Depois de toda a histeria que se passou na noite anterior (sugiro ler “Meu macho veio de longe me comer” e “Gemi tanto que acordei todos do hotel” para compreensão plena e prazerosa da história) comecei o dia com um sorriso largo no rosto. Tão gostoso quanto os tantos orgasmos que propiciamos um ao outro, foi acordar ainda deitada em seu peito sentindo suas carícias em meu corpo.
Levantamos e fizemos o checkout no hotel, pois tínhamos muitas coisas a curtir juntos ainda. Se no dia anterior passamos o tempo todo submersos na piscina, este não seria muito diferente, mas dessa vez lá no Rio Quente.
O Rio Quente merece um parágrafo. Seu nome faz jus a temperatura de sua água doce, translúcida e límpida. Fomos a um camping que dava acesso a uma parte do rio, com áreas com correnteza, quedas d’água, além de uma área represada (uma piscina mesmo).
Chegamos antes das 10 horas e saímos só quando o sol baixou, perto das 19 horas (obrigada, horário de verão!). Ao longo do dia curtimos a paisagem, o rio e, principalmente, a companhia um do outro. Claro que estando juntos, sempre tinha um olhar ou um toque malicioso.
Começamos antes mesmo de entrar no rio, com aquele cuidado safado um com o outro ao passar o protetor solar. Ele passava o creme em mim, contemplando (com uma cara safada absurda) as marcas dos seus dedos na minha cintura, a minha bunda vermelha dos tapas, e uns chupões nos meus seios que o biquíni tentava esconder.
Enquanto isso eu sentia as marcas das minhas unhas e até de algumas mordidas em sua pele. Passava o dedo de leve, como se me orgulhasse do trabalho bem feito.
- Sabe que mais tarde, vai ter mais iguais a essas, né?
- Não vejo a hora, mas saiba que tenho algo em mente para hoje à noite, quando chegarmos em casa!
- Ah é? O que?
- Segredo!
O filho da mãe sabe que sou extremamente curiosa. Era óbvio que iria passar o dia tentando descobrir o que ele estava planejando. Como se fosse pouco saber que iria ter que esperar o dia todo, além e quatro horas de estrada para saber o que era, ele ainda me diz:
- Hoje à noite vou acabar com você!
Sinceramente, não sei bem explicar o que acontece comigo. Tem algo na voz dele, no jeito de me olhar e de me tocar que me enlouquece. Foi só ouvir aquelas palavras que lá estava eu mordendo a boca, toda arrepiada e com a buceta toda molhada.
Se não estivéssemos num lugar tão maravilhoso e um tanto inacessível (infelizmente não temos previsão de voltar naquele paraíso) teria voltado para casa naquele exato minuto.
Depois de uma longa estrada chegamos em casa um pouco depois das 23 horas. Confesso que estava exausta, pois na volta pegamos uma chuva intensa, que nos deixou quase sem visibilidade. Foi uma viagem tensa e tudo que queria naquele momento era relaxar.
Como aconteceu das outras vezes, bastou fecharmos a porta do meu apartamento e já começamos a arrancar nossas roupas. Suas mãos tomavam meu corpo, junto com sua boca e eu já estava completamente entregue. Ele me deitou no sofá e continuou a me beijar toda chegando até minha buceta.
Sei que já descrevi a forma deliciosa como ele me chupa nos contos anteriores, mas não consigo me conter. De fato, há “alguma coisa” naquela boca. Um “simples” beijo me faz perder completamente o chão. Parece que quando nossos lábios se tocam, seguidos de nossas línguas, eu perco muito mais do que o controle, quem sabe até uma parte da consciência mesmo. Imaginem como é para mim sentindo essa mesma boca beijando todo meu corpo? Quando chega a minha buceta então... Ele lambia e chupava meu grelo gostoso demais, enquanto enfiava seus dedos dentro de mim. Em meio a muitos gemidos, gozei muito gostoso naquela boca que tanto me dava prazer.
A pouca energia que me restava, usei para ficar de joelhos e chupar aquele cacete gostoso. Como falei antes, adoramos enlouquecer um ao outro com provocações e eu sei como ele fica me vendo assim. Batia com seu pau rijo na minha cara, olhando nos seus olhos e, em seguida, o chupava devagar. Adoro saborear aquela pica, sentindo-a crescer ainda mais entre meus lábios. E quanto mais excitado ele ficava, mais eu aumentava o ritmo e engolia. Ele fodia minha boca com gosto, metendo enquanto puxava meus cabelos. Quando senti aquela porra quente na minha língua fiquei tão excitada que agarrei suas coxas com minhas unhas, cumprindo a promessa de outras marcas que havia feito mais cedo.
Subimos para meu quarto, eu me joguei exaurida na cama e ele seguiu em direção ao banheiro. Logo depois ele volta com uma cara de quem estava aprontando, com as mãos escondendo algo.
Instantaneamente me lembrei da surpresa que ele havia mencionado pela manhã e a curiosidade me deu forças para sentar na cama e tentar ver o que era. Ele estava com a faixa do meu roupão e eu sabia bem o que isso significava: ele ia me amarrar!
Adoro essas brincadeiras safadas, mas não sei se por iniciativa ou por uma questão de temperamento, sempre fui eu a fazer. Nunca ninguém tinha feito isso comigo e eu estava doida para vivenciar essa outra perspectiva.
Ele me deitou lentamente, me comendo com os olhos, enquanto ia atando meus punhos acima da minha cabeça. Lá estava eu, deitada, totalmente nua e a mercê do meu macho gostoso.
Ele montou em mim e colocou seu pau duro entre meus seios. Apertava-os com força e ia metendo entre eles. Me arqueava para chupa-lo, lambendo a cabeça daquela pica gostosa quando escapava dos meus peitos. Em seguida ele começou a me beijar, começando logo por um dos meus pontos fracos bem conhecido por ele: meu pescoço. Depois foi descendo até chegar novamente a minha buceta. Ali ele teve noção o quanto me enlouquecia, pois eu já estava tão molhada que sentia escorrer até o meu cuzinho. Ele sugou tudo bem gostoso e em seguida levantou minhas pernas e apoiou em seus ombros, deixando minha buceta toda aberta para ele.
O safado meteu tudo de uma vez! Mesmo molhada do jeito que estava, aquilo foi demais. Eu não gemia, gritava de tanto prazer! Ele metia com força e em um ritmo lento, como se estivesse se deleitando com meu “sofrimento”.
- Filho da puta, está me torturando! Está me deixando louca...
- Eu disse que ia acabar com você!
A partir daí ele foi aumentando o ritmo... estava tão enlouquecida que gritar não bastava! Presa como estava, só consegui descontar meu tesão de uma forma: mordendo meu próprio braço! Gozei tão intensamente que meu corpo ficou trêmulo, a ter espasmos, e ainda assim, ele não parou. Continuou a me foder daquele jeito até que gozamos.
- Você é louco! Quase acabou comigo de verdade…
Ele ouviu isso e se levantou com um ar de satisfação no rosto.
- Não vai me desamarrar?
- Desamarrar por que? Como você disse, QUASE acabei com você…
Quando ele falou isso eu pensei: me lasquei! Mal tinha concluído esse pensamento e o safado já estava me virando e espalhando meu melzinho pelo meu cu.
Ele me tocava como se fizesse um experimento com o meu corpo. Atento às minhas expressões, ia testando seu toque em cada canto da minha buceta enquanto massageava meu cuzinho.
Não sei como meu corpo ainda era capaz de produzir qualquer fluido, mas lá estava eu, cada vez mais molhada, me contorcendo de tanto tesão. Ele foi enfiando o dedo no meu cu no mesmo ritmo que na minha buceta. No início era devagar, e foi acelerando aos poucos... as vezes parava e logo retomava o ritmo. Eu estava completamente descontrolada, gemendo, tentando me revirar na cama, e ele, se deliciava com a cena. Meu corpo e minha mente não aguentaram muito e gozei de novo. Estava DEFINITIVAMENTE acabada!
Ao me desamarrar me deu um beijo terno com um sorriso safado no rosto. Sem forças para muito, me limitei a pensar que ia ter que dar o troco no dia seguinte, até porque precisava fechar o último dia daquela visita com chave de ouro!
Esta é a minha versão da história. Se quiserem ler a versão do Victorlionheart, está intitulada como "Amarrei e a fodi como sempre desejou!
Continua...
Beijos, Blue!
Babyblue.contos@gmail.com