— Jennifer! — chamei o nome da lista de chamada.
— Jefferson, professor… — ouvi uma voz masculina à minha direita — Tem que corrigir o nome aí…
— Que? — olhei, meio distraído na direção da voz e vi um menino de cabelo preto — Eu não te chamei? — voltei os olhos para o diário, procurando por “Jefferson” na lista pra ver se tinha pulado.
— É que não mudaram ainda no sistema, professor. — ele se aproximou da minha mesa, sempre falando baixinho, mesmo com a bagunça da sala. Era um rapaz baixinho. 1,60 m ou menos, cabelo estilo “tigelinha” meio repicado, nariz arrebitado, sem barba (algo meio incomum para os meninos daquela idade) e usando uma bermuda larga e camiseta de alguma banda de black metal que eu não conseguia desvendar o nome — Meu nome social é Jefferson…
Dei uma ultima olhada para o diario, pra ele também. Finalmente entendi o que ele dizia e me desculpei. Passei corretivo sobre o nome feminino da lista e escrevi “JEFFERSON” por cima. Ele me agradeceu e voltou para o lugar. Não dei muita atenção ao ocorrido, afinal, Jeff (como os colegas o chamavam), não era a única pessoa trans da escola.
Aquela foi a primeira vez que vi e conversei com Jeff e, ao longo daquele ano letivo, nos aproximamos bastante: além de um aluno muito aplicado, Jefferson era extremamente educado e simpático e conversávamos sobre diversos assuntos. Era muito fã de quadrinhos (um hobby que compartilhava com ele) e volta e meia, emprestávamos HQs um para o outro.
Estava no terceiro ano do ensino médio, já se preparando para os vestibulares (me disse que queria cursar enfermagem) e passou a frequentar as aulas de preparação que eu e outros professores ministravamos aos fins de semana na escola. Jeff já era maior de idade, pois (me contara uma vez) teve que ficar um ano afastado da escola, durante seu processo de transição, por conta do bullyng que sofria dos colegas no antigo colégio.
Era inegável que era um rapaz bonito: era bem magrinho, tinha um sorriso bonito e traços muito agradáveis (olhos meio puxados e uma cor de pele quase morena) que faziam as meninas (e alguns meninos) suspirarem por ele. Mesmo assim, não era o tipo de beleza que me despertava atenção; mesmo que eu curtisse homens, sempre preferi os mais velhos, homens maiores, com barba e tal… Mas o jeito daquele menino me cativava.
Já estávamos quase no final do ano. Correria para fechar notas, ultimos preparativos dos alunos para o vestibular, todos se preparando para as férias e festas de fim de ano. As aulas de reforço dos sábados eram no período da tarde (afinal, nem os professores nem os alunos queriam acordar cedo aos fins de semana) e cheguei na escola por volta das 15h. Fui para a sala com projetor que utilizávamos para as aulas, peguei um café e fiquei esperando os alunos chegarem.
Passavam das 16h quando Jeff chegou, se desculpando pelo atraso.
— Relaxa — dei uma risada — aparentemente, seus colegas não vêm hoje! — era de se esperar; sempre que as provas se aproximavam, os alunos do reforço passavam mais tempo em casa, se preparando ou relaxando antes do vestibular — Acho que seremos apenas nós hoje. — eu dava aula tanto de Educação Artística quanto de Filosofia (minha segunda formação), então tinha bastante conteúdo para revisar.
Ele não se incomodou em estudar sozinho. Aproveitei que não tinhamos a sala lotada naquele sábado para dedicar uma atenção maior aos detalhes de cada matéria. Ficamos até escurecer revisando os exercícios que havia preparado. Já passavam das 18h quando decidi que já era o bastante. Não queria tomar todo o sábado dele (nem o meu).
Juntos, fechamos a sala e saímos pelo portão dos fundos da escola.
— Você mora por aqui? — ele me perguntou enquanto caminhavamos para fora da escola.
— Mais ou menos… dá uns 20 minutos a pé. Normalmente eu venho de carro, mas como é sábado… — dei um olhar pra ele como quem diz “Tá ligado né?”. Ambos rimos — Você tem alguma coisa pra fazer agora a noite? Vou dar uma passada em um bar que tem aqui perto, se quiser tomar uma cerveja…
— Ah! Pode ser! Hoje não marquei nada com o pessoal; tá todo mundo enfurnado em casa… — pegou o celular e ligou para sua mãe, avisando que não voltaria cedo para casa.
Fomos a pé até um barzinho que ficava nas redondezas da escola; um ambiente bem bacana, com música ao vivo a noite, cerveja barata e uns petiscos deliciosos. Normalmente, ia lá com outros professores nas sextas-feiras. Pedimos a primeira rodada no balcão e nos sentamos no fundo do bar, mais longe do cantor que tocava uma bossa nova no violão pra podermos conversar melhor enquanto bebíamos.
Perguntei pra ele sobre as provas que estavam por vir, se ele se sentia preparado, se estava decidido quanto ao curso que faria… enfim! Conversa padrão de professor/aluno. Ele me perguntou um pouco sobre meu trabalho tanto na escola quanto minhas obras que fazia por fora. Finalmente começamos a falar sobre a vida pessoal.
— Nunca te perguntei: você é casado? Tem filhos, essas coisas… — ele perguntou depois de um gole na cerveja.
— Nem… — bebi também, saboreando aquela deliciosa cerveja de trigo — Ultimamente eu só sei trabalhar! — e ri alto — Além disso, não tem chovido muito na minha horta… — ele riu então.
— Ah tá bom! — Jeff exclamou, com uma sobrancelha levantada — Cê quer mentir pra quem, Mauro?! Vejo direto as meninas da sala falando de você… Deve estar passando o rodo em todo mundo que eu sei!
— Até parece! E mesmo assim, me envolver com aluna é muito trabalhoso… Prefiro evitar a fadiga… — nós dois gargalhamos — Mas você não pode falar nada também, viu? Porque, volta e meia, eu ouço as garotas comentando de você por aí… — Jeff riu um pouco mais alto dessa vez.
— Ai coitadas! — balançou a cabeça rindo — Como se todo mundo já não soubesse que eu jogo no outro time né? — olhei com curiosidade para ele enquanto virava o restante da cerveja do copo — Ué! Cê não sabia? — gargalhou de novo — Eu sou homem trans, mas meu negócio ainda é homem, querido!
Aquilo era uma novidade interessante. Sempre imaginei que Jefferson ficasse com meninas e, repentinamente, senti uma pontada de interesse surgir. “Ora, ora… Será que pode sair alguma coisa daí?” pensei comigo mesmo. Não sabia identificar se ele estava dando algum sinal de interesse em mim, então decidi não arriscar nada no momento.
O papo durou por mais um tempo. Aquele bar fechava um pouco mais cedo que a maioria, então pedimos a conta antes das dez. Estava uma noite gostosa, nem quente demais nem fria demais, quando saímos. Ele perguntou se eu queria rachar um Uber.
— Ah, eu to pertinho de casa, acho que vou a pé pra casa mesmo, aproveitar que tá esse tempinho gostoso…
— Se importa se eu te acompanhar então? — perguntou — Aí eu peço o Uber de lá, acho que sai mais barato…
Concordei com a idéia e fomos caminhando em direção a minha casa. Passamos pela escola de novo no caminho, subimos algumas quadras e, em pouco tempo, chegamos a minha rua. Jeff sacou o celular do bolso para abrir o aplicativo quando paramos em frente ao meu portão, mas guardou novamente.
— Aqui, se importa se eu usar seu banheiro? — deu uma risadinha — Aquele monte de cerveja tá começando a fazer efeito!
— Claro, claro! — já estava abrindo o portão — Fica a vontade.
Entramos em casa e ele correu para o banheiro. Eu estava levemente de fogo por causa da cerveja, mas estava sóbrio o suficiente pra tomar mais uns drinks. Abri o armário, peguei um uísque já pela metade e servi dois copos. Jeff voltou do banheiro, secando as mãos molhadas na calça jeans.
— Quer tomar uma última antes de ir? — ofereci o copo. Jeff estava com as maçãs do rosto já começando a corar, acho que já estava começando a ficar bêbado.
— Já que insiste… — disse rindo, pegou o copo e sentou no banco do balcão na minha frente. Deu um pequeno gole no uisque e fez uma careta — MEU DEUS! Como você consegue tomar isso?!
— A gente acostuma com o tempo! — dei uma risada alta, pegando o copo das mãos dele — É um hábito adquirido. Quando eu estava com a sua idade, não curtia muito essas bebidas mais fortes também…
— Deus me livre! Prefiro ficar só na cerveja mesmo… — deu uma olhada em volta — Gostei da sua casa. Bem arrumadinha…
— Vem cá, deixa eu te mostrar o restante. — ele deu um pequeno pulinho pra descer do banco e me acompanhou. Mostrei a sala, ele se demorou um pouco na estante de livros, levei ele ao quintal dos fundos, onde tinha um gramado e meu pequeno jardim e seguimos para o quarto.
Acendi a luz. Era um quarto simples: apenas a cama, um guarda-roupas, a escrivaninha e um móvel “menos típico”. Parecia um divã, mas não dava para se deitar inteiramente e tinha um estofado de revestido de couro preto. Fazia uma curva sinuosa no meio.
— Gente… mas o que que é isso? — Jefferson perguntou, apontando para o móvel. Eu dei uma risadinha com a reação dele.
— Nunca viu uma dessas? — ele negou com a cabeça — É uma cadeira erótica… — ele arregalou os olhos pra mim, depois voltou a olhar para a cadeira. Passou a mão de leve no couro, deslisando os dedos ao longo da curvatura da cadeira. Reparei em seu interesse — Pode sentar, se quiser…
— Como é que usa? — sentou meio desajeitado no meio da curvatura, passando a perna direita para o outro lado. Ajudei-o a ficar na posição certa, com as pernas abertas em volta da cadeira e o tronco recostado na mesma.
— Aí vem alguém por cima de você! — ele deu risada, estranhando a posição — Mas dá pra usar a pessoa for passiva também… — ele me olhou com um olhar curioso.
— Me mostra como é? — me deu um rápido olhar quando se levantou. Nunca tinha visto ele daquele jeito. Jeff sempre era fofinho com todos, sempre meigo. Não imaginava que pudesse ter aquele ar de safado que sustentava naquele momento. Virei ele de costas e o guiei para a cadeira, deitando com o peito apoiado no encosto e o quadril na parte elevada da cadeira — Assim? — ele olhou para trás, empinando a bunda. Não era uma bunda grande, mas parecia ser bem redondinha.
— Não, não… — disse, passando a mão de leve naquele rabo que eu, repentinamente, queria pra mim — De calça jeans não dá pra ficar na posição certa… — dessa vez, eu que olhei com desejo em seus olhos. Ele já sabia o que vinha pela frente. Levantou, tirou o tênis e as meias e, lentamente, foi tirando a calça. Me aproximei dele, passando a mão em torno de sua cintura e o beijei. Ele beijava de um jeito muito gostoso, bem molhado, do jeito que eu prefiro! Quando nossas línguas se separaram, um fio de saliva pendeu entre nós e caiu em seu queixo.
Passei os dedos de leve pelo seu rosto fino, sentindo sua pele lisa, deslisando a mão por dentro de seu cabelo, alcançando a nuca. Puxei-o novamente para um beijo, enfiando minha língua bem fundo naquela boquinha pequena. Jeff, embora timidamente, acompanhava meu ritmo, chupando minha língua enquanto abraçava meu tronco com força, passando as duas mãos por dentro da minha camiseta.
Empurrei aquele garotinho pequeno na parede, beijando seu pescoço mais intensamente. Subi minha mão até sua garganta, apertando de leve e ouvi um abafado “Isso…” saindo de seus lábios. Me deliciei ao ver que ele estava se derretendo e tomei de vez as rédeas da situação: puxei a camisa regata que Jeff usava em um movimento só, revelando um corpinho magro, ombros estreiros e um binder (espécie de faixa de tecido que homens trans usam para disfarçar o volume dos seios) preto.
Jeff segurou minha mão rapidamente.
— Não tira, por favor… — falou no meu ouvido, acariciando minha nuca com a mão livre — Nem me toca… “lá”…
Entendi o que ele queria dizer. Era bem compreensível que ele quisesse que eu o tocasse como homem. Virei ele de costas para mim, ainda encostado na parede. Passei os dedos pelos seus cabelos pretos e puxei de leve para trás, arrancando um suspiro dele. Comecei a beijar seu pescoço e sua orelha, dando leves mordidas. Podia sentir seus pelinhos finos das costas se arrepiarem. Passei as unhas pela sua espinha, Jeff gemeu baixinho com aquilo.
Comecei a explorar mais abaixo. Deslizei as mãos pelo seu quadril, chegando até sua bundinha (ainda coberta pela cueca boxer azul escura). Jeff tinha uma bunda bem firme, mas macia. Comecei a puxar o elástico da cueca, fazendo ela cair aos seus pés.
Ele se virou de volta pra mim, ainda me beijando e começou a tirar minha roupa também. Se deliciou quando tirou minha camisa e viu meus pelos do peito. Mesmo que bem aparados, eu ainda era bem mais peludo do que ele. Começou a acariciar meu peito e passar o rosto liso nos meus pelos, dando lambidas nos mamilos de vez em quando. Senti suas mãos finas descerem pela minha barriga, alcançando o botão da minha calça.
Jeff era bem ágil e logo estávamos ambos nus. Parei de beija-lo por um instante e olhei para seu corpo magro. O binder cobria toda a parte superior do tronco, mas podia ver sua barriga lisa (embora ele não fosse malhado), tinha pernas bem bonitas e uma buceta com pelos finos e escuros cobrindo-a. Ele pareceu envergonhado quando eu o olhei nas partes intimas. Beijei-o novamente, ele colou seu corpo quente no meu e, olhando nos meus olhos, se ajoelhou na minha frente.
Segurou meu membro duro e inchado com as duas mãos e deu um beijo delicado na glande, fazendo ele pulsar. Estava sorridente com meu pau diante do rosto, acariciava minhas bolas enquanto me punhetava devagar, admirando o movimento do prepúcio sobre a cabecinha. Abriu lentamente aquela boquinha pequena e começou a enfiar meu pau para dentro. Aquilo me arrepiou inteiro! Ele tinha lábios pequenos, mas carnudos e deslisava delicadamente aquela boquinha por toda a extensão do meu pau; descendo até quase a base e subindo até a glande, passando a língua pela abertura da uretra.
Poucos boquetes que eu já recebera até então eram tão bons quanto aquele! Jefferson era extremamente habilidoso com a boca e as mãos; enquanto aumentava a velocidade e engolia meu pau inteiro, massageava minhas bolas, meladas com sua saliva. O tempo todo, manteve os olhos fixos nos meus. Tirou minha pica da garganta e deixou a baba escorrer pelo rosto. Meu pau pulsava bem vermelho e totalmente melado em sua mão pequena e delicada.
Me deu mais um beijo rápido e se deitou na cadeira erótica na posição que eu havia lhe mostrado, a bundinha bem empinada revelando um cuzinho escuro e pequeno, com poucos pelos ao redor. Adorei aquela visão! Fazia muito tempo que não comia um rapaz e aquela bunda durinha e redonda seria uma excelente quebra de jejum. Abri cuidadosamente suas nádegas e vi seu cu dar uma piscadinha pra mim, como que pedindo pra ser arrombado. Meti a língua sem pensar duas vezes!
Jeff não estava esperando por aquilo e soltou um gemido longo de prazer. Não gastei muito tempo lambendo em volta daquele cuzinho, fui logo penetrando-o com a ponta da língua, sentindo o calor e o gosto delicioso daquele canal apertado e macio enquanto imaginava a sensação que seria foder aquele garoto. Meu pau latejava de tesão enquanto o putinho rebolava na minha boca e gemia. Deixei seu rego bem babado e, depois de alguns minutos daquele oral delicioso, posicionei meu pau na entrada de seu ânus.
Aproveitei o fato de estarmos na cadeira e me posicionei sobre o corpo dele, me encaixando perfeitamente em cima daquele corpinho compacto. Me deitei lentamente sobre ele, sentindo sua respiração pesada enquanto colava meu peito nas suas costas. Jeff empinou mais um pouco a bunda, pronto pra ser fodido.
Comecei a forçar a cabeça pra dentro dele. Passou facilmente pelo esfincter, Jeff não gemia, mas estava de olhos fechados se esforçando para relaxar a bundinha enquanto eu abria caminho dentro dele. Beijei seu pescoço e entrelacei meus dedos nos dele, apertando sua mão com carinho. Ele devolveu o aperto com mais força quando eu finalmente comecei a me afundar nele. Começou a gemer, em parte por dor, em parte por prazer.
Empinou mais a bunda enquanto meu pau terminava de se acomodar no seu reto. Parei por um instante, dando tempo para ele se acostumar com meu membro dentro de si. Sentia as paredes do seu cuzinho pulsando em torno do meu pau. Que sensação deliciosa! Jeff ofegava sob meu corpo.
Comecei a movimentar meu pau para fora, tirei alguns centimetros, depois enfiei até o fim novamente. Fui fazendo esse movimento de leve, sempre tirando um pouco mais antes de voltar a enterrar meu cacete naquela bunda deliciosa, afrouxando seu cuzinho apertado. Logo comecei a bombar com mais intensidade, tirando gemidos profundos de Jefferson que balançava o corpo para tras forçando as nadegas contra meu pau.
Levantei meu tronco, olhando aquele corpinho de cima enquanto fodia (agora com força) sua bunda sem parar. Comecei a dar tapas nas nádegas, marcando meus dedos em vermelho a cada estálo. Jeff estava adorando ser currado daquele jeito, com a bunda empinada e meu pau entalado no seu reto; gemia alto igual uma vadia, abria as nádegas para eu ir cada vez mais fundo. Minhas bolas batiam na bucetinha melada dele.
— Fica por cima de mim! — falei ofegante, ainda bombando no cuzinho dele, agora já bem largo. Tirei meu pau de dentro dele e vi, com satisfação, um belo rombo avermelhado e melado de saliva e meu lubrificante. Meu pau estava bem vermelho e apontava pra cima, rigido como um mastro, tinha uns restinhos de fezes (mas bem pouco), mas fiquei feliz de não ter nenhum sangue.
Sentei na cadeira, apoiando o tronco no encosto, ficando na posição ideal para ele vir por cima de mim. Jeff abriu as pernas e sentou de frente pra mim fazendo meu pau entrar com facilidade até o fim. Começou a cavalgar com rapidez, apoiando as mãos no meu peito. Estava de olhos fechados e uma deliciosa expressão de prazer no rosto já bem suado, o cabelo preto molhado de suor, com mechas coladas na testa e na bochecha. Fiquei admirando aquele menino lindo quicar no meu membro e sentindo as contrações do seu cu apertarem meu cacete.
Beijei seus lábios umidos enquanto segurava seus quadris com as duas mãos, acompanhando o movimento de vai e vem que ele fazia em cima de mim. De repente, Jeff passou uma das mãos por baixo da axila esquerda e soltou o tecido do binder, deixando a peça cair para o lado. Aquilo me surpreendeu: um par de seios de tamanho médio pra grande se soltou diante dos meus olhos, marcados pelo elástico do tecido e balançando de forma hipnótica.
Jeff me beijou de novo, aumentando a velocidade da sentada. Meu pau estava em chamas e seu cuzinho piscava violentamente em torno dele. Comecei a bombar para cima, fincando minha pica no seu reto enquanto via aquela cena maravilhosa: um garoto de peitos e bucetinha quicando violentamente no meu pau.
Fechei os olhos tentando segurar o gozo iminente. Segurei ao máximo, fazendo uma força descomunal. Minhas bolas pulsavam e doiam de tanta força que eu fazia. Então senti Jeff começar a tremer violentamente! Parou de mexer o quadril e começou a ter espasmos que sacudiam todo seu corpinho, de olhos fechados e com a mão cobrindo a boca, abafando um gemido gutural. Não consegui segurar mais ao ver aquela cena!
Soltei todo meu esperma dentro daquele cuzinho arrombado! Estava com o pau bem fundo, despejando todo meu leitinho quente no seu intestino enquanto gemia alto e apertava a pele do seu quatril com as duas mãos, marcando meus dedos em seu corpo. Naquele momento era como se nossos corpos estivessem se fundindo. Sentia o tremor do seu corpo se espalhar pelo meu enquanto o tremor do meu corpo passava para o dele.
Aquilo durou uns bons 10 segundos. Deixei meu corpo exausto se esparramar na cadeira enquanto Jeff se deixava cair sobre meu peito. As vezes, um espasmo percorria seu corpo enquanto eu ouvia sua respiração irregular.
Ficamos deitados abraçados durante alguns minutos. Meu pau amoleceu dentro dele e escorregou para fora junto com uma pequena cachoeira de porra quente. Jeff acariciava os pelos do meu peito e minha barba. Ergueu o rosto até o meu e nos beijamos carinhosamente.
— Está muito tarde… eu preciso ir embora… — falou ao meu ouvido.
— Tudo bem! — dei mais um beijo em seus lábios e acaricei seus cabelos molhados de suor sorrindo — Acho que vai precisar de um banho…
— Eu tomo uma ducha rápida enquanto o Uber não chega. — passou os dedos pelo meu rosto — A gente vai fazer isso outras vezes?
— Se você quiser… Se tiver gostado, né…
— Cê acha que eu deixaria você ver meus peitos se fosse só uma transa qualquer? — disse com um sorriso.
Jeff se levantou, ainda meio trêmulo e foi para o banheiro. Fiquei mais alguns minutos deitado na cadeira erótica. Depois me levantei e entrei no banho com ele, lavando seu corpo inteiro. Ele também lavou o meu minuciosamente. Saímos do banho e eu chamei o Uber pra ele enquanto Jeff se vestia no quarto.
Ouvimos a buzina soar do lado de fora. Jeff veio até mim antes de sair e me beijou longamente.
— Te vejo na escola, amor!