Escrava do ex-sócio do meu pai. Humilhada na empresa.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 6785 palavras
Data: 02/04/2018 11:02:33

Estou novamente com mais um conto. Esse conto passa após 4 meses de ter sido dispensada do meu serviço do cursinho.

Sou uma oriental, neta de japoneses, chegando a data do meu aniversário de 28 anos. Cabelos estilos Chanel, que cobre metade das orelhas, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.

Quem leu meu conto anterior sabe que minha família anda me ferrando, atrapalhando minha busca de emprego, usando sua influência para assim me obrigar a voltar para meu ex-noivo. Estava fazendo quase um ano do termino, eu não entendia o motivo da raiva ao ponto de eles quererem me ver na miséria.

Minhas economias já estavam no fim. Cheguei ao ponto de ter que vender além dos eletrônicos, uma boa parte das minhas roupas, sapatos e até moveis. Eu estava apenas com um armário, poucas peças de roupa e um celular. Para alguém que foi a vida toda patricinha como eu era o inferno. Eu estava com data de despejo do lugar onde morava.

Passaram os dias, nada de me chamarem, realmente seria minha família ou sou um incompetente? Nada de trabalho.

Então, chegou o dia, tive que sair do lugar. Estava apenas com uma camiseta e calça jeans, uma mala com poucas peças e meu celular.

Dormi minha 1 º noite em um albergue. Coisa horrível, chegaram ao ponto de roubar meu par de chinelos.

Quando sai de La, meu celular tocou (ainda tinha bateria e recebia chamadas), um dos meus currículos tinha sido selecionado.

Era uma empresa que dava consultoria para empresas em SP e região. Não era muito grande, era um prédio de dois andares. Não existia uma recepção, apenas um interfone.

- Sim, quem é? O que gostaria?

- Meu nome é Claudia, vim em busca da vaga de emprego.

- Pode entrar.

Entrei no local, a parte do térreo era o local da garagem, lá ficavam um corsa e três vans, tinha dois rapazes cuidando do veiculo. Subi a escada que era do lado da porta de entrada, pois não tinha elevador no local.

Lá fui recebida por uma moça, morena clara, acho que tinha 1,70 altura, cabelo e corpo igual da Maju da globo, 40 anos.

- Meu nome é Danuta, você é a Claudia?

- Sim, vim fazer a entrevista de emprego.

Danuta me apresentou o local, eram 4 homens e somente ela de mulher no local. O Chefe ficava numa sala no segundo andar, onde eu seria apresentada.

Meu serviço caso empregada seriam tarefas de escritório e ajudar a equipe de consultoria, mesmo que fosse preciso sair de SP com eles.

Tudo estava indo bem, até que fui conhecer meu chefe.

Entrei na sala. Era um homem em torno de 50 ou 60 anos, barbudo, camisa social branca, calça social preta, meio barrigudo e um pouco calvo. Acho que não chegava a 1,65 altura. Do lado dele tinha um rapaz magrelo, acredito que 35 anos, cabelos lisos pretos e aparecia meio de nerd.

Danuta falou:

- Claudia, esse é o senhor Carlos nosso patrão e seu filho Álvaro.

- Prazer em conhecê-los.

- Prazer é nosso Claudia. Danuta, você poderia sair um pouco da sala?

- Sim seu Carlos.

Quando ela saiu, o senhor Carlos disse para eu deixar a mala no canto e ir para o meio da sala.

- Claudia, sabia que já nos conhecemos?

- Não, de onde nos conhecemos.

- Fui sócio do seu pai em um dos programas que desenvolvemos para a empresa. Cheguei a ir ao casamento dele e fui ao seu aniversário de 15 anos.

Lembrei de leve, pois na época era tinha mais cabelo e menos barriga.

- Lembro sim, que bom poder trabalhar com vocês.

- Sinto, mas não quero você, até hoje estou muito puto com o filho de uma egua do seu pai.

- O desgraçado é responsável pela minha separação, ele pegou minha mulher e até minha filha. O desgraçado se safou e minha mulher me deixou e levou meu anjo que foi profanada pelo seu velho. Não tenho contato há 10 anos, 10 anos!!!

Fiquei assustada, ele ficou agressivo e levantou da cadeira.

- Saia da sala agora.

- Seu Carlos, por favor, não tenho culpa, preciso da sua ajuda.

- Saia!!!

Ajoelhei-me e implorei. Falei que fui expulsa e que minha família atrapalhava todas as formas que eu tentava me sustentar. Que tudo que tinha estava naquela sala.

Seu Carlos ficou quieto, sentou e começou a coçar o queixo enquanto me olhava.

Então ele tirou os óculos e segurando com a mão esquerda disse:

- Fará tudo que eu mandar?

- Tudo seu Carlos, não quero voltar para o Albergue, talvez nem ache vaga. Tenho medo de dormir na rua.

- Então não aceitarei nenhum não, e tudo que eu mandar fará. Combinado?

- Sim.

- Ótimo, minha primeira ordem é, fique nua e deixe sua roupa em cima da sua mala.

- Senhor Carlos, o que disse?

- Mais um que disse pega e mala e não volta. Você vai pagar pelos erros dos seus pais.

Não tinha jeito, tive que começar a tirar a roupa na frente do ex-socio e amigo do meu pai e seu filho. Era desagradável pensar que aquele velho que veio para meu aniversário de 15 anos, me veria nua.

Tirei minha blusinha social, era minha ultima para entrevista, jogando em cima das minhas malas, depois foi minha calça, sem ela eu tinha apenas um shortinho e saia. Estava na frente deles apenas de roupa intima branca. Tirei o sutiã e a calcinha jogando em cima da mala, não tinha clima para me exibir, apenas medo e vergonha da situação. Mais uma vez as sacanagens do meu pai estavam me complicando, e essa que ele foi uma das maiores.

Não podia perder a oportunidade de serviço, especialmente com alguém que minha família não iria controlar.

- Fique de joelhos e aguarde novas ordens.

Eles voltaram a conversar e tratar de negócios como se eu não estivesse ali, nua de joelhos.

Quando deu o horário das 7 da noite, ouvi a equipe lá embaixo indo embora. Com o prédio vazio, seu Carlos disse:

- Pega suas coisas e vamos para os fundos di prédio, continue nua.

Desci os andares e saímos em uma área grande, com alguns engradados e um carro, que estava coberto e por isso não sabia o modelo.

- Claudia, pegue seus documentos apenas o resto coleque dentro da mala.

- Por quê?

-Faça!!!

Fiz o que ele mandou.

- Está vendo aquela garrafa, é de álcool. Derrube e use meu isqueiro para botar fogo.

Olhei com cara de assustada.

- Você é minha, se irá se vestir ou não e o que, serei eu para decidir. Ainda posso coloca-la na rua e não esperarei você se vestir.

Então botei fogo no pouco que possuía, como eu chorava, cheguei ao fundo, nada, nada eu tinha mais, nem a roupa do corpo.

- Claudia, estamos indo. Está vendo aquela porta ali? Lá estão os produtos de limpeza. Quero o térreo limpo. Não saia daqui até tudo estar limpo, ou mando você embora.

- Está vendo aquele relógio? Ás 6:30 já chega a Danuta e antes das 7:00 o resto dos meus funcionários. Se não quiser ser vista, trabalhe rápido. Se não gostar da limpeza, chamarei você na mesma hora para limpar.

- Vai limpar bem, sua vaca?

- Sim.

- Repita de forma correta.

- Sim meu senhor.

Então ele e o filho foram embora e me deixaram limpando tudo.

Nunca trabalhei tanto. Era duro trabalhar nua, mas descalça era terrível, que falta de um simples chinelo. Trabalhei até as 2:00 da manhã, estava exausta e suja. Meu corpo tinha o cheiro forte de suor, estava Ha 2 dias sem banho. Fui até o banheiro, lá comecei a usar a torneira para me limpar e o papel higiênico para me secar.

Fui até a sala do meu chefe e atrás de um sofá que Havia lá, dormi.

Acordei com o som da porta abrindo. Escutei a voz da Danuta no celular.

- Sim, sim. Não se preocupe mãe, irei neste final de semana.

O susto me deu vontade de fazer xixi, mas como passar por ela.

Passou 10 minutos e parecia que ela iria sair, mas foi quando escutei a voz de um homem.

- Nutinha, o que tem para hoje.

- Vou passar para você, senta aqui na cadeira.

Que horrível, aquela vontade de urinar, e aqueles dois na sala, não tinha como sair sem ser vista.

Depois de alguns minutos chegou seu Carlos.

- Bom dia, gostaria de fazer algumas ligações em particular.

- Sim seu Carlos.

Quando os dois saíram ele disse:

- Cadela, venha aqui.

- Senhor Carlos, preciso ir ao banheiro.

- Está vendo aquele balde que se esqueceu de guardar.

Eu estava com tanto sono que subi com o balde.

- Quero ver você urinando nele agora. Sem encostar a bunda.

Abaixei meu corpo e tentei urinar, no começo estava difícil, era desagradável fazer as necessidades na frente de outra pessoa e ouvindo o som dos funcionários lá em baixo.

Então consegui começar a urinar. Era muita urina. Nisso chegou o filho do seu Carlos.

Ele parou na frente da porta, deixando ela meio aberta e assistindo. Que medo, não conseguia parar de urinar e não daria tempo de me esconder se alguém aparecesse.

Quando terminei, o Álvaro encostou a porta. Seu Carlos me mandou entrar no armário com o balde, era meu castigo do dia. Era horrível aquele cheiro, água suja com urina.

Quando chegou em torno de 2 da tarde, seu Carlos abre a porta. Ele está com um saco de feira, dentro estão restos de arroz, feijão, carne e batata.

- Cadela, vou deixar aqui no canto a comida, não pode usar as mãos ou levar para o armário. Cuidado para não deixar ninguém ver.

Era humilhante, comendo resto de comida, de quatro e nua, a posição que ele pós junto à parede me obrigava a ficar com a bunda empinada de frente para a porta. Se alguém me pegasse, seria a cena mais vergonhosa.

Eu comia com gosto, aqueles restos era a melhor coisa que havia comido em dias.

Quando escutei a escada, corri como louca para o armário.

Escutei a voz de dois funcionários conversando com seu Carlos e Álvaro. Um deles viu o resto de comida e perguntou o que era.

- São restos da marmita de Danuta, mas ela se esqueceu de descer.

Então lá se foi minha comida, não podia sair do armário e dizer que era meu. Estava virando bicho. Restos, urinar na frente dos outros.

Novamente quando deu o horário de saída, seu Carlos e filho me chamaram.

- Venha para os fundos.

Descendo as escadas e chegando até o fundo da empresa ele disse:

- Encoste-se à parede. E fique de costas.

Quando fui ver, senti um jato de mangueira nas minhas costas. Eu tentava me defender da água fria, mas não tinha jeito.

- Filho, é assim que se da banho em uma cadela.

Estava tremendo depois do banho.

- Tome uma toalha, presente pela limpeza bem feita.

Depois que me enxuguei o Álvaro abriu a lata de lixo e pegou o saco de comida que havia sido jogado fora.

- Sua janta. Agora limpa o 1º andar, e não esquece o balde, é nojento.

Comecei novamente a comer os restos de comida, que vergonha. Não pensei duas vezes de comer o que veio do lixo. Nua como um animal, tomando banho como um.

Novamente comecei a fazer o trabalho de limpeza. Tomando cuidado ao limpar as janelas, não queria ser vista nua. Dessa vez coloquei os baldes e produtos no lugar e fui dormir.

Quando acordei, fui correndo procurar banheiro e fazer minhas necessidades.

Voltei para trás do sofá esperando meu dono.

Seu Carlos chegou e trouxe um blaser, manga comprida da cor verde água.

- Hoje teremos uma reunião no segundo andar, você ficará sentada anotando a ata.

- Não se preocupe, a mesa é em formato de L e a parte de baixo é tampada, o que precisa fazer e evitar levantar-se com alguém perto. Será uma ótima oportunidade de conhecer seus colegas de trabalho.

Fui correndo para o segundo andar e me posicionei. Precisava ser uma boa atriz para evitar que alguém descobrisse que estava nua da cintura para baixo. Já era desagradável que alguém pudesse reparar que não estava usando nada por baixo do blaser.

Lembro-me quando chegou a Danuta, perguntando se estava gostando do primeiro dia.

- Muito.

O trabalho que me deu fazer aquela mulher não vir para o meu lado foi de Hercules, pois era tão atenciosa, querendo me ensinar, que foi difícil fazê-la me ensinar do outro lado da mesa e eu permanecer sentada.

Também tive muito trabalho com os rapazes, especialmente porque todos queriam me abraçar. Foi fácil com os três primeiros, eles abaixaram para me abraçar e eu forçando a posição do corpo para não verem nada. O problema foi o ultimo, Julio era seu nome. Um pernambucano do tipo urso, acho que tinha quase 2 metros, do tipo largo, forte, cabelo raspado e barba por fazer, em torno de 45 anos, quando ele chegou estávamos sozinhos.

Quando me abraçou, ele puxou para cima, aquele abraço tipo de amizade antiga.

Senti meu corpo subir na mesa e o cara me segurar e mexer de um lado para o outro. Que medo que alguém aparecesse.

Quando ele me botou no chão, eu estava roxa de vergonha.

- Tudo bem Japa, ou melhor, é Claudia?

- Sim, Claudia, estou bem.

Sei que o cara pegou uma cadeira e ficou pelo menos 40 minutos falando da vida, dos pagodes que frequentava e como eu era bonita. Convidou-me para conhecer um.

Os clientes foram saindo, mas depois chegaram todos os funcionários.

Os quatros homens entraram na sala. Ouvi a voz do seu Carlos que disse:

- Claudia, vai preparar um café.

Corri para a copa, tentando evitar a Danuta. Como é horrível tentar fazer algo daquela forma. Preparei o café e a bandeja e fui para minha mesa.

Fui usar o interfone da mesa para avisar do café quando ele disse:

- Está me decepcionando, deixe o blaser, não é mais seu e traga o café aqui para a sala agora.

Minhas pernas tremiam. Deixei o blaser sobre a mesa e peguei a bandeja com a garrafa e copos.

Empurrei a porta fazendo primeiro as minhas costas nuas aparecerem. Todos os homens me olhavam, escutei muito, eita, coisa louca, que isso?

Fui servindo todos, primeiro meu patrão e seu filho e depois todos os demais funcionários.

- Claudia, vá para sua mesa e quando precisar te chamo.

Depois de uma hora fui chamada novamente para a sala.

Entrei, com todos me olhando.

- Pessoal, preciso dizer o motivo da nossa nova colega de trabalho não usar roupas adequadas, foi um pedido dela.

- Ela tem um distúrbio que faz com que ela tenha uma vontade enorme de ficar nua, por essa razão não ficava em emprego nenhum. Ela é filha de um amigo meu, fui parte dos convidados do aniversário dela de 15 anos. Peço respeito pela Claudia e que sejam discretos e aceitem o jeito dela de ser. Ela irá ajudar todos. Ela não suporta usar roupa por mais de 30 minutos, não importa aonde, ela tira.

- Ela também tem uma vontade enorme de exibicionismo, e algumas vezes ela irá começar a se masturbar de repente, não julguem isso é parte dos sintomas, ela precisa despejar o desejo dessa forma, pois senão irá dar para qualquer um, por isso acredito que a presença de vocês irá ajudá-la a controla o distúrbio, será seguro para ela estar entre amigos e colegas de trabalho que saibam o problema. Não tenham vergonha de pedir para olhar o corpo dela, isso evita que ela saia correndo nua daqui.

- Ela tem momentos de compulsão para sexo. Então todos poderão ajudá-la a aliviar a dependência, deixarei a sala de jogos para vocês. Penso que pensem na família dessa moça, o importante que é nosso acolhimento para alguém que está doente.

- Ela também irá viajar com alguns de vocês, procurem deixá-la junto do material de entrega, mas também ajudando ela para controlar os desejos que possam vir. Quando ela faz sexo oral dorme melhor e mais calma.

- Claudia, pode, pode dizer seu nome completo e dos seus pais, e a empresa que são donos e agradecer a todos que irão ajuda você.

-....Meu nome é Claudia xxxx, meu pai se chama XXXX, minha mãe, meu irmão xxxx.

Eles são donos da XXXX importação, da Rede de Mercados XXX da cidade de XXXX.

- Isso que ela fez demonstra a confiança que ela deposita em vocês, pois todos agora sabem quem ela é, de onde veio e quem é da família.

O prazer do seu Carlos não era apenas me mostrar nua, mas alguém doente, sem controle dos seus instintos, mostrar quem era minha família como vingança contra meu pai. Eu estava tão judiada com a vida, sofrida, com medo e forme que não pensei um minuto de acabar com aquela situação.

Ele mostrou até as fotos que tinha da minha família, as atuais e até algumas de alguns anos atrás, ele tinha a foto da minha festa de 15 anos.

- Nesse dia, ela precisou sair no quintal para ficar nua, tadinha, desde pequena com esse problema.

Agora todos podem confraternizar e receber nossa nova colega.

Foi algo muito falso e vergonhoso. Tive que inventar sobre a minha doença, que a roupa queimava na minha pele, que realmente gostava de me tocar na frente das pessoas e até chupar estranhos.

O pessoal perguntou se meu ex noivo sabia.

- Ele terminou com ela, pois ela tirou a roupa na casa dele na frente dos cunhados, não conseguiu segurar. Pobre menina e família.

O Álvaro olhava de longe, segurando a risada. Ele não tinha raiva do meu pai, sentia prazer da maldade.

No outro dia, tive que começar a fazer minhas atividades nua as 6:30. Todos os rapazes me rodeavam e olhavam. Seu Carlos impôs alguns horários em que eu deveria me masturbar.

Foi às 8:00 que estava me tocando na frente dos rapazes que chegou a Danuta. Ela não entendia o que estava acontecendo. Os rapazes explicaram da minha doença. Etc.

Passaram as horas, quando foi 17:00 ela não se conformava e foi falar com o chefe.

Dez minutos depois ela desce, com lágrimas e com muita raiva no rosto.

Chega perto de mim e desfere um tapa. Recebo com tanta força que chego a cair no chão.

Ela então saltou sobre mim e disse:

- Puta, vaca desgraça. Ta pagando esse papel ridículo pelo meu serviço. Você me ferrou e meu filho. Fui mandada embora por sua culpa. Eu tentei ser sua amiga desgraçada.

Tentei fugir, mas ela segurou meu cabelo e começou a desferir mais tapas, socos e unhadas. Quando fui ver, estava com o braço torcido nas costas, Danuta jogou o corpo sobre mim, fazendo com que não conseguisse levantar e puxando minha cabeça para cima continuava a em xingar e guspir no meu rosto.

Foi só quando realmente parecia que ela iria quebrar meu pescoço que os rapazes interviram. Eles levaram a Danuta para outra sala para conversar e fui levada no colo pelo Julio para o refeitório. Lá ele arranjou um pouco de álcool e papel toalha para limpar meus machucados.

Seu Carlos chamou a Danuta para outra conversa. Fiquei no refeitório com os rapazes pedindo para eu me acalmar e perguntando se não seria bom que eu fosse para o hospital.

Passaram 30 minutos, fui chamada por seu Carlos. Ele disse para não ter medo, que estava tudo bem.

Sentia meu corpo todo dolorido, não foi fácil subir as escadas. Minha pele estava muito machucada, pois fui arrastada nua no chão.

Chegando à sala seu Carlos estava atrás da sua mesa, com olhar calmo. Danuta estava sentada no sofá, com olhar duro, mas não mais com raiva. Então seu Carlos disse:

- Fiz uma proposta para Danuta, ela irá ganhar 30% de aumento para aceitar você e até cuidar de você. Expliquei novamente da sua doença, e ela apesar de achar muito estranho, disse que irá dar seu apoio, mas evitando ficar junto de você e dos homens.

- Você irá para a casa dela nos finais de semana. Lá você irá fazer as tarefas que ela mandar, respeitando a presença do filho dela. Continuará nua, para não dar problema, vocês usaram a fiorino do serviço. Vai fazer tudo que ela mandar como se fosse sua dona. Se não fizer, vai para rua.

Danuta foi liberada para ir para casa, hoje seria o dia de folga dela, eu continuei na sala com seu Carlos. Ele me mandou sentar no sofá e me masturbar, só parar quando mandar.

Vieram os rapazes para perguntar se estava tudo bem.

- Como vocês veem, está tudo bem, Claudia ficou até excitada e começou a se tocar. Ela gostaria que cada um tocasse no sexo dela, ela sente vontade de gozar no dedo de vocês.

- Ela sente vergonha, mas a vontade é maior.

Todos começaram a passar as mãos nos meu grelhos, puxar os lábios e enfiar os dedos. Realmente eu estava sentindo vergonha, tinha levado uma surra e estava passando a situação de ter gostado.

- Muito bem pessoal, hora de trabalhar, todos na rua.

Quase todos saíram, ficando apenas meu patrão e seu filho.

- Claudia, vamos adestrar um pouco você, ponha isso.

Ele me deu uma coleira preta de cachorro, com uma correia de couro.

- Agora anda de quatro como a cachorra que é.

Tive dificuldade de descer a escada de quatro, especialmente com o corpo machucado.

Ele me vez andar como cachorra por todo o lugar, inclusive me ensino a sentar, dar a pata etc. Ficamos uns 30 minutos nisso. Meus joelhos estavam machucados por andar assim, foi ai que me levou no quintal, lá estavam dois funcionários, então ele disse:

- Venham aqui, Claudia quer que vejam como ela é uma cadela.

Os dois aproximaram-se e meu patrão disse?

- Muito bem, mija agora como cadela.

Tentei me apoiar com as mãos para trás, mas meu patrão disse:

- Como cadela!!!

Entendi. Fiquei com minhas mãos perto dos pés para ficar na mesma posição que ficam os cachorros. Levei um tempo, não conseguia fazer.

- Você sente vergonha não é Claudia, mas quer sentir vergonha. Você foi feita para sentir vergonha, ela alivia sua vida vazia.

As palavras mexiam comigo. Realmente minha vergonha aumentou e mesmo travada, consegui começar a urinar na frente dos quatros.

- Muito bem cadela, agora está vendo o jornal? Lá você irá fazer suas necessidades. Não se preocupa, peguei o saco para recolher.

Ele queria realmente me humilhar. Precisava me degradar o máximo.

Demorei tanto tempo que ele entregou a corrente para os rapazes e disse que eu só poderia entrar depois de terminar. Seu Carlos voltou para a sala para fazer algumas ligações.

Foi tão degradante quando consegui fazer. Eu sabia que isso seria contado entre eles e provavelmente eu teria que repetir sempre.

O dia depois transcorreu normalmente. Fiz os trabalhos de escritório e faxina nua.

Quando todos foram embora, seu Carlos voltou com o filho.

- Vamos continuar o treino, cadela.

Ele me levou perto de um monte de roupa. Calça, camisa, meia, calçado, calcinha e sutiã.

-Muito bem, diga que sente vergonha e depois tente pegar uma peça.

- Sinto vergonha.

Quando fui pegar uma peça, levei uma chinelada violenta na bunda.

- Mas...

- Sou seu dono, está sentindo vergonha cadela?

- Estou...

- Tente pegar outra peça.

Quando fui pegar, levei mais uma chinelada na coxa.

- Aiiiiii

- Você viu que dói tentar usar roupa?

- Sim.

- Sente vergonha?

- Sim.

Então ficamos nessa brincadeira durante horas.

Seu Carlos me ensinava que doía usar roupa, que queimava como a chinelada.

Ele batia em mim e só tratava dos locais machucados, se eu me tocasse na frente dele.

Comecei a gozar na frente daqueles dois homens. Às vezes um ou o outro me passava o creme. A sensação de diminuir a dor começou a associar com a masturbação que fazia.

Algumas vezes, eles passavam a mão em mim sem o gel, mas a sensação de me tocar na frente deles depois das chineladas aliviava minha dor. Fui condicionada.

Também fizeram associar que a dor diminuía fazendo oral, pois era uma forma de ser perdoada e deveria agradecer.

Chupei os paus daqueles homens todos os dias. Sempre quando parava para respirar, antes de botar de volta dizia: Desculpa, sou cadela. Ou Obrigada, por me deixar chupar peladinha vocês, sinto tanta vergonha.

Eu sentia no decorrer dos dias muita vergonha por ficar nua. Tiveram momentos que sem meu patrão mandar, começava a me tocar na frente dos meus colegas. Comecei a ter aversão por roupa e tecidos. Também naturalmente eu ia para o quintal fazer minhas necessidades na frente dos colegas. Também naquela semana, comecei a ser usada pelos meus colegas.

No começo eu apenas chupava os paus deles, depois comecei a pedir para me fuderem, sempre na presença de pelo menos um ou mais colegas.

Era estranho, eu realmente sentia vergonha, mas não conseguia mais dizer não, tinha que fazer ou pedir caso ninguém tivesse solicitado.

Então chegou o dia que eu iria para a casa da Danuta.

Danuta pegou a fiorino e me levou na parte de trás. Não lembro quanto tempo fazia que não saia para a rua, mas sei que já não sabia em que mês estava, apenas que era sexta.

Chegamos ao lugar. Era uma casa térrea, sem reboque nas paredes, portão de lanças com madeiras presas por arames.

Danuta olhou bem para a rua antes de dizer:

- Sai rápido e entra.

- Que rua é essa?

- Rua da Água Santa.

- Claudia, importante. Respeito com meu filho.

Entramos na casa. A sala era muito simples. TV com conversor, um sofá, mesinha no centro. Também ali ficava a mesa de jantar com 4 cadeiras.

Danuta entrou e começou a falar alto:

- Beto, vem aqui.

Então apareceu o filho dela. Era um garoto em torno de 14 anos, moreno, cabelo bem enrolado e jeito de garoto que trás problemas.

Ele me olhou quase sorrindo e disse:

- Essa é sua colega de trabalho que vai ajudar aqui? Você disse que ela é doente?

Eu sentia uma vergonha enorme de estar nua na frente daquele menino. Realmente o tratamento do seu Carlos fez me sentir o tempo todo vergonha e certo remorso.

- Sim, ela irá fazer as tarefas da casa, ela tem uma doença que deixa ela com vontade de ficar nua o tempo todo. Não comente dela com os vizinhos, certo?

Então começou a minha vida de escrava de final de semana na casa da Danuta. Lavava, passava, cozinhava etc.

Eu era inclusive obrigada a dormir em uma área atrás da casa, onde tinha a casinha de um cachorro. Aquela casinha foi meu lugar de descanso.

Não me lembro de quantas vezes senti aquela vontade de me tocar lá dentro, sendo que uma vez o filho dela presenciou a cena, não conseguia parar, mesmo na frente do muleque.

Então aconteceu um imprevisto na vida da Danuta. A mãe dela que morava no Ceará estava doente, e ela não tinha como levar o Beto junto.

Seu Carlos disse para ela:

Deixe a Claudia cuidar dele durante uma semana, não terá problema, faremos o possível sem vocês duas.

Antes de voltar para a casa de Danuta seu Carlos chegou no meu ouvido e disse:

- Sei que está gostando de ficar peladinha na frente do muleque, aposto que tem vontade de ser tocada por ele. Goza na frente dele, sente a vergonha de ser puta japa.

Seu Carlos deixou a Danuta no aeroporto e me levou para a casa dela. Ele tinha me dado um vestidinho e disse:

- Tirar se quiser.

Pensei que bom, finalmente vou ficar sem sentir a vergonha de ficar nua na frente do menino.

Tudo estava indo bem durante a primeira hora, limpei e estava servindo a janta, mas estão aconteceu algo. Meu corpo começou a esquentar e comecei a sentir a roupa em toda minha pele.

- Você está bem, perguntou Beto.

- Não sei, eu preciso , não, não , sim eu preciso .

Então tirei toda minha roupa na frente dele, a vontade era incrível, a vergonha era enorme, mas o desejo foi muito forte.

Fiquei nua na frente dele, mesmo com a permissão de seu Carlos de ficar vestida. Sim, ele sabia que tinha me condicionado e estava funcionando.

Subi na mesa, e fiquei expondo minha bucetinha para o menino. Comecei a tocar gostoso na frente dele que me olhava com os olhos vidrados.

- Coloca sua mão na minha bucetinha Beto, por favor.

Beto adorou, sorria enquanto passava a mão da minha bucetinha molhada.

Vergonha, era isso que sentia, mas também estava gozando, não tinha mais controle.

Então comecei a ficar nua na frente dele fazendo suas vontades.

Sim, chupei muito aquele menino, dei muito gostoso minha bucetinha e cuzinho para eles. Às vezes chorava pedindo para ser fodida.

Eu tinha o dobro da idade dele, e agora era puta do moleque.

Teve um dia que o muleque falou para eu levá-lo para um parque que pertencia a Sabesp. Lá ele tinha combinado de encontrar uns amigos e jogar bola.

Chegamos ao lugar na hora marcada. Entramos por um buraco bem escondido em uma rua deserta cheia de caçambas de entulho., lá estavam os amigos dele jogando bola com um grupo de outro bairro.

Beto me apresentou aos amigos e foi jogar bola e eu fiquei perto de uma arvore assistindo.

A área era muito grande, com muitas arvores e prédios em construção. La viraria um parque para a comunidade.

Tudo estava indo bem, até que comecei a sentir a comichão de tirar minha roupa. Eu suava, respirava ofegante, meu corpo estava ficando de uma moleza que só perdia para a minha bucetinha que começava a pingar de tesão.

Pensei: - Preciso de um lugar para tirar a roupa.

Sai dali e comecei minha procura, lugar com muro alto, banheiro, arvores etc.

Precisava de um lugar para ficar nua. A sensação era pior do que dor de barriga ou vontade de urinar.

Eu estava perto do local ou tinha aquelas máquinas que a prefeitura coloca para exercício quando vi um grupo de arvores.

Estava me preparando para pular um banco de concreto quando apareceu Beto e seus amigos.

- Tudo bem Claudia.

- Não Beto, preciso de um lugar para ficar sozinha, está acontecendo.

Beto sorriu e disse para os amigos.

- A deixa ficar aqui, vamos ver algo muito gostoso.

Desgraçado pensei. Estava agora com pelo menos uns 6 garotos me rodeando quando o condicionamento pegou forte e não consegui resistir.

No meio daquele lugar em obras e na frente dos muleques entre 11 até 15 anos comecei a puxar meu vestido para cima.

Fiquei peladinha na frente de todos.

Abaixei-me e com uma das mãos para trás e as pernas abertas , mas forçando minha bunda para cima, comecei a me tocar na frente deles.

Eles me chamavam de puta, vagabunda, gostosa, tia sem vergonha. Eu gozava sentindo uma vergonha incrível. Não tive forças para correr atrás de um que levou meu vestido.

- Tia, encosta no banco e empina sua bundinha, queremos ver seu cuzinho.

Eu obedecia, sem dizer um a.

Quando fui ver, estava de joelho chupando o pau de todos.

Alguns gozavam rápido, eu logo tratava de engolir.

Sei que nesse meio tempo chegaram os últimos 4 que também entraram na brincadeira.

Então comecei mesmo a orgia. Eu estava com um pau sempre na minha boca e um cacete no meio do meu rabinho. A mulecada encheu de porra minha boca e rabo, sem dó.

A brincadeira só parou, porque chegou um carro da GCM, e fomos nos esconder entre as arvores.

Eu não acreditava, estávamos aguardando a GCM ir embora e eu continuava-me mastrubando.

Quando foram embora, recebi meu vestido e fui liberada pela mulecada.

Beto disse: - Nossa, como você é puta, estou adorando ter você em casa.

Em casa continuei pelada a fazer meu trabalho de escrava nua.

Beto me usou para ganhar dinheiro e favores dos colegas da escola. Não sei quantos ele levou na casa dele. Às vezes chegava a dar para 5 ou 6 em um dia.

Uma vez ele me levou para um terreno baldio na Rua Barão de Monte Branco, onde eu brincava de esconde, esconde nua com os amigos dele.

Fui usada até para eles entrarem no cinema, dando para os funcionários da entrada.

Beto sentiu muito quando a mãe voltou e a brincadeira estava agora encerrada. A mãe não podia saber o que tinha ocorrido para o bem de nos dois.

Na empresa fui bem recebida pelos meus colegas.

- Que saudade da nossa Claudia peladinha.

Minha vida voltou serviços de escritório, limpeza, chupar, dar e fazer papel de cachorra com coleira.

Eu não me preocupava mais com nada, apenas em ser escrava.

Passou alguns meses de adestramento para estar em total controle pelo seu Carlos.

Ele começou a me levar para a casa dele, onde me usava todos os dias, em um quarto com fotos de toda minha família.

Um dia, eu estava chupando ele e ouvi:

- Quero muito ver se você consegue se controlar na frente da sua família.

Aquilo me gelou, o grau de medo e vergonha eram tremendos.

Foi então que fomos viajar. Eu fui à parte de trás do furgão, nua com alguns dos meus colegas.

Seu Carlos me preparava uma surpresa.

Quando chegamos ao lugar, ele me deu roupa completa. Vestido azul, sutiã e calcinha branca e sapatos com salto baixo.

Fui sozinha com seu Carlos. Quando mais andava, mais reconhecia o lugar.

Pensei: Meu Deus, é o local da minha festa de 15 anos.

Chegando à recepção, vi que estava fechada, mas com um toque do interfone ouvi.

- Estamos esperando.

Entrando no lugar, subimos no elevador e descemos no 4º andar. Lá estava, o salão da minha festa.

Lá dentro, estavam 7 homens, sendo que um deles reconheci como o gerente do lugar. Meu pai tinha conversado horas com ele sobre o detalhe de minha festa.

- Claudia, esse homens são os que estavam servindo em sua festa.

Eram homens em torno de 45 a 55 anos.

Um deles eu reconheci, foi quase mandando embora por minha causa, achava ele muito lento.

Quando chegamos perto, o telão começou a passar um vídeo, era minha festa.

- A empresa guarda uma cópia caso o cliente queira.

Chegamos perto de uma mesa onde eles estavam sentados.

- Faz muito tempo que não te vejo Claudia.

- Verdade, seu Carlos disse que queria ver todos nós.

- Quer mostrar algo? O que seria?

Entendi, agora era a hora da vingança. O vídeo onde me mostrava com a família e minha compulsão. Será que conseguiria me segurar?

Na verdade já estava com problemas, era difícil ficar mais de 30 minutos vestida, e o tempo estava chegando.

Seu Carlos então disse para eles: - Chamem o câmera.

Então entrou um homem, segurando uma câmera digital.

- Claudia quer fazer uma coisa que tinha muita vontade na festa, ela quer dar um presente para todos.

Comece a filmar, disse Carlos.

- Suba Claudia, faça o que deve fazer.

Foi incrível, eu não dava um passo para trás, comecei a subir na mesa do local da minha festa de 15 anos.

O vídeo me passava dançando na festa quando comecei a tirar o 1º sapato e jogar longe.

A câmera começou a se aproximar de mim quando joguei o segundo par.

Todos me olhavam com olhar de safados quando comecei a baixar as alças do meu vestido azul. Ele foi descendo aos poucos, caindo por meus ombros, costas, ficando um pequeno tempo preso na minha cintura, até que finalmente encontrou o chão.

Eu estava agora apenas com o sutiã e cacinha branca. Eu comecei a tirar o sutiã, deixando-o cair e tampando meus seios com as mãos, fazia a cena de boa menina até que coloquei meus braços para trás e dei uma esticada.

Então comecei a tirar a ultima peça, me abaixei ficando na posição de sete e comecei a descer minha calcinha,conforme descia, me abaixava, deixando minha bundinha voltada para aqueles homens.

Então levantei-me e comecei a dar pequenas voltas sobre aquela grande mesa me exibindo e ouvindo.

- Como você cresceu Claudia.

- Nossa, que pele clarinha e essa chaninha depilada.

- Que puta sem vergonha, que delícia.

Então, desci na mesa e fui para o meio do salão. Estava escutando a música da minha festa e comecei a dançar da mesma forma que passava no vídeo.

Eles adoravam me ver agora com 28 anos, dançando nua com o telão me mostrando fazendo a mesma dança com 15, mesmo lugar, mesma equipe.

Quando fui ver, a equipe toda foi para o meio do salão comigo.

Eu dancei com todos, sentindo as mãos no meu corpo todo, sentindo os lábios que me beijavam e mordiam.

Foi então que não aguentei mais e comecei a chupar, eu revezava aquelas picas, chupando e mordendo como uma louca, levei surra de pau no rosto.

Quando fui ver, estava o gerente no chão, com o pau duro para cima esperando minha bucetinha. Cavalguei muito com os outros homens me olhando e filmando.

- Um close no cú câmera. Então, quem irá comer o rabinho da minha funcionária.

Não lembro quem foi, mais era um pau grosso que atravessava meu anus. Eu berrava de prazer, só não gritei muito, pois logo tinha um ou mais membros na minha boca.

Fiquei pelo menos uma hora sentindo aqueles homens usarem meu corpo, até que começaram a gozar. Fiquei deitada de barriga para cima, os vendo baterem uma para mim.

Senti do rosto até as pontas dos meus dedos do pé cheios de porra.

O câmera veio filmando, então me levantei e baixei a calça do mesmo.

Precisava de um pouco de porra na boca, em menos de 5 minutos, o rapaz gozou com força deixando aquele caldo quente descer da minha boca até a garganta.

Algo estava diferente, cadê a vergonha? Eu me sentia com uma liberdade estranha. Sim, eu era puta. Não era o emprego, não era a ideia que a minha roupa queimava na pele depois de um tempo. Era eu, eu era assim e gostava.

Eu era viciada em cheiro de porra e dar para pessoas desconhecidas e até para conhecidas. Sentia prazer de mostrar para as pessoas que tinham algum contato com meu pai que eu era uma puta.

Sai do salão e fui para o local onde ficava o vestiário dos funcionários. Precisava tirar a porra do corpo.

Depois do banho, fui procurar seu Carlos. Ele estava na entrada o prédio fumando, segurava a sacola com minhas roupas.

- Vamos Claudia.

Fui andando nua ao lado dele. Para mim agora era algo natural.

Já estava de noite, por isso não havia ninguém no terreno.

- Claudia, me chupe.

Comecei a chupa-lo. Mordendo aquele pau do ex-amigo do meu pai.

Fiquei chupando, e mordendo aquele pau, até ouvir algo.

- Claudiaaaa!!!!

Quando olhei, era minha tia Myoko.

- Volte a chupar, disse seu Carlos.

- Seu mostro, largue minha sobrinha.

- Se lembra do vídeo? Então fique quieta e assista.

Aquele sim era o momento de desforra do seu Carlos. Eu era agora sua puta e na frente da minha tia. Minha tia sendo obrigada a me ver nua chupando um dos homens que foram parte do circulo de amizade.

Seu Carlos gozou na minha boca e mandou-me engolir.

- Myoko, a puta é sua. Não preciso mais dela.

- Cadê as roupas.

-São minhas, dá um jeito de sair com ela sem serem vistos.

Minha tia sem uma peça extra de roupa, teve dificuldade de me tirar nua sem que outras pessoas vissem.

Foi desagradável para ela quando o motorista da família me viu nua.

- Esqueça tudo de hoje Wesley. Não comente nada.

Ela estava irritada, gritava comigo, jogando a vergonha que estava passando, que mandaram um pedaço do vídeo do lugar, e de todas as minhas histórias de puta.

- Claudia, você não tentou de forma alguma evitar isso? A mulher de Cesar não deve ser apenas honesta, deve parecer honesta. Você deveria pelo menos ter tentado parecer uma mulher de bem e não uma puta.

- Tia, virei uma puta na hora que vocês viraram as costas para mim, por causa de um casamento idiota. Eu que devo escolher minha vida e não vocês.

- Claudia, o pai do Edgar, foi a pessoa que salvou nossas empresas da falência, o seu casamento é uma forma de agradecer a ajuda.

- Edgar pode casar com qualquer uma.

- Não, não pode, apenas você poderia. Era um trato.

- Não entendo?

- Edgar é homossexual, o casamento seria apenas de fachada. As famílias unidas seriam a certeza de fartura.

- Então ele fingiu que gostava de mim.

- SimClaudia, quer sua liberdade, apenas case com ele.

Fomos embora quietas para a casa da minha tia.

A minha vida de merda tinha virada uma grande bosta.

Virei material de troca da família, ou seja, eu era uma puta para eles.

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Comentários

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Manda fotos por favor . Nota 10 é pouco adriano_oliveira1992@outlook.com

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K puta história mostro, gostei parabéns haja criatividade pra escrever bem.

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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Claudinha, sou fã dos seus contos, devo ter lido todos já, adoraria trocar mensagens contigoAbcerotico@gmail.com.br

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