Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 8

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 561 palavras
Data: 15/04/2018 15:07:48

Daquele dia em diante, me tornei a puta do Renato. Nos 2 meses seguintes fui entre 3 e 5 vezes por semana naquele parque, no nosso “esconderijo” pra mamar naquele pau. Fiquei completamente viciada. Da prazer aquele guri me dava um tesao enorme.

Principalmente porque na escola ele passou a zuar o Bruno cada vez mais. E meu namoradinho frouxo começou a ficar nervosinho. Renato não perdia a oportunidade de zuar o corno na frente de todo mundo:

- Olha a bunda da menina que ele tem kkkkk. Rebola pra gente ver. (Todo mundo dava risada e até eu me segurava pra não rir)

Ou então quando o Bruno ia dizer alguma coisa: - Cala a boca que eu não deixei você se manifestar.

Ou então segurava ele com força com um braço e lascava tapas na bunda dele:

-Vai lá buscar uma coça pra mim na cantina vai. E não demora que tô com sede.

Com o tempo ele virou capacho do Renato e nem desconfiava que o seu algoz gozava quase todos os dias na cara e na boca da sua namoradinha santinha.

Às vezes quando estávamos juntos o Bruno reclamava pra mim: - Odeio aquele fdp, você viu o que ele disse hoje? E eu respondia algo do tipo: - Acho bom você obedecer. Ele é muito mais forte que você e ia acabar com tua raça.

-Mas ele é muito folgado.

-Não interessa. Faz tudo que ele mandar e não reclama senão quem vai ficar furiosa sou eu.

-Ok, desculpe amor.

Eu adorava o fato de mandar no meu namoradinho frouxo ao mesmo tempo em que era a cadelinha obediente do cara que ele mais odiava.

As vezes me dava um pouquinho de remorso mas minhas amigas perversas e o pau do Renato batendo com força na minha cara me faziam esquecer rapidinho.

As coisas saíram do controle e o Renato sempre achava uma forma de humilhar o corno, cada uma pior que a outra.

Até que ao fim desses dois meses aconteceu um episódio hilário. Depois de mais um dia pagando coca-cola e salgadinhos pro Renato, estávamos no nosso grupinho depois da aula conversando e o meu macho-alfa teve mais uma de suas ideias cruéis.

Estávamos todos sentados, Eu, o corno, a Su, Lu e mais duas amigas, com o Renato. Estávamos dando risada de alguma coisa que não lembro e de repente o Renato deu um grito e foi em direção ao chifrudo e parou na frente dele:

-Capacho, meu saco tá coçando, da uma coçadinha vai.

-Ahnn? Como assim?

- Você ouviu, meu saco tá coçando e você é meu capacho. Coça meu saco porra!!

Minhas amigas deitaram no chão de rir. Até eu não consegui me conter.

-Não vou fazer isso

-Ah é? Vou te dar um minuto, se você não coçar vai ter consequências, não me responsabilizo.

-Estava tão molhada com aquela situação que queria tirar aquele pau dele imenso pra fora e chupar ali mesmo mas me limitei a falar:

-Bruno deixa de ser tolo, obedece logo!! E minhas amigas juntaram-se ao coro: -Coça, coça, coça!

E o Bruno todo humilhado coçou o saco do Renato na frente da namorada e das amigas perpetuando sua condição de capacho do grupo.

Em breve todo mundo tiraria uma casquinha do corno capacho riquinho.

Continua….

OBS: Não esqueçam de entrar no meu tumblr e me seguir! achifradeira.tumblr.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive A Noivinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parece que Bruno está ficando frouxo além da conta, mas não vou reclamar. Acompanhemos a sequência. Segue o fluxo

0 0