Esse conto é a continuação do conto Presente do Meu Pai: Um Negro Roludo Só Pra Mim. Bom, depois de eu beber toda sua porra gostosa, Gabriel me chama para tomar banho, pois queria chupar meu cuzinho. Eu atendi sua vontade pois estava cheio de tesão. Quando entramos no banheiro ele abre o chuveiro e vai para debaixo, balançando aquela rola monstruosa de um lado para o outro.
Quando entrei de baixo do chuveiro, senti a água quente escorrendo pelo meu corpo e abraçando-o de costas comecei a apertar seus músculos. Fui descendo dos peitos com poucos pelos até os mamilos e fiquei rodando com o dedo por uns segundos até descer pela barriga tanquinho e chegar em seu pau recém gozado e molhado. Começo a alisar pra cima e pra baixo, ouvindo-o gemer, até que ele tira minhas mãos rápido e se vira, me dando outro beijo na boca, dessa vez mais demorado, até ficar sem folego.
“Tá gostando disso, em viadinho?” Gabriel cochicha no meu ouvido enquanto aperta minha bunda, eu concordo com a cabeça e ele me manda virar de costas. Eu me viro de uma vez e me encosto na parede do banheiro, ainda com o chuveiro ligado eu arrebito minha bunda, deixando meu cu bem aberto para ele lamber, “Humm, que bundinha deliciosa, tô doido pra enfiar minha rola toda nela.” o negro fala enquanto aperta minha bunda e depois fazendo um movimento de abrir e deixando meu cuzinho exposto, sinto a água quente ficar gelada no momento em que ele passa a língua no meu cu. Eu dou um gemido e ele, abrindo mais ainda, passa a língua, depois mais uma vez e dando linguadas em meu cuzinho começa a chupar.
O banheiro ecoa com meus gemidos, aquilo era delicioso, minhas pernas tremiam em cada passada de língua, de repente sinto meu saco molhado ser puxado pra trás, quando noto, Gabriel esta sugando-o do mesmo jeito que eu fazia nele e depois de uma última linguada, ele se levanta e fala “Agora se prepara que eu vou arrombar esse cuzinho de verdade. Comi o cu do pai, agora do filhinho viado, eita coisa boa.” E com a rola dura ele posiciona na entrada do meu cuzinho, mesmo molhado e babado estava difícil penetrar, até que escuto-o falar “Eita caralho, que cuzinho apertado esse, se vira ai e se abaixa pra me chupar de nova, putinha.”
Ouvindo ele falar desse jeito macho me excitou mais ainda e eu obedeci com prazer. Me abaixo de joelhos e abocanho aquela rola em minha boca. Ele se apoia na porta de vidro e da um urro quando eu engulo tudo, eram quase 30 cm de pura rola negra na minha garganta. Gabriel fala “Cuidado pra não se engasgar, viadinho.” e eu tiro seu membro todo da minha boca e continuo a chupar e beijar e apertar seu saco. Ele rebolava os quadris até que me disse “Bora, agora já deve tá untado, vira esse cuzinho apertado pra mim.” Eu obedeço e fico de pé, me escorando na parede mais uma vez, enquanto empino a bundinha gulosa.
Dou um grito de dor “Ahhhh, caralho, eu vou rasgar, puta que pariu.” Saiu instantâneo quando ele consegue enfiar só metade da cabeça no meu cu. Minhas pernas cambaleiam e antes que eu desabe, o negro maravilhoso me segura pelo quadril e termina de enfiar a cabeça. “Puta que pariu, viado, que cu apertado, se tá assim agora, imagina quando eu meter tudo.” e segura minhas duas pernas, levantando-as e depois me pressionando contra a parede. Ele vai enfiando de pouco em pouco até entra metade, eu vou gemendo baixinho e dando um grito de dor as vezes. “Que delicia, geme mais, geme, bichinha.” ele fala rebolando o quadril pra meter mais fácil. Eu gemo mais obedecendo-o, até que sinto aquele caralho inteiro no meu cu. Ardia muito, pensava em desistir, mas era tarde, ele não me largaria nem morto, então só tentei relaxar. Mesmo fodendo com meu pai que tem uma rola considerável, com uma desse tamanho e largura era novidade, mas com o tempo fui me acostumando, ele ainda não começara a dar nenhuma estocada, só pra sentir a água escorrendo em suas costas e parte das minhas também até que escuto-o falar “Agora o cuzinho já deve ter alargado o suficiente.” E me vira devagar, ainda com o pau dentro do meu cu, me fazendo ficar de frente pra ele.
Quando me encontro com seu rosto molhado, ponho meus braços sobre seus ombros e ele com as mãos apertando minha bunda, começou a descer e subir devagar, quando desce de novo escutamos seu celular tocando, ele enfia sua rola de uma vez e eu grito “Caralho.” De repente ele se move do banheiro, saindo de baixo do chuveiro e vai andando comigo sentado em sua rola pela casa, molhando tudo. “Bora lá que deve ser teu pai, adoro uma plateia assistindo quando como um cuzinho de viado igual você.” ele fala e eu sem falar nada, só gemendo continuo abraçado a ele, sentindo seu pau sair e entrar de pouquinho em pouquinho enquanto ele caminha.
Ele atende o celular e ouço meu pai falar “Mas já? Nem esperaram pra eu ver vocês.” E Gabriel responde “Começamos agora, mah, o cuzinho do teu filho é apertadinho, uma delícia.” E meu pai responde rindo “Eu sei, já experimentei.” E foi até o banheiro de novo, deixou o celular encostado na pia de frente pro chuveiro e me encostou de novo na parede, me dando um beijo de língua e começando a bombar. Devagar e depois rápido. Eu gemia e gritava de dor e tesão, mas foi passando com o passar dos minutos, ouvia Gabriel falar baixo no meu ouvido “Geme, seu viadinho, eu adoro escutar tu gemendo.” Eu obedecia e gemia, bem baixinho no ouvido dele e quando ele dava tapas na minha cara, gemia mais alto.
Depois de um momento nessa posição, ele tira a rola veiosa do meu cu, que entra um ventinho antes de se fechar e me arrepia, então me põe no chão, eu ainda estou com as pernas bambas e mal consigo ficar de pé, ele percebe isso e me fala “Anda, fica de joelhos e me chupa, putinha.” Eu obedeço e começo um boquete alucinado nele. Chupava a cabeça, depois as bolas, sugava uma, depois a outra e repetia o processo diversas vezes. O negro macho gemia tanto que achei que fosse gozar umas 3 vezes, mas não. Só parei quando ele me manda levar e antes que falasse mais alguma coisa eu já me viro e empino a bunda. Ele da um tapa bem forte e começa a enfiar de novo aquele membro cheio de veias e babado.
Dou um gemido a cada estocada forte que Gabriel dá em mim, escuto um misto de gemidos do homem negro que me comia e do meu pai na vídeo-chamada. Um gemido mais alto ao fundo, meu pai havia gozado e ficou só assistindo o nosso final. Pareciam fogos de artifícios quando senti o líquido quente inundar meu cuzinho recém-arrombado. Ele havia gozado e muito.
De repente, enfia a rola toda até o talo e me segura forte, com uma mão leva até meu pau e se vira, ficando de frente para o meu pai que terminava de beber a própria porra e fala enquanto me masturba “Olha papai, vê o teu filho viadinho gozando.” Eu gemo, era delicioso o que ele fazia, me masturbava rápido e forte enquanto tinha a rola gozada e meia bomba dentro do meu cu. Eu dou um gemido e vejo minha porra voando até o vidro da porta do banheiro e Gabriel me larga no chão, em cima da minha própria porra e água do chuveiro ainda aberto.
Eu falo “Me dá teu número, vou bater ponto toda semana nessa rola deliciosa” Gabriel ri e fala “Se preocupa não, que agora que eu provei desse cuzinho apertado vou na tua casa umas 3 vezes por semana, hahah.” Terminamos o banho juntos e ele me deixa em casa, eu ligo para o meu pai e agradeço a ele pela rola negra. Mal esperando pela próxima vez.