência nesse fim de semana e, tudo dando certo, na segunda eu já consigo te dar uma data!
— Isso é realmente ótimo de ouvir! — a empolgação na minha voz era impossível de se disfarçar com qualquer profissionalismo. Depois de tanto tempo me matando em salas de aula, finalmente havia conseguido uma agencia que me conseguira uma exposição! Por mais que não fosse largar a docência, uma chance como aquela de expor minhas pinturas era o momento para o qual eu vinha me preparando durante todos aqueles anos. E a boa notícia vinha acompanhada da visão deleitante de Clarice — Já estou com todo o material pronto pra transporte, assim que tiver um sinal seu, despacho tudo pro centro de convenções…
— Maravilha, maravilha… — ela mexia em alguns papeis em uma pasta. Algo no jeito dela me deixava profundamente instigado, mas não sabia dizer o que. Passei a observar os detalhes; as inúmeras sardas marrons que tinha nos braços, próximas ao ombro dando um contraste interessante à pele alva; os seios fartos e pesados, mal contidos dentro do vestido; o tamanho pequenino dos seus pés dentro das sapatilhas… — Assina aqui por favor? — assinei, ela sorriu — Pronto! Agora você é nosso! — riu alto. Tinha uma risada gostosa de se ouvir.
— É um prazer! — sorri de volta pra ela que, para a minha satisfação, ruborizou. Clarice voltou a se abanar com o cardápio enquanto pedia a conta ao garçom do café em que havíamos nos encontrados, na cobertura de um prédio comercial no centro — Você está bem?!
— Sim, sim! — riu nervosamente ainda se abanando — É só esse calor infernal! Não sei como vocês conseguem viver nessa cidade durante o verão!
— A maioria só sobrevive nessa época… — sorri pra ela — Bom, melhor irmos então pra você não ficar sofrendo aqui.
Ela concordou. Nos levantamos e fomos em direção ao elevador para descer até o térreo. O ar-condicionado era um alivio merecido para o forno do qual saímos. Me encostei no espelho do elevador enquanto observava o contador de andares. Era um puta prédio! Mais de 30 andares!
— Você está hospedada aqui perto? Posso te dar uma carona se não quiser pegar um táxi… — de fato, no horario de pico, qualquer coisa seria mais fácil do que pegar um táxi, mas na real eu só queria aproveitar a presença de Clarice por mais alguns minutos que fossem.
— Ah! Eu nem me hospedei pra falar a verdade! — pareceu cansada quando falou isso — Eu vou daqui direto pro aeroporto.
— Putz! Boa sorte! Os voos nesse horário deves estar lotados…
— Até são, mas meu voo está marcado só pras 19h — riu quando viu minha expressão — Pois é! Essa vida de representante de agência não tem metade do glamour que parece! Mas eu já estou acostumada… Geralmente fico lendo algum livro, tiro um cochilo…
— Ah, fala sério né?! São 10h agora! — mais uma vez senti uma pontada de pena da agente — Eu moro aqui perto do centro, se quiser ficar em casa até perto da hora do seu voo… aproveita pra descansar um pouco…
— Não, não! — ela ficou muito vermelha com esse convite — Eu não quero incomodar! Que isso… Vou ficar bem.
Chegamos ao 12º andar do prédio, a porta abriu e uma enxurrada de gente invadiu o elevador, interrompendo nossa conversa. Dois andares abaixo, mais uma parada, mais gente no elevador. No 9º andar o elevador ficou lotado.
Eu estava espremido contra o espelho e Clarice fora empurrada pra cima de mim pela massa dos outros corpos. Sentia seu corpo macio pressionado contra o meu. Ela estava muito quente e transpirava tanto por causa do calor, quanto pela situação constrangedora. Nenhum de nós dizia nada enquanto o elevador descia. No 3º andar entraram mais duas pessoas, abarrotando mais ainda o cubículo de metal.
“Será possível que todos os filhos da puta desse prédio vão entrar aqui?!” eu pensava. Percebi que minha mão estava pressionada contra a lateral do quadril de Clarice e sussurrei um tímido “Desculpa”, ela deu uma risadinha baixa e disse que estava tudo bem. Só faltava um andar até o térreo quando Clarice tentou se acomodar melhor e deu uma leve empinada com a bunda para trás. E que bunda… senti o meio daquelas nádegas enormes se encaixar bem em cima do meu pau e, por instinto, dei uma apertada na gordura da cintura de Clarice!
Foi algo muito breve e, na mesma hora, me arrependi! Estava pronto para me desculpar quando senti ela empinar a bunda mais uma vez para mim. Quase não acreditei naquilo! Naquele momento, todos os pensamentos sobre o calor, o transito, a lotação do elevador e a vergonha por ter apalpado minha agente sumiram e foram substituídos por apenas uma ideia: “Eu vou foder essa mulher de todas as formas possíveis!”.
A porta do elevador finalmente abriu e todas as pessoas “vazaram” pra fora no térreo, incluindo Clarice e eu. Ela estava muito corada e evitava me olhar por muito tempo nos olhos.
— Tem certeza que não tem problema eu ficar na sua casa algumas horas? — ela perguntou olhando para alguma coisa muito importante no chão.
— Claro que não… — minha mente já viajava longe enquanto falava aquilo — Hoje eu tenho a tarde toda livre! — deixei aquela ideia pairar no ar. Era um recado claro e ela havia entendido. Segurei ela pelos dedos gordinhos e a guiei até o estacionamento do edifício.
Quando entramos no carro, não esperei nem ela colocar o cinto e puxei ela para um beijo. Não houve nenhuma resistência; Clarice parecia acanhada, mas chupava minha língua delicadamente enquanto acariciava minha barba. Deslizei os lábios pelo pescoço dela, dando beijos de leve atrás da sua orelha.
Me afastei dela, olhando diretamente naqueles olhos escuros. Ela estava muito corada, com o batom claro borrado e o coque começando a se desfazer. Eu queria muito acabar com aquela mulher na cama. Não queria fazer amor com ela, nem ser delicado: alguma coisa naquele jeito tímido e submisso de Clarice despertava em mim algo selvagem. Eu queria maltratá-la, marcar aquela pele branca…
Enfiei a mão no decote do vestido listrado de Clarice, puxei pra baixo e vi aquelas tetas enormes caírem diante dos meus olhos. A pele por baixo das roupas era mais branca do que o restante do corpo de Clarice, podia-se até mesmo ver algumas veias por baixo e seus mamilos eram bem rosados, com auréolas largas. Ela parecia envergonhada ainda, mas não se manifestou contra (pelo contrário: empinou o busto, balançando os seios enormes). Peguei um de seus mamilos grandes e rosados e apertei com força, esticando até o limite e torcendo. Clarice fechou os olhos com força e gemeu de dor, mas reparei que tinha colocado as duas mãos para trás e continuava empinando os peitos na minha direção. Soltei seu peito que caiu pesadamente e, para minha surpresa e deleite, Clarice ofereceu o outro peito para que eu fizesse o mesmo.
— Gosta disso?! — ela balançou a cabeça positivamente. Dei um tapa de mão cheia naquele rosto redondo, marcando a pele branca imediatamente — Gosta, putinha?!
— Sim senhor! Sim senhor! — disse com voz chorosa enquanto levava a mão ao rosto. Puxei ela mais uma vez pra perto de mim e dei um beijo longo naquela boca pequenininha enquanto levantava novamente o decote de seu vestido. Ela me olhava com uma mistura de submissão, prazer e medo.
— Tem certeza disso? — ela confirmou novamente com um maneio. Acariciei seu rosto onde havia estapeado e coloquei o cinto, dando partida no carro — A partir de agora VOCÊ que é minha!
Durante o caminho até minha casa, conversamos normalmente sobre o trabalho de ambos, mas conseguia perceber que ela estava tensa e excitada ao mesmo tempo; olhava nervosamente para mim de tempos em tempos, mexendo no cabelo toda hora como se fosse um tique.
Chegamos em menos de 20 minutos. Entrei com o carro na garagem e, enquanto o portão automático descia, me dirigi a ela:
— Antes de começarmos, preciso saber qual é seu limite. — não fiz questão de rodeios. Ambos sabíamos como aquilo ia se desenrolar — Até onde eu posso ir?
— Só não deixa nenhuma marca muito visível… — ela disse, sempre tímida — Por favor, senhor… — acrescentou — E eu preciso… preciso tomar um banho… Eu vim direto do aeroporto te encontrar hoje. E nesse calor…
— Você vai tomar banho quando eu deixar. — disse com um sorriso perverso. Imaginar o quanto ela estava suja e suada depois da viagem de Florianópolis até São Paulo em pleno verão fez meu pau endurecer na hora.
Ela corou, acenou positivamente com a cabeça e saímos do carro. Entramos em casa e eu a deixei na sala. Quando ela fez menção a sentar no sofá, disse para me esperar de pé e ela obedeceu.
Fui até o quarto e peguei uma caixa de madeira no guarda-roupas que não usava havia um bom tempo. Voltei para a sala e me sentei no sofá, pousando a caixa ao meu lado. Ela olhou rapidamente e voltou seus olhos para mim esperando minhas ordens.
— Me dá a sua calcinha. — ela rapidamente obedeceu; enfiou a mão por baixo do vestido e puxou a calcinha branca pelas pernas grossas, me entregou e deu dois passos atrás, voltando para o meio da sala. Examinei a peça, estava muito suada e com algumas manchas meio amareladas na parte de dentro. Tinha um cheiro forte de buceta que me fez salivar… — Você tá bem suja mesmo hein? — Ela ficou visivelmente envergonhada, olhando para baixo. Adorei aquilo — Tira o resto da roupa. Quero ver seu corpo…
Ela começou a soltar as alças do vestido, libertando as enormes mamas, o mamilo direito já vermelho do castigo no carro. Deixou o vestido cair aos seus pés, revelando um corpo magnifico. Sempre tive uma queda especial por mulheres gordas e Clarice tinha um tipo físico que me agradava bastante: ombros estreitos, seios fartos, pernas grossas e uma barriga avantajada, mas não excessivamente, de forma que eu conseguia ver claramente sua buceta. Este último detalhe me deixou com um tesão frenético: Clarice tinha um pequeno matagal de pelos escuros entre as pernas, formando um grande triângulo negro no meio daquele corpo extremamente branco.
— Você nunca se depila?
— Sinto muito senhor… — abaixou novamente a cabeça — É que normalmente eu não preciso me preparar para… bom…
— Não precisa se desculpar. — disse com voz calma — Eu prefiro assim. — Clarice pareceu feliz com a minha aprovação — Venha até aqui. — apontei para o chão a frente dos meus pés. Ela entendeu o que eu quis dizer; pôs-se de quatro e veio em minha direção, parando de joelhos na minha frente. Abri a caixa de madeira ao meu lado e tirei de lá um único item: uma coleira grossa de couro preto — Agora você vai usar isso, entendeu? — ela fez que sim e colocou a coleira em volta do pescoço. Dei uma batidinha no sofá indicando que ela deveria subir.
Clarice ficou de quatro no sofá, o rosto apoiado no encosto. Mandei que abrisse as nádegas. Queria dar uma boa olhada na minha mais nova aquisição. A visão que tive não poderia ser mais satisfatória: aquela putinha estava imunda! Bem do jeito que me deixa louco!
Os pelos, o calor e o tamanho de Clarice haviam deixado tanto sua enorme buceta quanto todo o seu reguinho (bem peludo também) melados de suor, lubrificante e um pouco de corrimento. Os pelos longos e finos em torno dos grandes lábios estavam melados de branco e um cheiro forte exalava em toda a região. Respirei fundo, sentindo todos os aromas internos de Clarice. Abri mais seu rego e passei a língua devagar sobre seu cuzinho melado. Sentir aquele gosto salgado de suor misturado com o doce dos sucos vaginais só me deixava mais excitado. Podia sentir seu anus piscando enquanto eu chupava com gosto.
Puxei Clarice pelos cabelos, fazendo suas costas encurvarem e dei dois tapas naquela bunda grande e branca, marcando meus cinco dedos em cada nádega. Ela soltou gritinhos enquanto apanhava, mas não fazia o menor esforço para se desvencilhar dos meus abusos. Enfiei novamente a cara naquele reguinho imundo e voltei a chupar, agora dando lambidas alternadas em seu grelinho inchado e na parte interna de sua buceta, engolindo aquele caldo grosso que se formava em seu interior quentinho.
Depois de alguns minutos chupando aquela buceta enorme, virei Clarice de frente pra mim e olhei bem nos seus olhos, minha boca e a barba do queixo totalmente meladas.
— Você é uma vadia suja sabia?! — dei dois tapas fortes em seu rosto, ela gemeu e se encolheu — Sua porca imunda! — continuei distribuindo tapas em seu rosto e naquelas tetas massivas, deixando a pele vermelha onde acertava, puxava seus cabelos, sacudindo sua cabeça violentamente enquanto esbofeteava aquele rostinho redondo — PUTA SUJA! PORCA! NOJENTA! — Clarice chorava e tentava proteger o rosto enquanto eu a surrava — SEU LIXO IMPRESTÁVEL! COMO É QUE VOCÊ OUSA APRESENTAR ESSA BUCETA ASQUEROSA PRO SEU DONO?!
— PERDÃO MESTRE!!! — Clarice chorava descontroladamente de dor e humilhação, adorei vê-la daquele jeito, meu pau já transbordava de tesão — ME DESCULPA POR FAVOR!!
Dei um tranco em seu cabelo e a joguei no chão. Sentei-me no sofá, olhando aquela putinha gorda já toda maltratada, largada aos meus pés soluçando e tremendo. Ordenei que ficasse de joelhos. Ela, com medo, logo obedeceu e pôs-se de joelhos a minha frente, com as costas eretas. Seu rosto estava completamente vermelho do lado direito, a bochecha começando a inchar. “Tomara que fique roxo” eu pensava sadicamente “Pra ela se lembrar durante uma semana do que eu vou fazer com ela…”.
Abri o zíper da calça e soltei o botão, minha escrava logo entendeu o recado e se aproximou trêmula do sofá. Enfiou a mão por dentro da minha cueca e puxou com muito cuidado meu membro duro como pedra pra fora. Ficou admirada durante alguns instantes. Como disse, não tenho o mais impressionante dos pênis, nada como aqueles atores de filme pornô com rolas do tamanho de garrafas de cerveja, mas meus 20 cm eram suficientes pra atiçar a imaginação e, naquele momento de tesão, as veias da base estavam saltadas e a glande estava bem inchada e escorrendo lubrificante.
Clarice parecia hipnotizada, apertava de leve a base do meu pau e de vez em quando dava uma cheirada nas minhas bolas, dando beijos de leve na cabeça molhada. Mandei que começasse a chupar e, se fizesse com o carinho que eu esperava da minha porquinha, eu iria recompensá-la. Seu rosto se iluminou e ela sorriu quando a chamei de porca.
— Você gosta? — dei um tapa de leve naquele rostinho sorridente, depois acariciei sua bochecha quente — Quer ser minha porquinha?
— Sim, mestre… — estava radiante, ficava ainda mais linda enquanto sorria — Prometo ser sempre sua porca suja…
Sorri com satisfação e me recostei no sofá. Clarice, com todo o cuidado, começou a lamber a base do meu pau. Sua língua era macia e ela babava bastante (parecia ter adivinhado minhas preferências, eu adorava receber um boquete bem melado), molhando meu pau e encharcando minhas bolas enquanto me masturbava com as duas mãos gordinhas. Colocou a cabeça inchada na boca e soltou um gemido de prazer ao sentir o sabor do meu lubrificante; sentia a ponta de sua língua dançando na entrada da minha uretra, buscando mais mel de pica. Massageava minhas bolas meladas com as duas mãozinhas enquanto chupava com satisfação de uma putinha; olhos fechados e uma expressão de realização. Era uma cena linda. Eu me casaria com aquela mulher naquele momento.
Depois do início sutil, fiz Clarice começar a engolir meu cacete até mais da metade. Ela tinha uma boca bem pequena, o que dificultava o trabalho para ela, mas me enchia de prazer. Sentia minha glande bater no fundo de sua boca e começar a descer lentamente pela sua garganta. Tive então uma surpresa mais do que maravilhosa: Clarice não tinha nenhum reflexo de vômito!!
Embora eu adorasse a ideia de fazer aquela cadela engasgar no meu pau e se vomitar, só pra depois lamber tudo às minhas ordens, eu estava me deliciando com aquela garganta apertada e quentinha. Segurei Clarice pela nuca com as duas mãos e comecei a foder sua boca como se fosse uma buceta melada, tirava meu pau inteiro e enfiava tudo de volta garganta adentro, sentia os músculos de seu pescoço apertarem meu pau enquanto eu violava aquela boquinha inocente e batia minhas bolas babadas em seu queixo, mal dando tempo para a porca respirar.
Soltei seu rosto e Clarice tombou sentada para trás, ofegante, a saliva escorrendo pelo queixo e caindo nos seios, a maquiagem discreta totalmente destruída. Adorava aquele visual. Só de imaginar que Clarice ficaria ainda mais arrasada ao fim daquela tarde, meu pau dava saltos de alegria.
— Agora já está bem melado, porquinha… — apontei para meu pau totalmente babado — já está bom pra você subir. — Clarice não se demorou e montou no meu colo. Fiquei recostado no sofá, vendo aquela vadia toda melada encaixar meu membro na entrada de sua bucetinha com as mãos tremendo. Senti seu calor interno percorrer meu pau, então Clarice começou a descer aquela grutinha sobre mim, acolhendo meu pênis dentro de si.
Olhando de fora, a buceta de Clarice era bem grande e gordinha, com grossos lábios e uma racha bem longa. Não tinha como imaginar o quanto ela era apertada por dentro. Mesmo bem lubrificado, meu pau deslisava muito lentamente, abrindo caminho pelo buraco carnudo da minha porquinha. Clarice gemia, esfregando seu grelo melado por entre o mar de pelos. Começou a cavalgar devagar, fazendo movimentos para frente e para trás, fazendo meu cacete entrar até o fundo daquela bucetinha pequenininha. Tocava a entrada de seu útero sem esforço e ainda forçava mais, batendo minhas bolas nas nádegas e arrancando gemidos altos de Clarice quando ia fundo.
Me aproveitei da posição privilegiada e abocanhei um dos grandes mamilos da minha escrava. Estava babados e durinhos. Passei a língua em movimentos circulares em torno do mamilo e então, segurei seus dois braços para trás das costas e enfiei meus dentes naquela pele macia. No começo, mordi com força mas sem exagero, Clarice soltava gemidos de dor entre os gemidos de prazer pela cavalgada. Apertei mais os dentes, afundando na carne daquelas tetas enormes; abocanhava todo o mamilo e parte da pele branca do seio na minha mordida. Não queria tirar sangue, apenas machucar pra valer aqueles peitos que agora me pertenciam. Afastei meu rosto de seu busto, ainda com o mamilo entre os dentes e estiquei seu peito preso pelo bico. Clarice urrava de dor e sacudia o corpo em desespero enquanto eu mastigava sua mama como um pedaço de carne.
Soltei finalmente a mordida e seu seio caiu pesadamente. Olhei com satisfação para a mancha rocha e vermelha que ficara em sua pele. As marcas fundas de todos os meus dentes frontais e caninos. Um filete de sangue escorria onde um dente mais pontudo perfurara sua pele.
Clarice, ainda cavalgando, chorava copiosamente. Seu corpo sacudia a cada soluço. Mandei que chupasse a própria teta. Ela segurou com cuidado o seio por baixo e enfiou o mamilo massacrado na boca, sugando o próprio sangue como um bebê.
Minha rola já havia alargado aquela xaninha apertada e agora entrava e saia com força, batendo no útero de Clarice. Mandei que ela aumentasse a velocidade, socando meu pau cada vez mais fundo. O lubrificante de Clarice escorria pelo meu saco e pingava no chão como uma fonte.
Em um movimento rápido, saí debaixo dela e a joguei de quatro no sofá novamente. Com o tranco, Clarice soltou o seio da boca, gemendo como uma vadiazinha. Soquei meu pau fundo naquela buceta arregaçada fazendo Clarice gritar.
Me curvei sobre o corpo dela e comecei a esmurrar suas costelas, deixando a puta sem ar. Minha vontade surrar sem dó aquela imunda. Sentia meu pau inchar cada vez mais e minhas bolas se contraírem. Dei uma última estocada, encostei a glande na porta de seu útero e comecei a esporrar com força. Não fazia ideia de quanta porra tinha armazenado, mas soltei pelo menos uns 10 jatos de leite quentinho direto no seu útero. “Espero que essa porca fique prenha!” pensava de forma animalesca enquanto esvaziava minhas bolas dentro dela.
Levantei e tirei meu pau melado de branco. Me sentia o homem mais poderoso do mundo, meus músculos tensos e o suor escorrendo por todo o corpo. Olhei aquela vadia de cima pra baixo e meu pau soltou um último jato de porra, acertando suas costas. Mesmo gozando, meu pau não amoleceu. Aquilo nunca tinha acontecido, eu não estava reconhecendo meu próprio corpo.
Puxei Clarice pelos cabelos. Estava com os olhos vazios, quase desmaiada. Soquei minha pica na garganta dela novamente e comecei a foder brutalmente sua boca. Nem sequer dava espaço para que respirasse, só queria ir mais e mais fundo naquele corpo. Tirei meu pau de dentro e cuspi em sua boca. Clarice engoliu como uma boa escrava. Bati na sua cara com toda força, girando seu rosto. Parei durante um segundo, olhei para aquele rosto sem expressão, abusado. Seu corpo havia se tornado uma inútil máquina de receber porra.
— Você é minha propriedade agora! — falei com firmeza com o rosto quase colado ao dela.
Fechei a mão e soquei seu rosto, bem na bochecha, próximo ao olho direito, onde já havia maltratado com tapas. Clarice caiu no chão, sequer esboçou resistência, apenas respirava fundo e tremia. Me assustei comigo mesmo. Nunca havia batido em ninguém daquele jeito durante o sexo. Chutei a barriga macia de Clarice uma, duas, três vezes. Depois me ajoelhei ao seu lado e soquei sua barriga e seu rosto novamente. Abri seu lábio com a porrada que dei na boca.
Ela não reagia, não reclamava. Tinha se tornado uma boneca sexual!
Joguei Clarice de bruços, meu pau ainda em riste, abri suas nádegas e comecei a lamber seu cu todo suado. Seu ânus estava mole e molhado, senti ele ceder quando enfiei minha língua dentro dele e Clarice deixou sair um pouco de cocô úmido acumulado em seu reto. Tinha perdido o controle do próprio corpo!
Me debrucei sobre ela e soquei minha pica naquele cuzinho sujo. Senti suas pregas cederem conforme avançava selvagemente através de seu esfíncter. Ela era virgem do cuzinho, mas sequer resistia enquanto eu violava seu rabinho. Aquilo me enlouquecia. Olhava seus olhos abertos e lacrimejantes olhando para o nada enquanto eu currava sua bunda sem piedade. De seus lábios escapava um gemido baixinho e entrecortado. Ela gozava e se mijava sem parar enquanto eu arrombava seu cuzinho. Sentia os espasmos sobre meu corpo a cada orgasmo. Eu ia gozar novamente. Ia encher aquele cuzinho virgem (já cheio de merda) com a minha porra.
Nem tentei conter o orgasmo. Esporrei mais uma vez dentro da minha escrava, urrando como um animal. Sentia as fezes quentes subirem até meu púbis enquanto ela contraia os músculos do reto.
Relaxei o corpo sobre o dela, segurei sua mão entrelaçando meus dedos com o dela. Clarice finalmente reagiu apertando meus dedos carinhosamente. Beijei seu rosto suado e melado e sussurrei em seu ouvido.
— Você não vai voltar pra casa. — mal acreditava em toda aquela loucura — Agora você vai morar aqui e vai ser meu bichinho de estimação. Está entendendo, porquinha?
— Sim, meu mestre… — disse com voz fraca, quase sem forças.
Queria tirar meu pau de dentro do seu cu e ver ela chupar meu membro sujo com as próprias fezes, queria espancar mais aquela puta, mas estava exausto e ela também. Apoiei o rosto em suas costas e adormeci sobre minha nova escrava.