Oi pessoal, tudo bem.
Algumas pessoas me questionam quais os meios que utilizo para ter inspiração para os meus contos. Decidi falar dos meus momentos através de um conto.
Isso que direi é real? Sim, tentarei de a melhor forma passar dois momentos que me ajudaram a ter ideias para a criação de dois contos.
Sobre mim, a escritora e não a personagem Claudia.
Sou neta de japoneses, 1,65 altura estava com 55 kg... não mais, agora estou com 56 e meio, ou seja, preciso pegar mais firme na bicicleta. Tenho seios e bumbum pequenos, bem tipo da japonesinha padrão, meu rosto é do tipo redondo, com nariz bem pequeno “Minha mãe brinca que é amostra grátis de nariz”. Hoje meu corte de cabelo é liso, do tipo que chega apenas a cobrir a nuca. Uso óculos, verdade. Algumas vezes uso lente, mas nos cursos e trabalho sempre óculos. Quanto ao meu óculos, ..... irão achar engraçado, a armação é preta de aros bem redondinhos, uma cópia do óculos do Harry Potter, a diferença é a grossura, o meu não é tão fino, pois sou um desastre, derrubo as coisas direto. Também tenho uma tatuagem em um dos meus braços, fiz quando tinha 12 anos, para cobrir uma queimadura que fiz na cozinha, meu pai não teve coragem de dizer não, pois entendia como me chateava aquela marca.
Agora que falei mal... quero dizer... falei um pouco sobre mim, vamos falar dos momentos que me ajudam a criar os contos.
Um deles criei enquanto estava com o namorado no motel. Costumamos ir aos motéis que ficam entre os metrôs Santa Cruz e Vila Mariana.
Há pouco tempo atrás eu estava assistindo meu namorado nas aulas de volante de micro-ônibus. Fiquei assistindo ele e outros rapazes aprendendo a dirigir aquele monstro. Meu querido está pensando em trabalhar em uma cooperativa, por isso precisa da carteira.
Achei engraçado depois da aula, a vontade louca de ir para o motel. Lembro-me da cena boba, ele entrando na farmácia para comprar preservativo, enquanto eu ficava do lado de fora, como se ninguém soubesse o que aconteceria.
Chegando lá ele tirou minha roupa com um desespero louco e me empurrou para a cama, abriu minhas pernas e começou a penetrar.
Sempre quero tirar o óculos, mas ele não deixa, ele curte muito me ver nua com aquela armação redondinha.
A parte gostosa do nosso relacionamento é o sexo verbal, muito gostoso e intenso. Vejam abaixo:
- Então Claudia, gostou dos manos?
- Que quer dizer. Humm
- Eles não tiravam os olhos de você, te comiam com eles.
- Humm. Quer dizer que queriam me pegar no ônibus?
- Se você levantasse a saia, com certeza cairiam em cima.
- Talvez eu quisesse levantar a saia e cair de boca.
- Sua safada, aposto que não sabe o nome de nenhum.
- Acho que um se chama Kaique.
- Carlos, nem o nome sabe.
- Para abrir as pernas precisa saber o nome? Só preciso saber se está duro.
- Safada.
- Aposto que estava louquinho para me ver dando para eles, peladinha chupando um por um. Hummm.
- E se eu quisesse? Chupava até o professor?
- Chupava ele, da cabeça até o saco. E ficava batendo para os outros.
- Você é muito puta!.
- È.
- È.
- Você que me quer puta. Aposto que adoraria ver o ônibus parar em alguma terreno bem longe dali, onde eu pudesse ser estuprada e não pedir ajuda.
- Aposto que você adoraria que alguém pegasse você de putaria, não é?
- Adoraria, pena que aposto que o pessoal é bundam e iriam fugir de lá.
- Fugiriam para onde putinha.
- Para a casa de algum , melhor para algum apartamento, onde subiríamos as escadas, eu sendo bulinada o caminho todo.
- Vadia.
- Daria para eles lá dentro, depois daria no corredor para os vizinhos assistirem, sabe por quê? . Porque sei que você adoraria que todos soubessem que tem uma namorada putinha.
Nessa hora eu o puxo pelo pescoço para perto de mim, sentindo o calor do peito dele no meu enquanto me come. Meus óculos embaçam e escuta ele dizendo:
- Aposto que chupava até gozarem na sua boquinha.
- Engoliria tudinho.
Então ele sente que vai gozar. Ele puxa o pau de dentro da minha bucetinha e arranca a camisinha. Sinto minha barriga e seios cheios do esperma do meu namorado. Ele puxa a cobeta e começa a limpar.
- Adoro namorar uma japinha tão safadinha na cama.
- Só sua?
- Espero que sim!
- Hahahaha.
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Curto quando tenho tempo, entrar nos chats. Uso sempre uma variação de Nick com japonesa ou japa. Uma vez estava no bate-papo UOL, na parte de sado quando começou a conversa abaixo:
- Tecla de onde Japa?
- SP- Capital e vc?
- Campinas.
- Como posso te chamar?
- Dom_Quixote.
- Jura. Hahaha.
- É uma ordem.
- Então você gosta de dar ordem para mulheres?
- Eu mando em puta e toda Japa é puta.
- Humm. Então sou uma putinha?
- Se está aqui é uma putinha. Conhece campinas puta?
- Já cruzei uma vez, mas não costumo visitar.
- Tenho vontade de ver você aqui na cidade, tem um lugar que adoraria te ver peladinha?
- Na sua casa?
- Perto do mercado, tem um lugar onde você deixaria o carro e sairia peladinha.
- Ai, alguém poderia me ver saindo do carro nuazinha.
- Não importa, o importante é você fazer tudo que seu dono mandar.
- Eu teria então que andar peladinha e descalça, não poderia fugir de ninguém.
- Se fugir não quero, puta que é puta fica no lugar que o dono mandar.
Apesar do jeito rude e metido, estava gostando da brincadeira.
- Pode algum grupo aparecer e eu ser obrigada a dar para eles.
- Se for dar, é no lugar que eu mandar esperar.
- Meu senhor, você virá me buscar depois?
- Vou mandar um taxi, ele vai te levar para onde eu quiser, mas irá peladinha, não levará nem sua bolsa.
- É tão perigoso, tadinha de mim.
- Puta não tem escolha, se eu mandar o taxi para jogar você na estrada, faça.
- Você mora em casa meu senhor?
- Apartamento. Vai subir da garagem nua pela escada sua putinha. Não importa se for vista e só abro a porta na hora que eu quiser, se tiver que ficar uma hora no corredor irá ficar.
- Vai me judiar, vai humilhar e maltratar sua putinha.
- Vou te comer e emprestar para meus amigos, vai fazer tudo peladinha e vai aprender a conhecer a cidade assim.
Eu me tocava enquanto ouvia, cheguei a ter alguns orgasmos com a conversa. Não me lembro de todos os detalhes, isso é o mais próximo da conversa original.
Então São Pedro decidiu acabar com a conversa. Depois do estrondo que veio com a chuva, desliguei na hora sem dar tchau.
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Também faço contos com alguns desenhos meus, não apenas com o sexo verbal e chat. Espero que não fiquem decepcionados, pois muitos tem uma visão minha e a verdadeira é essa.
Bjs.
Claudia.